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O jovem pregador Se não esperamos que as pessoas façam decisões sobre o tema que estamos apresentando, na maioria das vezes elas não o farão.

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2 O jovem pregador

3 Se não esperamos que as pessoas façam decisões sobre o tema que estamos apresentando, na maioria das vezes elas não o farão.

4 As pessoas raramente dão um grande passo aceitando o corpo total das verdades dadas por Deus de uma só vez. Elas as aceitam em um passo de cada vez.

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6 As informações devem ser claras. Suas perguntas devem ser respondidas.

7 Devem ter convicção do que Deus deseja que elas façam.

8 Devem ter o desejo de fazê-lo. de fazê-lo.

9 Devem tomar uma atitude.

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11 “Nenhum sermão deve ser feito sem que nele se contenha uma porção especialmente destinada a esclarecer o caminho pelo qual os pecadores podem atingir a Cristo para salvarem-se.” E.G.W. - Evangelismo, pág.188

12 “Alguns talvez estejam escutando o último sermão que lhes será dado ouvir, e, perdida a oportunidade áurea está perdida para sempre.” E.G.W. – Evangelismo, pág. 193.

13 “Devem fazer-se fervorosos apelos, e elevar-se ardentes orações.” E.G.W. – Obreiros Evangélicos, pág.522.

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15 INFORMAÇÕES

16 Todas as decisões inteligentes estão baseadas na informação adequada. Antes de ser tomada uma decisão relacionada às verdades bíblicas, a pessoa deve ser convencida dessas verdades.

17 O nível de informação fornece os vários fatos sobre os quais uma decisão inteligente é feita. Em qualquer área da vida, não se podem tomar decisões corretas, a menos que pessoa tenha a informação correta.

18 “A pessoa tem a informação adequada para tomar a decisão certa?”

19 “Sede bastante cuidadoso quanto à maneira por que manuseias a palavra, pois esta Palavra há de produzir as decisões o povo. Que corte a palavra, não as vossas palavras”. (Obreiros Evangélicos, p.300.)

20 CONVICÇÃO

21 A convicção é um passo importante na tomada de decisões. Uma vez que a pessoa tenha informações adequadas, ela tem também o senso do que é certo e do que deve fazer.

22 “Quando pessoas que se acham sob convicção não são levadas a decidir-se o mais cedo possível, há risco de que essa convicção se desvaneça pouco a pouco”. (Evangelismo, p. 298).

23 DESEJO

24 Desejo é a vontade de agir. É necessidade ter mais que informação ou mesmo convicção para fazer alguma coisa.

25 Os benefícios de fazer o que é certo ou as consequências de fazer o que é errado irão frequentemente influenciar as decisões da pessoa.

26 Jesus sempre motivava as pessoas compartilhando os benefícios de tomar decisões corretas.

27 AÇÃO

28 “As decisões se originam da interação entre o conhecimento, a convicção e o desejo na mente da pessoa. Quando o conhecimento e o desejo da pessoa em relação a um determinado objeto alcançam certa intensidade, a mente humana é induzida a uma tomada de decisão. Os sermões, os estudos bíblicos e as conversas pessoais devem fazer parte de uma habilidosa combinação de fatores de desejo e convicções relacionados a determinado assunto”. J. L. Shuler

29 Ao finalizar cada estudo, devemos convidar as pessoas a fazerem a sua decisão sobre o tema estudado.

30 Durante o estudo bíblico, o Espirito Santo estará operando em seu coração, convencendo-as da verdade e implantando nelas o desejo de segui-las.

31 Muitas pessoas creem nas verdades que aprenderam, mas nunca tomam uma atitude em relação à mensagem recebida.

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33 As pessoas tendem a hesitar em aceitar algumas verdades porque não compreendem toda a verdade. FATOR INIBIDOR I

34 Estimular os estudantes da Bíblia a darem os “primeiros passos”. Ajuda-los a tomarem uma atitude em relação ao que conhecem e Deus lhe dará a compreensão de novas verdades. COMO AGIR?

35 As pessoas tendem a adiar as mudanças que as fazem sentirem-se desconfortáveis. FATOR INIBIDOR II

36 Explicar aos estudantes da bíblia o perigo da demora. Quanto mais esperarmos para tomar uma decisão que sabemos que deve ser tomada, menos provável será que o faremos. COMO AGIR?

37 As pessoas tendem a exagerar as consequências negativas de sua decisão. FATOR INIBIDOR III

38 O instrutor bíblico deve levar o aluno a tomar uma decisão, de maneira gentil, firme e reverente. Jamais desista até que a batalha esteja ganha e o aluno esteja seguro ao lado de Cristo. COMO AGIR?

39 “Muitos estão convencidos do pecado, e sentem sua necessidade de um Salvador que perdoa o pecado; mas estão meramente insatisfeitos com seu procedimento e objetivos, e se não há uma aplicação resoluta da verdade para o seu coração, se não são proferidas palavras no momento oportuno, convidando-as para a decisão ante o peso da evidencia já apresentada, os convictos prosseguem sem identificar-se com Cristo, passa a oportunidade áurea, e não se entregaram, e apartam-se mais e mais da verdade, mais distante de Jesus e nunca fazem sua decisão em prol do Senhor”. (Evangelismo, p. 283).

40 “Aliada ao poder de persuasão, ao poder da oração e ao poder do amor de Deus, esta obra não há de, não pode, ficar sem frutos”. (Evangelismo, p. 459).

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42 A grandeza do amor de Deus João 3:16 Retratar o amor de Deus e a morte de Cristo pela pessoa.

43 A influência do exemplo Romanos 14:7 Enfatizar a influência de uma decisão sobre os parentes e amigos.

44 O poder da escolha Mateus 7: 13 e 14 Imprimir o pensamento de que haverá somente duas classes de pessoas no final da historia do mundo: os que foram salvos e os que não foram salvos.

45 O Perigo da Demora Mateus 25:10; 2 Coríntios 6:2 Mostrar o perigo da demora e o encerramento da oportunidade para ser salvo.

46 A oração é um meio poderoso para apelar pela decisão. Devemos orar para que a pessoa tenha coragem de fazer a decisão ao lado de Cristo.

47 Fazer apelos é essencial para o cumprimento do propósito da pregação evangelística. Fazer apelo é bíblico.

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