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A INDEPENDÊNCIA DA COLÔNIAS AMERICANAS DA ESPAPANHA

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Apresentação em tema: "A INDEPENDÊNCIA DA COLÔNIAS AMERICANAS DA ESPAPANHA"— Transcrição da apresentação:

1 A INDEPENDÊNCIA DA COLÔNIAS AMERICANAS DA ESPAPANHA
Natania A. Silva Nogueira

2 A Guerra da sucessão e as reformas bourbônicas
A guerra da sucessão foi a disputa pelo trono espanhol entre Felipe V (Bourbon) e Carlos II (Habsburgo), ocorrida no século XVIII, que terminou com a vitória de Felipe II, que assumiu o trono espanhol. Seus filhos realizaram uma série de mudanças com o objetivo de modernizar a administração e a economia. Tais medidas eram inspiradas em ideias iluministas mas, da mesma forma que ocorreu em Portugal, elas fortaleciam o Estado e o poder do rei. Os Bourbons permaneceram no poder até a invasão de Napoleão.

3 Felipe V

4 As reformas bourbônicas não agradaram a todos.
A Espanha tinha muitas dívidas com a Inglaterra e a França, pois importava produtos, já que seu desenvolvimento industrial ainda era atrasado. Para contornar a situação, a Coroa espanhola, aumentou os impostos e restringiu ainda mais o comércio colonial. Tais medidas desagradaram os colonos, em especial os criollos. Além dessas restrições econômicas, os criollos também eram proibidos de tomar decisões políticas, pois o controle estava nas mãos dos Chapetones.

5 A independência da América espanhola está relacionada com:
A independência das colônias inglesas na América do Norte. A Revolução Industrial. O Iluminismo A Revolução Francesa.

6 Napoleão ajudou, mesmo sem querer
O processo da independência da América Hispânica está diretamente relacionado com a deposição de Fernando VII em 1808, quando as tropas francesas ocuparam a Espanha. Napoleão Bonaparte nomeia seu irmão, José Bonaparte, como o novo rei da Espanha, desencadeando uma forte reação nas colônias, que passaram a formar as Juntas Governativas - com caráter separatistas e lideradas pelos criollos.

7 José Bonaparte Fernando VII

8 Antes dos movimentos separatistas ocorreram revoltas coloniais contra o domínio espanhol, destacando-se a revolta dos índios do Peru, liderados por Tupac Amaru.

9 A independência do México
A primeira tentativa de emancipação ocorreu no México, em 1810, sob a liderança do padre Miguel Hidalgo. Hidalgo era estudioso do Iluminismo e defensor das causas dos grupos explorados, por isso contava com a admiração de indígenas e mestiços. Em 16 de setembro de 1810, Hidalgo convocou as massas populares para lutar contra o domínio espanhol. Esse episódio passou à história como o Grito de Dolores, marcou o início da luta pela Independência do México e transformou Miguel Hidalgo y Costilla no primeiro líder desse processo, à frente de milhares de indígenas e mestiços. A revolta não recebeu apoio dos criollos, que temiam que fossem realizadas grandes reformas sociais.

10 Miguel Hidalgo y Costilla

11 No ano de 1821, o General Augustin Itúrbide proclama a independência do México.
Em 24 de fevereiro de 1821, Iturbide promulgou o Plano de Iguala, declarou a independência Setentrional (México). Após a proclamação da independência, ele prosseguiu com a criação do "México Imperial. " A independência do México foi consumada após a entrada de Iturbide na Cidade do México, no comando de suas tropas, em 27 de setembro de 1821. Mas o Império Mexicano teve vida curta. O governo de Iturbide durou até 1823, quando ele foi deposto e foi proclamada a República.

12 Augustin Itúrbide

13 A Independência do Haiti
Este foi um caso único na América. Em 1791, uma mobilização composta por escravos, mulatos e ex-escravos se uniu com o objetivo de dar fim ao domínio exercido pela ínfima elite branca que controlava os poderes e instituições políticas do local. Sob a atuação do líder negro Toussaint Louverture, os escravos conseguiram tomar a colônia e extinguir a ordem vigente Mas as lutas não terminariam aí. O reconhecimento da independência daquele país só aconteceria no ano de 1825, quando o governo francês recebeu uma indenização de 150 milhões de francos. A notícia da independência no Haiti inspirou a revolta de escravos em diferentes regiões do continente americano.

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15 Independências na América Centra e América do Sul
A partir de 1823, as colônias da América Central proclamarem a independência, surgindo as Províncias Unidas da América Central, que fragmentou-se em diversas Repúblicas. No ano de 1818, sob a liderança de Símon Bolívar surge a Grã- Colombia, que em 1830 se separam, formando a Colômbia e a Venezuela. Em 1822 é proclamada a independência do Equador. Bernardo O'Higgins liberta o Chile, com a ajuda de San Martín, no ano de 1817; San Martin e Bolívar libertam o Peru em 1821; em 1825 foi a vez da Bolívia, sob o comando de Sucre. Na região do Prata o grande libertador foi San Martín (Argentina, 1816; Paraguai 1811 e Uruguai em 1828).

16 Características gerais dos movimentos de independência das colônias espanholas
O processo de independência contou com forte participação popular e com o apoio da Inglaterra, interessada em ampliar seu mercado consumidor. Grande fragmentação territorial, em virtude do choque entre os diversos interesses das elites coloniais. A independência não rompeu com os laços de dependência em relação às potências europeias. As novas nações continuavam a ser exportadoras de matérias-primas e importadoras de produtos manufaturados. Os novos dirigentes excluíram qualquer forma de participação popular nas decisões políticas.

17 Síión Bolívar defendia a unidade política interamericana (Bolivarismo), que contou com a oposição da Inglaterra e dos Estados Unidos. Estados Unidos: desejava a fragmentação política para a consolidação norte-americana sobre a região ( Doutrina Monroe) A Inglaterra: a fragmentação consolidaria sua hegemonia econômica. Ou seja, dividir para melhor controlar. O principal fenômeno político destas novas nações americanas foi o surgimento do caudilhismo.

18 O Caudilhismo O caudilho era um chefe político local, grande proprietário de terra ou militar e que procurava manter as mesmas estruturas sociais e econômicas herdadas do período colonial. O caudilhismo contribuiu para a fragmentação política e territorial da América Hispânica. Outros fatores para a fragmentação: ausência de vínculos econômicos entre as colônias e atividades econômicas voltadas para atenderem as exigências do mercado externo.

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