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O Diretor na Gestão do Cotidiano Escolar Curso para Gestores Escolares: Florianópolis/2013.

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Apresentação em tema: "O Diretor na Gestão do Cotidiano Escolar Curso para Gestores Escolares: Florianópolis/2013."— Transcrição da apresentação:

1 O Diretor na Gestão do Cotidiano Escolar Curso para Gestores Escolares: Florianópolis/2013

2 PROPOSTA CURRICULAR DE SANTA CATARINA E DIVERSIDADES Florianópolis/2013

3 APRENDIZAGEM Proposta Curricular Gestão Pedagógica Gestão Administrativa e Financeira Gestão Democrática Indicadores Educacionais e a Gestão Escolar

4 Situações Aumento do número de :  registros de violências, bullying;  crianças e adolescentes protagonizam agressões verbais e físicas, cyberbullying;  uso de álcool e outras drogas;  preconceito: gordo, étnico- racial, orientação sexual, religião,..;  racismo,...;  gravidez na adolescência;  doenças sexualmente transmissíveis;  furtos ; destruição do mobiliário;  vínculos familiares fragilizados;  porte de armas;  aliciamento de menor;  maus tratos. Em todo o mundo e na escola.

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6  Não podemos fechar os olhos para as questões multicasuais que se apresentam no cotidiano escolar;  Exercitar o respeito, a tolerância, a promoção e a valorização das diversidades (étnico-racial, religiosa, cultural, geracional, territorial-físico individual, de gênero, de orientação sexual, de nacionalidade, de opção política, dentre outras) {...} PMDH, 2007;  Desenvolvimento de competências em três dimensões: a científica, “ao que fazer”(teórico) a técnica, “ao como fazer” (instrumentos, métodos) e a política “o por que fazer” (papel da educação formal)

7 Colocar em prática, no PPP as temáticas relativas ao gênero, raça e etnia, orientação sexual, pessoas com deficiência, entre outras, bem como todas as formas de discriminação e violações dos direitos; (No Ensino Fundamental Art. 16 da Resolução nº 7/2011 No Ensino Médio Art. 10, parágrafo II da Resolução Nº 2/ 2012)  Aproveitar o acaso (imprevisível, inesperado) do cotidiano escolar como oportunidades de revelação de conteúdos ; “questionamento reconstrutivo”, provocar o processo de ação- reflexão-ação, através da educação dialógica.(FREIRE,2005). “mediação de conflitos”(Política de Ed. E Prevenção às violências/SED, 2011,p.31).

8  Estreitamento de relações entre família e escola;  Intersetorialidade (concretização dos direitos);  Constituir o NEPRE, estrutura de referência na escola.

9 REFLEXÕES Pedagogia do afeto- Pedagogia do afeto- como seres-relações de qualquer modo afetamos o outro com nosso jeito de ser, com nossos gestos e palavras, com nossos olhares e podemos do mesmo modo sermos afetados por ele Alteridade Alteridade – capacidade de me colocar no lugar do outro, de perceber o outro individualmente com particularidades, vivências e história Contrato pedagógico Contrato pedagógico – acordo feito entre docentes e discentes para que os processos avaliativos advindos da construção do conhecimento se deem de forma democrática, aberta, clara, respeitosa e emancipatória

10  Os Conflitos  Os Conflitos são inerentes às relações sociais. Eles têm um papel fundamental na vida em comunidade, porque possibilitam a reflexão coletiva e o fortalecimento da democracia. A democracia possibilita aos sujeitos o direito a fala e a escuta. O detalhe está em como eu falo e como eu escuto? Violências  Violências - entender que “violência é toda e qualquer processo que produza a desorganização emocional do sujeito, a partir de situações em que este é submetido ao domínio e controle de outro”, caracterizando, “por relações de domínio em que alguém é tratado como objeto”. (SOUSA, 2010, p. 43),

11 Espaço escolar : de relações, de histórias de vidas, de diversidades; privilegiado para apresentar novas formas de pensar e agir; onde grande parte de crianças, adolescentes e jovens passam seu tempo; prevenção as violações dos direitos humanos.  Papel fundamental de promover com êxito a aprendizagem significativa para ser cidadão, ter consciência de seus direitos e ser capaz de lidar com os direitos dos outros.  Gestor: compete liderança, organização, orientação do trabalho de todos. para promover aprendizagem e formação dos alunos no nível mais elevado para enfrentar os novos desafios com atitudes positivas ao cuidado da vida de si e do outro.

12 A Escola apresenta inúmeras possibilidades para responder as demandas sociais, especificamente quando assume de forma indissociável as dimensões do cuidar e educar na prática pedagógica.

13  Resolução CNE/CEB nº 4, de 13 de julho de 2010 Art. 23 – Parágrafo único – “No Ensino Fundamental, acolher significa também cuidar e educar, como forma de garantir a aprendizagem dos conteúdos curriculares, {...}”  Resolução CNE/CEB nº 7, 14 de dezembro de 2010 Art. 23 “Na implementação do projeto político-pedagógico, o cuidado e o educar, indissociáveis funções da escola, resultarão em ações integradas que buscam articular-se, pedagogicamente, no interior da própria instituição, e também externamente, com os serviços de apoio aos sistemas educacionais e com as políticas de outras áreas, para assegurar a aprendizagem, o bem estar e o desenvolvimento do aluno em todas as suas dimensões. “

14  Diretrizes Nacionais para Educação em Direitos Humanos (Resolução nº1 de 30 de maio de 2012);  Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Étnicoraciais e para o ensino de História Afro-Brasileira e Africana (lei nº 10635/03) e Indígena (Lei nº 11645/08);  Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Escolar Quilombola;  Diretrizes Curriculares Nacionais para Educação Ambiental;

15  Política Nacional de Educação Especial na Perspectiva da Educação Inclusiva;  Estatuto da Criança e do Adolescente;  Diretrizes Operacionais para Educação Básica nas escolas do campo;  Plano Nacional de Promoção da Cidadania e Direitos Humanos de LGBT;  Proposta Curricular de Santa Catarina.

16 ESTABELECE AS DIRETRIZES E BASES DA EDUCAÇÃO NACIONAL Art. 3º O ensino será ministrado com base nos seguintes princípios: I - igualdade de condições para o acesso e permanência na escola; IX - garantia de padrão de qualidade;

17 CONSTITUIÇÃO FEDERAL/88 Seção que pactua a educação como direito de todos. CAPÍTULO III DA EDUCAÇÃO, DA CULTURA E DO DESPORTO Seção I DA EDUCAÇÃO Art. 205. A educação, direito de todos e dever do Estado e da família, será promovida e incentivada com a colaboração da sociedade, visando ao pleno desenvolvimento da pessoa, seu preparo para o exercício da cidadania e sua qualificação para o trabalho.

18 OBRIGADA! Maria Benedita da Silva Prim - DIES Rosimari Koch Martins - DIEB Suzy de Castro Alves - DIES


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