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Criador do jornal “A Manha”, o Barão ridicularizava ricos, classe média e pobres. Não perdoava ninguém, sobretudo políticos, donos de jornal e intelectuais.

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2 Criador do jornal “A Manha”, o Barão ridicularizava ricos, classe média e pobres. Não perdoava ninguém, sobretudo políticos, donos de jornal e intelectuais. Ele não era barão, mas deu-se o título de nobre e nobre se tornou. O primeiro nobre do humor no Brasil. Debochava de tudo e de todos e costumava dizer que, “quando pobre come frango, um dos dois está doente”.

3 Os homens nascem iguais, mas no dia seguinte já são diferentes. O uísque é uma cachaça metida a besta. O que se leva desta vida é a vida que a gente leva. A criança diz o que faz, o velho diz o que fez e o idiota o que vai fazer.

4 Sábio é o homem que chega a ter consciência da sua ignorância. Dizes-me com quem andas e eu te direi se vou contigo. A forca é o mais desagradável dos instrumentos de corda. Não é triste mudar de ideias, triste é não ter ideias para mudar.

5 Genro é um homem casado com uma mulher cuja mãe se mete em tudo. Mantenha a cabeça fria, se quiser ideias frescas. O tambor faz muito barulho, mas é vazio por dentro. Neurastenia é doença de gente rica. Pobre neurastênico é malcriado.

6 O banco é uma instituição que empresta dinheiro à gente se a gente apresentar provas suficientes de que não precisa de dinheiro. De onde menos se espera, daí é que não sai nada. Quem empresta, adeus. Pobre, quando mete a mão no bolso, só tira os cinco dedos.

7 Este mundo é redondo, mas está ficando muito chato. Tudo seria fácil se não fossem as dificuldades. A televisão é a maior maravilha da ciência a serviço da imbecilidade humana. Precisa-se de uma boa datilógrafa. Se for boa mesmo, não precisa ser datilógrafa.

8 A alma humana, como os bolsos da batina de padre, tem mistérios insondáveis. O fígado faz muito mal à bebida. O casamento é uma tragédia em dois atos: um civil e um religioso. Eu Cavo, Tu Cavas, Ele Cava, Nós Cavamos, Vós Cavais, Eles Cavam. Não é bonito, nem rima, mas é profundo…

9 Devo tanto que, se eu chamar alguém de “meu bem”, o banco toma! Tudo é relativo: o tempo que dura um minuto depende de que lado da porta do banheiro você está. Nunca desista do seu sonho. Se acabou numa padaria, procure em outra! Viva cada dia como se fosse o último. Um dia você acerta…

10 O voto deve ser rigorosamente secreto. Só assim, afinal, o eleitor não terá vergonha de votar no seu candidato. Tempo é dinheiro. Paguemos, portanto, as nossas dívidas com o tempo. As duas cobras que estão no anel do médico significam que o médico cobra duas vezes, isto é, se cura, cobra, e se mata, cobra. Em todas as famílias há sempre um imbecil. É horrível, portanto, a situação do filho único.

11 Quem não muda de caminho é trem. Negociata é um bom negócio para o qual não fomos convidados. A moral dos políticos é como elevador: sobe e desce. Mas em geral enguiça por falta de energia, ou então não funciona definitivamente, deixando desesperados os infelizes que confiam nele. Dizem que os homens inteligentes são os melhores maridos. Que tolice! Os homens inteligentes não se casam...

12 Todo homem que se vende recebe muito mais do que vale. Para as mulheres os velhos são de duas categorias: os insuportáveis e os ricos. Há heróis de dois tipos: os que a pátria chora porque morreram e os que a pátria chora porque não morreram. O português é uma língua muito difícil. Tanto que calça é uma coisa que se bota e bota é uma coisa que se calça.

13 Apparício Fernando de Brinkerhoff Torelly, também conhecido por Apporelly e pelo falso título de nobreza de Barão de Itararé (Rio Grande, 29 de janeiro de 1895 — Rio de Janeiro, 27 de novembro de 1971), foi um jornalista, escritor e pioneiro no humorismo político brasileiro. Marquinho


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