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PublicouBranca Flor Rosa Terra Alterado mais de 9 anos atrás
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OPIÁCEOS WILSON KIOSHI MATSUMOTO PSIQUIATRA DO CENTRO DE ATENÇÃO PSICOSSOCIAL ÁLCOOL E DROGAS
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INTRODUÇÃO A papoula (Papaver somniferum) é conhecida há mais de 5 mil anos – nessa época os sumérios já a utilizavam para combater problemas como insônia e constipação intestinal. O uso de heroína no Brasil é praticamente inexistente o que não deixa de ser surpreendente pois a droga passou a ser largamente cultivada nos anos 90 na Colômbia pelos produtores tradicionais de cocaína. A morfina é um pouco mais utilizada, sobretudo por profissionais com fácil acesso a droga como médicos e farmacêuticos mas mesmo assim em uma escala muito pequena se comparado a outros países.
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INTRODUÇÃO INTRODUÇÃO Da papoula temos dois opiáceos: morfina e heroína. No século XX, pesquisadores isolaram a morfina (pó de coloração escura ou marrom) - uso medicinal - propriedades analgésicas e antidiarréicas. Consumida endovenosamente e aspirada. Heroína – desenvolvida para tratar dependentes de morfina. Agem ligando aos receptores de neurotransmissores denominados endorfinas, associados ao controle da dor, prazer, bem estar e relaxamento. Deprimem os centros nervosos responsáveis pela dor e pela vigília, além das regiões que controlam a respiração, os batimentos do coração e a pressão do sangue
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EFEITOS FÍSICOS Surdez, cegueira, inflamação das válvulas cardíacas, coma e até mesmo a morte. Quando é consumida por meio injetável, causa necrose (morte dos tecidos) das veias. O corpo fica desregulado, deixando de produzir algumas substâncias e produzindo outras em excesso. O aparelho digestório fica descontrolado, o que gera constantes vômitos, fortes dores abdominais e diarréias. O organismo humano torna-se facilmente tolerante a essas drogas, exigindo doses cada vez maiores da substância. Se um dependente, por algum motivo, pára de tomar a droga, sofre um doloroso processo de abstinência, com náuseas, vômitos, diarréias, câimbras musculares, cólicas intestinais, lacrimejamento e corrimento nasal que podem durar de 8 a 12 dias.
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EFEITOS PSÍQUICOS A dependência química e psíquica provocada por seu uso é muitíssimo rápida. Ao injetar ou inalar a substância, o usuário fica sonolento, fora da realidade. As pupilas se contraem e as sensações são de conforto e euforia. Quando o efeito da droga passa, o usuário entra em depressão profunda, o que o leva a novas e mais fortes doses para repetir o efeito. 20 anos de heroína Cérebro normal
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DIAGNÓSTICO ENTREVISTA COM PACIENTE ENTREVISTA COM FAMILIARES EXAME FÍSICO
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TRATAMENTO NÃO EXISTE UM TRATAMENTO IDEAL ANALISAR OS CASOS INDIVIDUALMENTE TRATAR OS PACIENTE DE ACORDO COM O GRAU DE DEPENDÊNCIA E DO PONTO DE DESENVOLVIMENTO DA DOENÇA CONSULTAS PERIÓDICAS COM EQUIPE MULTIDISCIPLINAR GRUPOS DE AUTO-AJUDA
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