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MACROECONOMIA CLÁSSICA PARTE III EFEITOS DAS VARIAÇÕES DO INVESTIMENTO NO PIB E NO MERCADO DE TRABALHO.

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Apresentação em tema: "MACROECONOMIA CLÁSSICA PARTE III EFEITOS DAS VARIAÇÕES DO INVESTIMENTO NO PIB E NO MERCADO DE TRABALHO."— Transcrição da apresentação:

1 MACROECONOMIA CLÁSSICA PARTE III EFEITOS DAS VARIAÇÕES DO INVESTIMENTO NO PIB E NO MERCADO DE TRABALHO

2 “Start” Oferta Agregada Clássica

3 Aula anterior

4

5 Mesmo inserindo uma unidade extra de mão-de-obra, observa-se uma queda no produto marginal (adicional) por trabalhador e isso repercute diretamente no PIB nacional, quer por rendimento decrescente, quer por elevação dos custos de produção.

6 Saída Clássica 1.REDUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO; 2.REDUÇÃO DOS SALÁRIOS NOMINAIS; 3.ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE OFERTA (IMPORTAÇÃO) 4.ELEVAÇÃO DO PRODUTO MARGINAL POR TRABALHADOR; 5.ELEVAÇÃO DA QUANTIDADE MONETÁRIA; 6.ELEVAÇÃO DOS INVESTIMENTOS (CORREÇÃO FISCAL  REDUÇÃO DE IMPOSTOS, ELEVAÇÃO DE CRÉDITO OU INVESTIMENTO TIPO KEYNESIANO)

7 Saída Clássica 1.REDUÇÃO DA FORÇA DE TRABALHO;

8 Saída Clássica 1.REDUÇÃO DOS SALÁRIOS NOMINAIS; OFERTA DE TRABALHO N1N1 w/p1 A redução do salário nominal acarretará redução da força de trabalho e redução da produção agregada

9 Saída Clássica 1.ELEVAÇÃO DO NÍVEL DE OFERTA (IMPORTAÇÃO)

10 Saída Clássica 1.ELEVAÇÃO DO PRODUTO MARGINAL POR TRABALHADOR;

11 Saída Clássica 1.ELEVAÇÃO DA QUANTIDADE MONETÁRIA  COM BASE NA TQM MV = PQ –M = quantidade de moeda –V = velocidade-renda da moeda (número de giros da moeda criando renda num dado período) –P = nível geral de preços –Q = a renda nacional ou produto nacional A ELEVAÇÃO DA QUANTIDADE MONETÁRIA NO SISTEMA CLÁSSICO SOMENTE TEM IMPACTO NO PRODUTO E NÃO NA “PROPENSÃO” A CONSUMIR ENQUANTO FATOR PSICOLÓGICO. NESSE SENTIDO, OCORRE SOMENTE POR BENS E SERVIÇOS E NÃO POR MOEDA.

12 Saída Clássica 1.ELEVAÇÃO DA QUANTIDADE MONETÁRIA  COM BASE NA TQM OM DM M, i p0 p1 p2 p OM’ Mo, io M1, i1 e N1 N2 - UMA ELEVAÇÃO DE “M”, PROVOCARÁ REDUÇÃO DE JUROS E MAIOR LIQUIDEZ, TANTO PARA O EMPRESÁRIO, QUANTO PARA O EMPREGADO. - COM MAIS MOEDA O EMPRESÁRIO PODE BARGANHAR MÃO-DE-OBRA MAIS BARATA NO MERCADO (OU IMPORTAR). -JÁ AO TRABALHADOR INCORRERÁ EM ELEVAÇÃO DO CONSUMO E DE MOEDA (MOMENTÂNEA), O QUE PRESSIONARÁ O MERCADO DE TRABALHO DO CAPITALISTA E A DEMANDA POR MOEDA. -QUANDO ISSO OCORRER, O CAPITALISTA PODERÁ SE DEPARAR COM UMA “PEQUENA RIGIDEZ” DE MÃO-DE-OBRA. EQUILIBRANDO O MERCADO NOVAMENTE POSIÇÕES DE W/P ACIMA SÃO CONSIDERADAS COMO DESEMPREGO VOLUNTÁRIO.

13 Saída Clássica 1.ELEVAÇÃO DOS INVESTIMENTOS (CORREÇÃO FISCAL  REDUÇÃO DE IMPOSTOS, ELEVAÇÃO DE CRÉDITO OU INVESTIMENTO TIPO KEYNESIANO) Se houver elevação salarial, sem elevação da produtividade (importação) a curva de oferta se tornará vertical, pois não será capaz de elevar o produto nacional, somente os preços dele, perdendo competitividade no mercado externo

14 Poupança, Investimento e Taxa de Juros POUPANÇA NO MODELO CLÁSSICO (SEM FETICHE) –No modelo clássico, a poupança representa um “sacrifício” ao consumo presente que exige um “prêmio pela espera”, ou seja, o indivíduo só poupará se puder consumir mais no futuro do que consumiria no presente (escolha intertemporal em portfólio); –A poupança depende, assim, do tamanho do “prêmio” pela espera, ou seja, da taxa de juros que remunerará a poupança do indivíduo. –Quanto maior a taxa de juros mais caro o consumo presente em termos de consumo futuro e, portanto, maior o estímulo à poupança.

15 Poupança, Investimento e Taxa de Juros POUPANÇA C = co + cy I = Io – bir S = Y – C Onde S = poupança agregadaS = poupança agregada C = consumo agregadoC = consumo agregado ir = taxa real de jurosir = taxa real de juros

16 Poupança, Investimento e Taxa de Juros –Investimento No modelo clássico, a decisão de investimento segue a lógica da maximização de lucro pelas empresas.No modelo clássico, a decisão de investimento segue a lógica da maximização de lucro pelas empresas. O retorno decorrente de uma unidade a mais de capital corresponde ao valor da produtividade marginal do capital (quantidade adicional de produto gerado por uma unidade a mais de capital vezes o preço do produto).O retorno decorrente de uma unidade a mais de capital corresponde ao valor da produtividade marginal do capital (quantidade adicional de produto gerado por uma unidade a mais de capital vezes o preço do produto). O custo do investimento é a taxa de juros que se paga para obter o empréstimo para a aquisição do bem do capital, ou o custo de oportunidade (taxa de juros) em que o detentor de recursos incorre por não aplicar sua poupança em títulos e imobilizar seus recursos na produção.O custo do investimento é a taxa de juros que se paga para obter o empréstimo para a aquisição do bem do capital, ou o custo de oportunidade (taxa de juros) em que o detentor de recursos incorre por não aplicar sua poupança em títulos e imobilizar seus recursos na produção.

17 Poupança, Investimento e Taxa de Juros O Investimento no Modelo Clássico Os investimentos elevam a quantidade dos fatores de produção;Os investimentos elevam a quantidade dos fatores de produção; A produtividade “marginal” do capital também decresce se há um retorno cada vez menor em termos de produto por trabalhador;A produtividade “marginal” do capital também decresce se há um retorno cada vez menor em termos de produto por trabalhador; Para que o investimento se amplie, isto é, para que as empresas utilizem mais capital a taxa real de juros deve se reduzir.Para que o investimento se amplie, isto é, para que as empresas utilizem mais capital a taxa real de juros deve se reduzir. A demanda por recursos financeiros é inversamente proporcional à taxa de jurosA demanda por recursos financeiros é inversamente proporcional à taxa de juros I = I (i)

18 Poupança, Investimento e Taxa de Juros


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