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Fontes de Luz Estrelas Fonte Primária Lâmpada acesa Fonte de luz Lua

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Apresentação em tema: "Fontes de Luz Estrelas Fonte Primária Lâmpada acesa Fonte de luz Lua"— Transcrição da apresentação:

1 Fontes de Luz Estrelas Fonte Primária Lâmpada acesa Fonte de luz Lua
Fonte Secundária Lâmpada apagada Classificação de fontes de luz Quanto a emissão Quanto ao tamanho a) Fonte Primária (luminoso): produz a luz que emite. a) Puntiforme: pequena em relação ao observador. Ex. Estrela para nós. b) Fonte Secundária (iluminado): remite a luz recebida. b) Extensa: grande em relação ao observador. Ex. Sol para nós. 1

2 RAIOS DE LUZ São segmentos de reta orientados que representam o sentido de propagação da luz e auxiliam na construção de imagens em diversos sistemas ópticos.

3 Raio de luz : Representação geométrica do trajeto seguido pela luz.
Feixe de luz : Conjunto de raios luminosos Feixe divergente Feixe convergente Feixe paralelo

4 Ano - Luz O ano-luz é uma unidade de medida de distância.
Um ano-luz corresponde a distância percorrida pela luz em um ano. 4

5 Meios Transparentes  Permitem que a luz se propague neles também que as imagens ou objetos possam ser vistos nitidamente. Meios Translúcidos Permitem que a luz se propague neles mas as imagens não podem ser vistos com nitidez. Meios Opacos Não permitem a propagação da luz.

6 Reflexão Regular: Normalmente ocorre em superfícies lisas e polidas.
Reflexão  É o fenômeno no qual o feixe de luz atinge a superfície de separação entre 2 meios e retorna ao meio onde já se encontrava propagando. Pode ser de 2 tipos: Reflexão Regular: Normalmente ocorre em superfícies lisas e polidas. Reflexão Regular ou especular Reflexão difusa

7 Refração  É o fenômeno no qual um feixe de luz propagando em um meio atinge uma superfície de separação entre dois meios e passa a se propagar em outro meio.

8 Propagação da Luz Raio  é o raio incidente Raio  é o raio refletido
Raio  é o raio refratado no meio translúcido Raio  é o raio internamente refletido Raio  é o raio refratado quando sai do meio translúcido Um exemplo do que ocorre quando um feixe de laser incide sobre um bloco com índice de refração maior do que o índice de refração do ar. No fundo do bloco existe um material impedindo que o raio mais uma vez seja refratado.

9 Absorção  Neste fenômeno parte da energia do feixe de luz é absorvida pela superfície de separação.

10 Disperção da luz A luz do sol, por exemplo, é policromática e possui uma infinidade de cores em sua composição, as quais podem ser divididas em 7 cores principais.

11 As cores de todos os objetos que podemos visualizar são o resultado da reflexão de uma parte da luz policromática que neles incide.

12 A cor dos objetos F:fonte de luz branca

13 PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
Princípio da Propagação Retilínea da Luz. Nos meios homogêneos, isotrópicos e transparentes, a luz se propaga em linha reta.

14 Princípio da Reversibilidade dos Raios Luminosos.
A forma da trajetória de um raio de luz não depende do sentido de sua propagação.

15 Princípio da Independência dos Raios Luminosos.
Quando 2 ou mais feixes luminosos se interceptam em sua trajetória eles não modificam suas características após a interferência.

16 CONSEQUÊNCIAS DOS PRINCÍPIOS DA ÓPTICA GEOMÉTRICA
Sombra e Penumbra. Fontes puntiformes ou pontuais podem produzir apenas sombra.

17 Fontes extensas produzem sombra e penumbra.

18 Eclipses

19 Eclipses

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21 A figura abaixo mostra o sistema Sol-Terra-Lua como seria visto por um observador externo olhando diretamente para o pólo sul da Terra. O círculo externo mostra a Lua em diferentes posições relativas em relação à linha Sol-Terra, assumidas à medida que ela orbita a Terra de oeste para leste (sentido horário para um observador olhando para o pólo sul). O círculo interno mostra as formas aparentes da Lua, em cada situação, para um observador no hemisfério sul da Terra.

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23 Sombra e Penumbra Fonte de Luz Extensa Fonte de Luz Puntiforme h H b P
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24 Câmara Escura A câmara escura pode ser considerada a origem da máquina fotográfica atual. H h B b 24

25 Exercício da Apostila: Determinação da altura utilizando semelhança de triângulos.

26 Resolução

27 RESUMO

28 TEORIA DE FORMAÇÃO DE IMAGENS
Classificações de pontos objeto e pontos imagem.

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31 Associação de Sistemas Ópticos
P1(S1) - POR P2(S2) - POR P3(S2) - PI P2(S1) - PIV

32 ESPELHOS PLANOS Nos espelhos planos as imagens se formam por reflexão regular. Vamos estudar agora como as imagens se formam e algumas de suas propriedades.

33 Inversão da imagem

34 Vamos adotar a seguinte nomenclatura:
I  Raio incidente no espelho; N  Reta normal à superfície do espelho no ponto onde o raio de luz o atinge; R  Raio refletido associado ao raio incidente.

35 Leis da Reflexão Regular:
1ª Lei da reflexão – O raio incidente, a normal e o raio refletido são coplanares.

36 2ª Lei da reflexão – O ângulo formado entre o raio incidente e a normal (i) é igual ao ângulo formado entre o raio refletido e a normal (r).

37 CONSTRUÇÃO DAS IMAGENS
Para que um observador consiga ver a imagem refletida pelo espelho é preciso que raios provenientes do objeto sejam refletidos pelo espelho e alcancem seu olho.

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39 A imagem pode ser localizada, aplicando as leis da reflexão
A imagem pode ser localizada, aplicando as leis da reflexão. Precisamos de apenas 2 raios luminosos para obtê-la.

40 CAMPO VISUAL DE UM ESPELHO PLANO
Podemos determinar o campo visual de um espelho plano (a região do espaço que pode ser vista por reflexão) usando um procedimento simples.

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44 Exercício

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46 TRANSLAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO
Quando um espelho plano se desloca uma distância d do observador sua imagem desloca-se uma distância D = 2d. Vejamos.

47 ROTAÇÃO DE UM ESPELHO PLANO
Quando um espelho plano gira de um ângulo α , qualquer raio incidindo sobre o mesmo sofre uma rotação de um ângulo β = 2 α.

48 ASSOCIAÇÃO DE ESPELHOS PLANOS
Quando dois espelhos planos, associados, formam um ângulo α entre eles, haverá a formação de n imagens, onde n obedece à seguinte equação e condições:

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