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PublicouValentina Lage Covalski Alterado mais de 8 anos atrás
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o boneco de gengibre História traduzida e adaptada por Maria Jesus Sousa (Juca) a partir de
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EEra uma vez uma velhinha e um velhinho que viviam numa cabana
EEra uma vez uma velhinha e um velhinho que viviam numa cabana. Um certo dia, a velhinha cozinhou um boneco de gengibre. Fez-lhe uns olhos de groselhas e uns botões de cerejas. Depois levou-o ao forno para cozer…
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A A velhinha e o velhinho estavam cheios de fome e queriam comer o boneco de gengibre. Logo que ficou cozido, a velhinha abriu a porta do forno. O boneco de gengibre saltou de lá de dentro e correu pela janela aberta gritando: - Não me comas!
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AA velhinha e o seu gato foram a correr atrás do boneco de gengibre: - Pára! Pára!, gritava ela. Mas o boneco de gengibre nem olhou para trás. Correu, correu, dizendo para si próprio: - Corre, corre o mais depressa que puderes! Eles não te apanham, és o boneco de gengibre!
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PPelo caminho abaixo vinha um porco: - Pára. Pára. Quero comer-te
PPelo caminho abaixo vinha um porco: - Pára! Pára! Quero comer-te!, gritava o porco. Mas o boneco de gengibre era muito rápido. Corria, corria e a si próprio dizia: - Corre, corre o mais depressa que puderes! Ele não te apanha, és o boneco de gengibre!
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M Mais à frente um bocadinho encontrou uma vaca: Pára. Pára
M Mais à frente um bocadinho encontrou uma vaca: Pára! Pára! Quero comer-te!, gritava a vaca. Mas o boneco de gengibre era muito rápido. Corria, corria e a si próprio dizia: - Corre, corre o mais depressa que puderes! Eles não te apanham, és o boneco de gengibre!
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A A vaca começou a perseguir o boneco de gengibre, juntamente com o porco, a velhinha e o gato. Mas o boneco de gengibre era muito rápido para eles...
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N Não tinha passado muito tempo quando apareceu um cavalo: - Pára! Pára! Quero comer-te!, gritava o cavalo. Mas o boneco de gengibre não parou. Corria, corria e a si próprio dizia: - Corre, corre o mais depressa que puderes! Ele não te apanha, és o boneco de gengibre!
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E E o cavalo juntou-se à perseguição
E E o cavalo juntou-se à perseguição. O boneco de gengibre ria, ria, até que chegou perto de um rio. - Oh! – lamentou-se ele - Eles vão apanhar-me! Como vou atravessar o rio?
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U Uma raposa astuta aproximou-se detrás de uma árvore
U Uma raposa astuta aproximou-se detrás de uma árvore. - Eu posso ajudar-te a atravessar o rio - disse ela - Sobe para a minha cauda e eu atravesso a nadar. - Não me comes, pois não? - perguntou o boneco de gengibre. - Claro que não - disse ela - só quero ajudar!
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O O boneco de gengibre lá subiu para a cauda da raposa
O O boneco de gengibre lá subiu para a cauda da raposa. Depressa começou a ficar molhado e a raposa disse-lhe: - Sobe para as minhas costas. Conforme nadava, a raposa disse ainda: - Tu és muito pesado e eu estou a ficar cansada. Sobe para o meu nariz. E o boneco de gengibre fez o que ela dizia.
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M Mal tinham chegado à outra margem e a raposa atirou o boneco de gengibre ao ar. Abriu a boca e snap! Este foi o fim do boneco de gengibre. FIM
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História traduzida e adaptada a partir de: http://www. topmarks. co
Tipo de letra Gingerbread, para download: Jogos matemáticos com o boneco de gengibre:
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