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Autodepuração Natural

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Apresentação em tema: "Autodepuração Natural"— Transcrição da apresentação:

1 Autodepuração Natural
Equação de Streeter - Phelps: Dt: deficit de oxigênio dissolvido, em relação à saturação, nos diversos instantes t, em mg/L. k1: coeficiente de desoxigenação, em d-1 k2: coeficiente de reaeração, em d-1 La: DBO total de 1o. estágio das águas do rio, imediatamente após a mistura com os esgotos, em mg/L. Da: deficit inicial de oxigênio dissolvido, isto é, deficit de oxigênio no ponto de lançamento dos esgotos, em relação à saturação, em mg/L. t: tempo, em dias.

2 Autodepuração Natural
Cálculo de La: QRio: Vazão do rio imediatamente à montante do lançamento dos esgotos. DBORio: DBO total de 1o. estágio das águas do rio, imediatamente à montante da mistura com os esgotos. QEsgoto: Vazão de esgotos. DBOEsgoto: DBO total de 1o. estágio dos esgotos.

3 Autodepuração Natural
Cálculo de Da: Da: deficit inicial de oxigênio dissolvido nas águas do rio. ODSAT: concentração de oxigênio dissolvido de saturação ODMIST:concentração de oxigênio dissolvido nas águas do rio, imediatamente após a mistura com os esgotos. QRio: vazão do rio imediatamente à montante do lançamento dos esgotos. ODRio: concentração de oxigênio dissolvido nas águas do rio, imediatamente à montante da mistura com os esgotos. QEsgoto: vazão de esgotos. ODEsgoto: concentração de oxigênio dissolvido nos esgotos.

4 Autodepuração Natural
Coordenadas do Ponto Crítico: Tempo Crítico: tc: tempo de percurso até o ponto crítico, em dias. k1: coeficiente de desoxigenação, em d-1 k2: coeficiente de reaeração, em d-1 La: DBO total de 1o. estágio das águas do rio, imediatamente após a mistura com os esgotos, em mg/L. Da: deficit inicial de oxigênio dissolvido, isto é, deficit de oxigênio no ponto de lançamento dos esgotos, em relação à saturação, em mg/L.

5 Autodepuração natural
Coordenadas do Ponto Crítico Deficit Crítico Dc: deficit crítico de oxigênio dissolvido nas águas do rio, em mg/L. tc: tempo de percurso até o ponto crítico, em dias. k1: coeficiente de desoxigenação, em d-1 k2: coeficiente de reaeração, em d-1 La: DBO total de 1o. estágio das águas do rio, imediatamente após a mistura com os esgotos, em mg/L.

6 Autodepuração Natural
Equações Auxiliares: DBO remanescente no tempo t: Lt: DBO remanescente após t dias, em mg/L. Lo: DBO total de 1o. estágio, em mg/L k1: coeficiente de desoxigenação, em d-1 t: tempo, em dias. Equação da DBO removida: y: DBO removida após t dias, em mg/L

7 Traçado da Curva de Autodepuração
1. Fixar a vazão média de esgoto. 2. Estabelecer as características do esgoto (DBO e OD). 3. Determinar as características do curso d’água: Vazão para cálculo (provável: vazão mínima – Q7,10) DBO e OD das águas do rio Velocidade média das águas 4. Determinar ou estabelecer os valores das constantes k1 e k2 a 20oC. 5. Determinar a DBO total de 1o estágio dos esgotos e das águas do rio à montante do lançamento (20oC), através de:

8 Traçado da Curva de Autodepuração
6. Determinar a DBO total de 1o estágio das águas do rio (à 20oC), após a mistura com os esgotos, através de: 7. Admitir as temperaturas para o estudo (esgoto e rio à montante). 8. Determinar a temperatura das águas do rio, após a mistura com os esgotos:

9 Traçado da Curva de Autodepuração
9. Corrigir o valor de La para a temperatura da mistura, através de: La(ToC) = La(20oC) . [1 + 0,02(T – 20)] 10. Corrigir os valores das constantes k1 e k2 para a temperatura da mistura, através de: K1(toC) = k1(20oC).1,047(T-20) K2(toC) = k2(20oC).1,135(T-20)

10 Traçado da Curva de Autodepuração
11. Determinar o OD das águas do rio após a mistura com os esgotos, através de: 12. Determinar o OD de saturação, para a temperatura da mistura (interpolar com os dados da tabela) 13. Determinar o deficit inicial de Oxigênio dissolvido, Da, através de:

11 Traçado da Curva de Autodepuração
14. Determinar os valores dos deficits de OD nos diversos instantes t (em dias) (t = 1,2,3,4,5,6...), através de: 15. Determinar os valores de OD nos diversos instante t, através de: ODt = ODSAT - Dt 16. Traçar a curva em papel milimetrado

12 Traçado da Curva de Autodepuração
17. Verificações: Tempo Crítico Deficit Crítico

13 Determinação da Eficiência da ETE
1. Fixar a vazão média de esgoto. 2. Estabelecer as características do esgoto (DBO e OD). 3. Determinar as características do curso d’água: Vazão para cálculo (provável: vazão mínima – Q7,10) DBO e OD das águas do rio Velocidade média das águas 4. Determinar ou estabelecer os valores das constantes k1 e k2 a 20oC. 5. Determinar a DBO total de 1o estágio dos esgotos e das águas do rio à montante do lançamento (20oC), através de:

14 Determinação da Eficiência da ETE
6. Determinar a DBO total de 1o estágio das águas do rio (à 20oC), após a mistura com os esgotos, através de: 7. Admitir as temperaturas para o estudo (esgoto e rio à montante). 8. Determinar a temperatura das águas do rio, após a mistura com os esgotos:

15 Determinação da Eficiência da ETE
9. Corrigir o valor de La para a temperatura da mistura, através de: La(ToC) = La(20oC) . [1 + 0,02(T – 20)] 10. Corrigir os valores das constantes k1 e k2 para a temperatura da mistura, através de: K1(toC) = k1(20oC).1,047(T-20) K2(toC) = k2(20oC).1,135(T-20)

16 Determinação da Eficiência da ETE
11. Determinar o OD das águas do rio após a mistura com os esgotos, através de: 12. Determinar o OD de saturação, para a temperatura da mistura (interpolar com os dados da tabela) 13. Determinar o deficit inicial de Oxigênio dissolvido, Da, através de:

17 Determinação da Eficiência da ETE
14. Fixar o OD mínimo no rio 15. Determinar o deficit máximo permissível: DMÁX = ODSAT -ODMÍN 16. Determinar o tempo crítico, através de: 17. Calcular o deficit crítico, através de:

18 Determinação da Eficiência da ETE
18. Comparar Dc e DMÁX. Se Dc > DMÁX: 19. Determinar nova La, através de: (Considerar Dt = DMÁX, t = tc e manter o mesmo Da) 20. Com a nova La, calcular novo tc através de:

19 Determinação da Eficiência da ETE
21. Com o novo tc, calcular novo Dc, através de: 22. Comparar Dc e DMÁX: Se Dc > DMÁX voltar ao passo 19 entrando com o novo tc Se Dc < DMÁX, seguir com o passo 23. 23. Com a nova La, determinar a DBO do esgoto tratado, através de:

20 Determinação da Eficiência da ETE
24. Com a DBO total de 1o estágio do esgoto tratado, determinar a DBO de 5 dias, através de: (Entrar na equação com t = 5 dias) 25. Com a DBO5 do esgoto tratado, determinar a eficiência da ETE, através de:

21 Exercício de Autodepuração
Enunciado A destilaria D produz 3283,20 m3/d de vinhoto, cuja DBO total de 1º estágio é de mg/L, que será lançado continuamente no rio A. Antes do rio A encontrar com o rio B, receberá os esgotos da cidade C. a) Traçar a curva de oxigênio dissolvido no rio A. b) Em que trecho do rio A ocorrerá: - Morte de peixes - Anaerobiose c) Qual será o tratamento mínimo do vinhoto lançado ao rio A, para que as condições mínimas de O.D. sejam preservadas? d) Qual o grau de tratamento necessário para reduzir a carga orgânica da cidade C após o tratamento ou redução de vazão da destilaria D?

22 Exercício de Autodepuração
Dados: D RIO B SITUAÇÃO: A_____________X______________Y___________| C CARACTERÍSTICAS DO RIO A: Vazão = L/s DBO = 1,0 mg/L (1o estágio) O.D.= 7,0 mg/L O.D.SAT= 8,0 mg/L Coeficiente de Desoxigenação: 0,1 d-1 Coeficiente de Reaeração: 0,2 d-1 Velocidade: 0,14 m/s O.D. mínimo = 3,5 mg/L

23 Exercício de Autodepuração
CARACTERÍSTICAS DOS RESÍDUOS LÍQUIDOS DA DESTILARIA Vazão = 3.283,2 m3/d DBO = mg/L(1º estágio) O.D.= zero Distância X da cidade = m CARACTERÍSTICAS DA CIDADE C: População: hab. Consumo de Água = 200 L/hab.dia Coeficiente de Retorno Água/Esgoto = 0,8 DBO = 210 mg/L (1º estágio) Distância y do rio B: m OD = zero


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