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O PRIMEIRO IMPÉRIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN – CÂMPUS NATAL/CIDADE ALTA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS – DIEC HISTÓRIA.

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1 O PRIMEIRO IMPÉRIO INSTITUTO FEDERAL DE EDUCAÇÃO, CIÊNCIA E TECNOLOGIA DO RN – CÂMPUS NATAL/CIDADE ALTA DIRETORIA DE EDUCAÇÃO E CIÊNCIAS – DIEC HISTÓRIA DO RIO GRANDE DO NORTE DÉBORA LOANE

2 A Independência do Brasil Europa: fim das guerras napoleônicas  Empobrecimento do reino português  Decréscimo do comércio colonial (abertura dos portos)  Aumento das dificuldades econômicas  Propagação das ideias liberais Revolução Liberal do Porto (1820)  Exigia retorno imediato de D. João VI a Portugal  Recolonização do Brasil (burguesia comercial portuguesa)

3 A Independência do Brasil Retorno de D. João VI a Portugal D. Pedro: regente  Absolutistas contrariados  Brasileiros preocupados com a autonomia administrativa do Brasil  Movimentos contra a recolonização ganha força (“independentista”) Dia do Fico (09 de Janeiro de 1822):  Determinações vindas de Portugal só entram em vigor no Brasil após aprovação de D. Pedro (“Cumpra-se”)  Convocação da Assembleia Constituinte (Junho)  Ruptura definitiva (7 de Setembro de 1822)  Independência “negociada”: garantiu aos grupos dominantes  Manutenção da escravidão  Manutenção do latifúndio

4 A Independência no RN José Inácio Borges reassume o governo (1817-1821)  Autonomia Judicial (1818) e Fiscal (1820)  Divergências entre defensores da independência e partidários da recolonização  Movimentos favoráveis às Cortes portuguesas em todo o Brasil (1821):  Deposição de governadores  Criação de juntas provisórias de Governo  Borges: substituição por uma Junta Constitucional Provisória (1821)  Composição: membros do movimento de 1817  Instabilidade política na província  Formação de um Governo Temporário (atuação de militares portugueses)  Cidades e vilas do interior recusam-se a reconhecer o governo

5 A Independência no RN Formação de uma nova Junta  Apoio integral às medidas de D. Pedro contra as Cortes portuguesas  Declaração de Independência: sem surpresas e sem reações contrárias no RN Tavares de Lyra: A revolução partiu do Poder: a Província, o Povo, em sua maioria, era indiferente ao movimento. Câmara Cascudo: O movimento da Independência desce do Governo para o Povo. Não sobe do povo para o Governo, como a Abolição.  Independência política: processo sem grandes alterações na estrutura interna dos pontos de vista econômico, político e social (transição conservadora)

6 O Reconhecimento da Independência Plano Interno:  São Paulo e Minas Gerais: reconhecimento imediato  BA, PI, MA, PA e Cisplatina: resistência  Falta de exército organizado  Contratação de mercenário ingleses e franceses  Garantidas: unidade territorial e autoridade imperial Plano Externo:  Busca do reconhecimento da Independência  Estados Unidos (1824): Doutrina Monroe  Inglaterra: empréstimo (2 millhões de libras esterlinas) e manutenção dos acordos de 1810  Portugal (1825)

7 Organização do Estado Brasileiro  Assembleia Constituinte (1822)  Liberais-radicais e republicanos perseguidos  Eleição dos constituintes (1823): latifundiários  Discurso autoritário de D. Pedro I (respeitaria a Constituição se ela fosse digna dele e do Brasil)  Projeto apresentado: Executivo subordinado ao Legislativo  Fechamento da Assembleia  Constituição Outorgada (1824):  Poder Moderador  Poder Centralizado (Absolutista)

8 A Confederação do Equador  Pernambuco à frente do movimento  Todas as classes exigiam um governo menos centralista (classe dominante, classe média e setores populares)  Nordeste: nova crise econômica (concorrência estrangeira)  Altos impostos cobrados pelo governo central  Líderes: Paes de Andrade, Cipriano Barata e frei Caneca  Confederação do Equador (Julho/1824):  Proclamação da República  Adoção da Constituição Colombiana Movimento de Caráter Separatista Adesão: Paraíba, Rio Grande do Norte e Ceará Pouca participação popular

9 A Confederação do Equador e o RN  Luta entre principais grupos políticos dominantes  Transferência do poder: conservadores para liberais  Participantes: egressos da Insurreição de 1817  Divisão: apoio ao Imperador x apoio ao governo popular  Ausência de choque militar  Reação ao movimento: D. Pedro I  Frei Caneca: preso e executado no Ceará  José Lourenço de Moraes Navarro (Presidente da Câmara): prende aliados de Tomás de Araújo


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