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PublicouFernanda Ramires Angelim Alterado mais de 8 anos atrás
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Projeto Integrador I Professor: Marcelo da Silveira Siedler Aluno: Leonardo Martins Data 24/05/2011
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Tipos de emendas ópticas….…………………………..………………………………………….………3 Emenda por fusão......................................................................................................................................4 Etapas envolvidas......................................................................................................................................5 Esquemática do dispositivo de fusão das fibras........................................................................................6 Emenda óptica mecânica...........................................................................................................................7 Etapas envolvidas......................................................................................................................................8 Emenda por fusão (Vídeo)........................................................................................................................9 Emenda mecânica(Vídeo).......................................................................................................................10 Emenda óptica por Conectorização.........................................................................................................11 Emenda óptica por Conectorização (imagem)........................................................................................12 Perda por atenuação................................................................................................................................13 Equipamentos de teste............................................................................................................................14 Tabela de cabos de fibra óptica...............................................................................................................15 Referências.............................................................................................................................................16 Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 2
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3 Emenda por Fusão: as fibras são fundidas entre si. Emenda Mecânica: as fibras são unidas por meios mecânicos. Emenda por Conectorização: são aplicados conectores ópticos, nas fibras envolvidas na emenda.
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Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 4 É o processo pelo qual, dois seguimentos de fibra são fundidos entre si, através de uma descarga elétrica produzida pelo equipamento. Máquina de Emenda por Fusão – Furukawa
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Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 5 Limpeza Decapagem Clivagem Inserção do protetor de emenda, “Tubete Termo Contrátil”; Colocação das fibras no dispositivo V Groove da máquina de fusão; Aproximação das fibras até cerca de 1µm; Fusão através de arco voltaico; Colocação do protetor e aquecimento
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7 É o processo pelo quais dois seguimentos de fibra são unidos usando-se um Conector Óptico Mecânico. Neste tipo de emenda os processos de limpeza, decapagem e clivagem são iguais ao processo por fusão.
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Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 8 Limpeza Decapagem Clivagem Inserção de cada extremidade da fibra em uma extremidade do conector Verificação da correta posição das fibras Fechamento do conector
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Neste tipo de emenda, as fibras ópticas não são unidas e sim posicionadas muito perto, isto é conseguido através do uso de um outro tipo de conector chamado de Adaptador, mencionado na parte de conectores. Este tipo de emenda é executado de forma rápida, desde que os conectores já estejam instalados nos cordões ópticos. Ele é também muito usado em acessórios ópticos chamados de Distribuidores Ópticos, onde fazem a interface entre um cabo vindo de uma sala de equipamentos e os equipamentos ativos instalados no andar, no Armário de Telecomunicações. Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 111
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Emendas Ópticas, independente do tipo de método de emenda empregado, seja fusão ou mecânica, sua atenuação máxima é de 0,3dB, de acordo com a EIA (Electronics Industries Association) /TIA 455 – 59, para medidas feitas em campo. Processo de Emenda Monomodo (dB) Multimodo (dB) Mecânico 0,15 à 0,30 0,15 à 0,30 Fusão 0,15 à 0,30 0,15 à 0,30 Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 131
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Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 141 DTX-CLT CertiFi ber® Test Set de Perda Óptica Conjunto de testes de perda óptica (OLTS) para certificação de fibra. Mede a perda e o comprimento do link, e verifica a polaridade. SimpliFiber® Power Meter Óptico Power meter de fibra óptica simples de usar com funções de economia de tempo. Escolha entre vários kits para verificação, inspeção e limpeza de fibras ópticas. VisiFault™ Localizador Visual de Falhas (VFL) Localiza falhas, verifica a continuidade e a polaridade em fibras ópticas
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http://www.furukawa.com.br/pls/portal/docs/PAGE/PORTAL/COPY_OF_PRODUTOS/PRODUTOS/CABOS OPTICOS/CFOT-SM-UB_CFOT-NZD-UB/TAB7199720/RCC-PTP-1174-03.PDF Brasil. Teleco Inteligencia em telecomunicações Disponível em: Acessado em 13/03/2011 Brasil. Padtec Disponível em: Criado em 30 jun.201, acesso 14 Mar. 2011 http://www.metrocable.com.br/produtos.php Brasil. Universidade Federal do Espirito Santo Disponível em: <>http://www.npd.ufes.br/node/135 Acesso em 13 Mar. 2011http://www.npd.ufes.br/node/135 Pinheiro, José Mauricio S., Cabeamento Óptico –Rio de Janeiro: Elseviver,2005 Faculdade de Tecnologia Senac - Redes de Computadores 161
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