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MACROECONOMIA MICROECONOMIA DEFINE-SE PELA: APRESENTA: TEM FOCO NOS:

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1 MACROECONOMIA MICROECONOMIA DEFINE-SE PELA: APRESENTA: TEM FOCO NOS:
RELAÇÃO ENTRE EMPRESAS E CONSUMIDORES 3 ELEMENTOS ATUANTES AGREGADOS ECONÔMICOS DA QUAL ADVÉM: QUE SÃO: QUE SÃO: RELAÇÃO ENTRE OFERTA E PROCURA CONSUMIDOR, EMPRESA E PRODUÇÃO RENDA, EMPREGO, JUROS, TÍTULOS CÂMBIO ETC... QUE DEFINE: CUJA ESTRUTURA É COMPOSTA DE: OS PREÇOS BENS DE SERVIÇO MERCADO DE DIVISAS: CÂMBIO, DOLAR... MERCADO DE TÍTULOS: DÉFICIT E SUPERÁVIT MERCADO DE TRABALHO MERCADO MONETÁRIO JUROS

2 MICROECONOMIA, trata do comportamento das empresas,
famílias, indivíduos. Lida com a oferta de um determinado bem ou serviço em relação as preferências dos consumidores ( demanda). Estuda os Monopólios ( um vendedor), Oligopólios (um conjunto de empresas do mesmo ramo), Monopsônios (um comprador) e concorrência perfeita. Também é denominada como Teoria dos Preços. MACROECONOMIA, estuda o funcionamento da economia de um país de uma forma mais abrangente. Este estudo abrange o nível geral de preços, emprego e desemprego, renda, produto nacional, investimentos, taxa de câmbio, balanço de pagamento, inflação, poupança e consumo, estoque de moeda, políticas fiscais, monetárias, cambiais entre outros fatores.

3 GERAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS
ECONOMIA = CIÊNCIA DA ESCASSEZ NECESSIDADES HUMANAS ILIMITADAS FATORES DE PRODUÇÃO LIMITADOS X RENOVAÇÃO SOFISTICAÇÃO TERRA TRABALHO CAPITAL GERAÇÃO DE BENS E SERVIÇOS

4 FATORES DE PRODUÇÃO TERRA : TERRAS CULTIVÁVEIS, FLORESTAS, MINÉRIOS;
ÁGUA, PETRÓLEO TRABALHO: MÃO DE OBRA; TRABALHO INTELECTUAL CAPITAL: (BENS DE CAPITAL) MÁQUINAS, FERRAMENTAS EQUIPAMENTOS, INSTALAÇÕES, INSTRUMENTOS 2]

5 A GRANDE TAREFA DA CIÊNCIA ECONÔMICA É BUSCAR A EFICIÊNCIA, QUE CONSISTE NA UTILIZAÇÃO, DA MELHOR FORMA, DOS FATORES DE PRODUÇÃO, PARA CONSEGUIR ATENDER, O MÁXIMO POSSÍVEL, AS NECESSIDADES HUMANAS.

6 OS TRÊS PROBLEMAS ECONÔMICOS FUNDAMENTAIS
O QUE E QUANTO PRODUZIR? SIGNIFICA ESCOLHER QUAIS DESEJOS E NECESSIDADES SERÃO SATISFEITOS E EM QUE QUANTIDADES. Vamos produzir milho ou feijão? Carros ou bicicletas? COMO PRODUZIR? É PENSAR A TÉCNICA PARA SE CONSEGUIR O MÁXIMO DE PRODUÇÃO COM A MENOR QUANTIDADE DE RECURSOS. Na produção agrícola vamos utilizar mais mão-de-obra ou mais tecnologia em equipamentos ou vamos combinar os dois. PARA QUEM PRODUZIR? É DECIDIR QUEM SERÁ O BENEFICIÁRIO DA PRODUÇÃO OU COMO O PRODUTO SERÁ DISTRIBUÍDO Vamos produzir mais artigos de luxo ou da cesta básica. Vamos abastecer o mercado interno ou exportar.

7 TABELA CONSIDERANDO A UTILIZAÇÃO DE TODOS OS FATORES DE PRODUÇÃO
CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO (CURVA DE TRANSFORMAÇÃO) Vamos imaginar uma economia que produza apenas dois bens: TABELA CONSIDERANDO A UTILIZAÇÃO DE TODOS OS FATORES DE PRODUÇÃO SITUAÇÃO BEM A B C D E F MOTO 25 20 15 10 5 CELULAR 1.500 3.000 4.500 6.000 7.500

8 CURVA DE POSSIBILIDADE DE PRODUÇÃO
Pontos “X”e”Y” produção a pleno emprego; Pontos “Z” e “W” produção ociosa, não há Custo de Oportunidade; Ponto “P” uma certa combinação de motos e celulares maior que os fatores de produção; Curto Prazo: um dos fatores de Produção é fixo; Longo Prazo: todos os fatores de produção são variáveis; As inovações tecnológicas permitem que com a mesma quantidade de fatores de produção, as empresas consigam gerar maior quantidade de produto.

9 CUSTO DE OPORTUNIDADE QUANDO ANALISAMOS UMA SITUAÇÃO E TOMAMOS UMA DECISÃO POR UMA OPÇÃO EM DETRIMENTO DE OUTRA, O CUSTO DE OPORTUNIDADE É O RENDIMENTO DA SEGUNDA OPÇÃO QUE ESTAMOS DEIXANDO DE GANHAR. O CUSTO DE OPORTUNIDADE DE UM BEM É A QUANTIDADE DE OUTROS BENS DOS QUAIS SE ABRE MÃO PARA OBTER UMA UNIDADE A MAIS DESTE BEM.

10 MODELOS ECONÔMICOS ECONOMIA DE ECONOMIA DE R. UNIDO
________________________________________________________________________ R. UNIDO SUÉCIA EUA CHINA PLANEJAMENTO LIVRE CENTRAL MERCADO CUBA U. SOVIÉTICA ECONOMIA DE MERCADO COM CERTO NÍVEL DE INTERVENÇÃO ESTATAL

11 MODELOS ECONÔMICOS ECONOMIA DE PLANEJAMENTO CENTRAL
OS PLANEJADORES DO GOVERNO DECIDEM QUAIS OS BENS E SERVIÇOS A SEREM PRODUZIDOS, DE QUE MANEIRA ISSO É FEITO E PARA QUEM. ENTÃO SE INFORMA ÀS FAMÍLIAS, ÀS EMPRESAS E AOS TRABALHODORES O QUE ELES DEVEM FAZER. (SOCIALISTA) __________________________________________________________________ ECONOMIA DE LIVRE MERCADO OS PREÇOS SE AJUSTAM PARA CONCILIAR DESEJO E ESCASSEZ (LIBERALISMO) ECONOMIA DE MERCADO COM INTERVENÇÃO ESTATAL O GOVERNO E O SETOR PRIVADO INTERAGEM BUSCANDO SOLUÇÕES PARA OS PROBLEMAS ECONÔMICOS (MISTA)

12 FORÇAS ATUANTES É A QUANTIDADE QUE OS CONSUMIDORES
ECONOMIA DE MERCADO FORÇAS ATUANTES É A QUANTIDADE QUE OS CONSUMIDORES DESEJAM ADQUIRIR A CADA PREÇO CONCEBÍVEL. É A QUANTIDADE QUE OS VENDEDORES DESEJAM VENDER A CADA PREÇO É O PREÇO PELO QUAL A QUANTIDADE OFER OFERTADA SE IGUALA À QUANTIDADE DEMANDADA. DEMANDA OFERTA PREÇO DE EQUILÍBRIO

13 (Representa o comportamento dos consumidores)
CURVA DE DEMANDA (Representa o comportamento dos consumidores) Diversos consumidores desejam comprar um determinado bem e estão dispostos a pagar um certo preço. Dependendo desse preço os consumidores comprarão mais ou menos P Q

14 ( Representa o comportamento dos produtores)
CURVA DE OFERTA ( Representa o comportamento dos produtores) Os produtores desejam cobrar o maior preço possível e produzir bastante. P O Q

15 EQUILÍBRIO DE MERCADO P D Q

16 A CURVA DE OFERTA A CURVA DE OFERTA PODERÁ SOFRER DOIS TIPOS DE EFEITO: POSITIVO: SE ATRAVÉS DE UMA INOVAÇÃO TECNOLÓGICA A EMPRESA CONSEGUIR PRODUZIR MAIS, COM OS MESMOS FATORES DE PRODUÇÃO, TEREMOS UMA EXPANSÃO E POR CONSEQUENCIA TEREMOS O DESLOCAMENTO DA CURVA DE OFERTA PARA A DIREITA; NEGATIVO: SE HOUVER A INCIDÊNCIA DE UM NOVO IMPOSTO SOBRE VENDAS, O CUSTO DE PRODUÇÃO AUMENTA E POR CONSEQUENCIA TEREMOS UMA RETRAÇÃO, OU SEJA, O DESLOCAMENTO DA CURVA DE OFERTA PARA A ESQUERDA;

17 A CURVA DE DEMANDA Qx = Quantidade do bem x Px = Preço do bem x
QUANTIDADE DEMADADA : SIGNIFICA AQUELE QUANTITATIVO QUE AS PESSOAS DESEJAM ADQUIRIR DURANTE UM CERTO PERÍODO DE TEMPO. EXEMPLO: PARA SUPRIR NOSSAS NECESSIDADES DE PRODUÇÃO, NECESSITAMOS ADQUIRIR 10 TONELADAS DE FARINHA DE TRIGO POR SEMANA, COM UM CONDICIONANTE “ O PREÇO ” PODEMOS AFIRMAR QUE O PREÇO É O PRIMEIRO FATOR QUE INFLUENCIA A QUANTIDADE DEMANDADA. Qx = f ( Px, Py, R, G ) Qx = Quantidade do bem x Px = Preço do bem x Py = Preço de outros bens R = Renda do Consumidor G = Gosto (Preferências individuais do consumidor)

18 EFEITOS DA VARIAÇÃO DO PREÇO DO PRÓPRIO BEM SOBRE
A QUANTIDADE DEMANDADA Px = Preço do Refrigerante Qx = f (Px) VAMOS IMAGINAR QUE OS OUTROS FATORES SEJAM CONSTANTES  “COETERIS PARIBUS” mantidas todas as outras variáveis constantes Qx = f ( Px, Py, R, G ) Py = Preço da água de coco, suco, chá etc... R = Renda do Consumidor que pode ganhar + ou - G = Preferência do consumidor, mais saboroso   Se: Px Qx Se: Px Qx

19 O consumo de um exclui o outro
EFEITO DA VARIAÇÃO DO PREÇO DE OUTROS BENS SOBRE A QUANTIDADE DEMANDADA Qx = f ( Px, Py, R, G ) Qx = f ( Py ) Bem x Manteiga Bens Substitutos ou Bem y Margarina Bens Concorrentes Se : Py Qx Se : Qy _____________________________________________________ Bem x Manteiga Bens complementares Bem y Pão Se : Py Qy Qx O consumo de um exclui o outro O consumo acontece simultaneamente

20 c) EFEITO DA VARIAÇÃO DA RENDA SOBRE A QUANTIDADE
DEMANDADA Qx = f (R) Qx= f (Px, Py, R,G) Bem Normal (Refrigerante/Cerveja) R Qx Se: R Qx ? Bem Inferior ( 2ª linha/Carne de 2ª) Bem de Consumo Saciado (Sal de Cozinha) R ΔQx = 0

21 EFEITOS DA VARIAÇÃO DO GOSTO OU PREFERÊNCIAS
EFEITOS DA VARIAÇÃO DO GOSTO OU PREFERÊNCIAS INDIVIDUAIS SOBRE A QUANTIDADE DEMADADA Qx = f (G) Qx = f ( Px, Py, R, G ) Agora temos uma questão bastante subjetiva, pois trata-se de uma escolha muito pessoal. Exemplo 1: Vamos imaginar o mercado de guarda chuvas, no período de chuvas as pessoas dão mais utilidade, assim como acontece com roupas que estão na moda . Exemplo 2: É divulgado que um gênero alimentício não faz bem a saúde

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23 MATÉRIA DE MICROECONOMIA
P2

24 EXERCÍCIO SOBRE EQUILÍBRIO DE MERCADO
Vamos considerar que estamos analisando o mercado de TRIGO, a economia está operando em pleno emprego. Havendo um deslocamento da curva de demanda para a direita, qual a alternativa a seguir está correta: Haverá uma queda gradual no preço do trigo; A produção de trigo suplantará a de outros produtos; A produção de trigo não se alterará; Haverá um aumento da quantidade ofertada de trigo e a consequente diminuição da quantidade ofertada de outros produtos; Haverá uma diminuição da quantidade ofertada de trigo e o consequente aumento da quantidade ofertada de outros produtos.

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26 ALTERAÇÕES NO PONTO DE EQUILÍBRIO DE MERCADO
EFEITO DA VARIAÇÃO DO PREÇO DE OUTROS BENS VAMOS CONSIDERAR UM MERCADO DE UM BEM NORMAL SUBSTITUTO VOLTAMOS AO EXEMPLO DA MANTEIGA E DA MARGARINA SE O PREÇO DA MARGARINA DIMINUIR O QUE ACONTECERÁ COM O EQUILIBRIO? O QUE VAI ACONTECER COM O PREÇO E A QUANTIDADE? ____________________________________________________________________ COMO ESTAMOS TRATANDO DE BENS SUBSTITUTOS A QUANTIDADE DE MANTEIGA PRODUZIDA DIMINUIRÁ. TEREMOS O DESLOCAMENTO DA CURVA DE DEMANDA PARA A ESQUERDA ONDE VERIFICAREMOS UM NOVO PONTO DE EQUILÍBRIO. EM CONSEQUENCIA, TEREMOS A REDUÇÃO DO PREÇO E DA QUANTIDADE OFERTADA DA MANTEIGA.

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28 ALTERAÇÕES NO PONTO DE EQUILÍBRIO DE MERCADO
OBSERVAÇÃO IMPORTANTE: QUANDO ANALISAMOS A CURVA DE DEMANDA E A CURVA DE OFERTA, ISOLADAMENTE, AS QUANTIDADES DEMANDADAS PELO CONSUMIDOR VÃO DEPENDER , ÚNICA E EXCLUSIVAMENTE DO PREÇO DE MERCADO. REAFIRMAMOS A QUANTIDADE É UMA VARIÁVEL DEPENDENTE DA VARIÁVEL PREÇO. QUANDO ANALISAMOS A DEMANDA E A OFERTA JUNTAS A LEITURA QUE TEMOS QUE FAZER É QUE A POSIÇÃO DESSAS CURVAS É QUE DETERMINAM O PREÇO.

29 ALTERAÇÕES NO PONTO DE EQUILÍBRIO DE MERCADO
EFEITO DA VARIAÇÃO DO PREÇO DE OUTROS BENS VAMOS CONSIDERAR UM MERCADO DE UM BEM COMPLEMENTAR VOLTAMOS AO EXEMPLO DA MANTEIGA E DO PÃO SE O PREÇO DO PÃO SUBIR O QUE ACONTECERÁ COM O EQUILIBRIO? O QUE ACONTECERÁ COM O PREÇO E A QUANTIDADE? ____________________________________________________________________ COMO ESTAMOS TRATANDO DE BENS COMPLEMENTARES A QUANTIDADE DE MANTEIGA PRODUZIDA DIMINUIRÁ. TEREMOS O DESLOCAMENTO DA CURVA DE DEMANDA PARA A ESQUERDA ONDE VERIFICAREMOS UM NOVO PONTO DE EQUILÍBRIO. EM CONSEQUENCIA, TEREMOS A REDUÇÃO DO PREÇO E DA QUANTIDADE OFERTADA DA MANTEIGA.

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31 ALTERAÇÕES NO PONTO DE EQUILÍBRIO DE MERCADO
EFEITO DA VARIAÇÃO DA RENDA VAMOS CONSIDERAR UM MERCADO DE BEM INFERIOR - CARNE DE SEGUNDA O QUE VAI ACONTECER COM O PREÇO E A QUANTIDADE SE HOUVER QUEDA NA RENDA? __________________________________________________________________ SABEMOS QUE NO CASO DE BEM INFERIOR, O EFEITO RENDA, QUANDO EM QUEDA, FAZ AUMENTAR A QUANTIDADE DEMANDADA. O DESLOCAMENTO DA CURVA DE DEMANDA PARA A DIREITA, MODIFICARÁ O PONTO DE EQUILÍBRIO FAZENDO COM QUE O PREÇO TAMBÉM AUMENTE

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33 EXERCÍCIO SOBRE EQUILÍBRIO DE MERCADO
Supondo que as curvas de oferta e de demanda, de uma mercadoria “X” sejam dadas, respectivamente pelas seguintes equações: Ox = 400p – e Dx = -100p Qual será a quantidade e o preço de equilíbrio?

34 EXERCÍCIO SOBRE EQUILIBRIO DE MERCADO
400p – 600 = -100p 500p = No equilíbrio de mercado temos: P = / Ox = Dx P = 8,20 Dx = -100p Dx = , Vamos utilizar a curva de demanda Dx = – para determinar a quantidade Dx = 2.680

35 EXERCÍCIO SOBRE EQUILÍBRIO DE MERCADO
Num dado mercado, a OFERTA e a PROCURA de um produto são dadas, respectivamente, pelas seguintes equações: Qs = P Qd = 300 – 8P Onde Qs, Qd e P representam na ordem, a quantidade ofertada, a quantidade procurada e o preço do produto. Qual será a quantidade transacionada nesse mercado, e o preço praticado quando ele estiver em equilíbrio?

36 EXERCÍCIO SOBRE EQUILÍBRIO DE MERCADO
Vamos considerar que as equações Ps = Qs e Pd = Qd, representem respectivamente, os preços de OFERTA e de DEMANDA, onde Qs e Qd são as quantidades ofertadas e demandadas de um determinado produto. Existe um preço acima do equilíbrio que se vigorasse no mercado provocaria um excedente de produção de 18 unidades do produto QUE PREÇO É ESSE? _______________________________________________________ Curva de oferta Ps = Qs Curva de demanda Pd = 280 – 4Qd Se houver um excesso de 18 unidades na produção, significa que a produção é maior que a demanda em 18 unidades Vamos traduzir para uma linguagem matemática: Qs – Qd = 18 (Quant. Ofertada) (Quant. Demandada)

37 Ps = Qs Pd = 280 – 4Qd Vamos colocar Qs em evidência Vamos colocar Qd em evidência 5Qs = P – Qd = P Qs = 𝑷 𝟓 Qd = 𝑷 𝟒 Se: Qs – Qd = 18 𝑷 𝟓 ( 𝑷 𝟒 ) = 𝑷 𝟓 + 𝑷 𝟒 = 𝑷 𝟓 + 𝑷 𝟒 = 108 4P + 5P = 2.160 P = 𝟐.𝟏𝟔𝟎 𝟗 P = é o preço que causa o desequilíbrio

38 ELASTICIDADE SENSIBILIDADE
Flexível Elástico Sensível DEMANDA OFERTA Dadas as variações no mercado de: PREÇO RENDA PREÇO DE BENS SUBSTITUTOS OU COMPLEMENTARES

39 É um conceito muito utilizado em microeconomia, está diretamente
ELASTICIDADE CONCEITO: É a alteração percentual em uma variável, dada uma variação percentual em outra variável, coeteris paribus. É um conceito muito utilizado em microeconomia, está diretamente ligado com a sensibilidade de uma variável em relação a alteração em outras variáveis. Nós já sabemos que quando o preço de um produto aumenta, a sua quantidade demandada, necessariamente, vai diminuir, mas em que proporção, em que percentual, em que quantidade? A quantidade demandada pode diminuir muito ou pouco. A reação dos consumidores as variações nos preços pode ser mais intensa ou menos intensa.

40 TIPOS DE ELASTICIDADES
Elasticidade – preço da demanda: variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço do bem, coeteris paribus. Elasticidade – renda da demanda: variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual na renda, coeteris paribus. Elasticidade – preço cruzada da demanda: variação percentual na quantidade demandada, dada a variação percentual no preço de outro bem, coeteris paribus. (bens substitutos e complementares) Elasticidade – preço da oferta: variação percentual na quantidade ofertada, dada uma variação percentual no preço do bem, coeteris paribus.

41 CLASSIFICAÇÃO DAS ELASTICIDADES
DEMANDA ELÁSTICA: significa que, uma variação percentual no preço leva a uma variação percentual na quantidade demandada no sentido contrário. Por exemplo: ǀƐpdǀ > |Δ%Q| > |Δ%P| Significa que, dada uma variação percentual, por exemplo, de 10% a quantidade demandada varia, no sentido contrário, em 15%, ou seja, 50% a mais , coeteris paribus. Isso revela que a quantidade é bastante sensível à variação do seu preço.

42 CLASSIFICAÇÃO DAS ELASTICIDADES
DEMANDA INELÁSTICA: significa que, uma variação percentual no preço leva a uma variação percentual na quantidade demandada, no sentido contrário, muito pequena. Por exemplo: ǀƐpdǀ ˂ |Δ%Q| ˂ |Δ%P| Neste caso, os consumidores são pouco sensíveis a variação no preço. Uma variação de 10% no preço leva a uma variação na demanda desse bem de apenas 4%, coeteris paribus. (Exemplo: remédio, pouco suscetível a mudanças)

43 CLASSIFICAÇÃO DAS ELASTICIDADES
DEMANDA DE ELASTICIDADE UNITÁRIA: neste caso, uma variação percentual no preço implica na mesma variação percentual na quantidade demandada, no sentido contrário. Por exemplo: ǀƐpdǀ = |Δ%Q| = |Δ%P| Se o preço aumenta em 10% a quantidade demandada cai também em 10% , coeteris paribus.

44 FATORES QUE AFETAM O GRAU DE ELASTICIDADE DA
DEMANDA DE UM BEM EM RELAÇÃO AO SEU PREÇO DISPONIBILIDADE DE BENS SUBSTITUTOS: quanto mais bens substitutos, mais elástica é a demanda, pois dado um aumento de preço o consumidor tem mais opções para “fugir” do consumo desse bem. ESSENCIALIDADE DO BEM: neste caso, quanto mais essencial é um bem mais inelástica é a sua demanda, geralmente são bens de consumo saciado como por exemplo: sal, passagem de ônibus, açúcar etc.

45 FATORES QUE AFETAM O GRAU DE ELASTICIDADE DA
DEMANDA DE UM BEM EM RELAÇÃO AO SEU PREÇO IMPORTÂNCIA RELATIVA DO BEM NO ORÇAMENTO DO CONSUMIDOR: quanto maior o peso do bem no orçamento do consumidor, mais elástica é a demanda. Exemplo: automóvel HORIZONTE DE TEMPO: quanto maior o horizonte do tempo, mais elástica é a demanda, pois um intervalo de tempo maior permite que os consumidores de determinado bem descubram mais formas de substituí-lo, quando seu preço aumenta.

46 DEMANDA DE ELASTCIDADE UNITÁRIA
DEMANDA ELÁSTICA ǀƐpdǀ > |Δ%Q| > |Δ%P| DEMANDA INELÁSTICA ǀƐpdǀ ˂ |Δ%Q| ˂ |Δ%P| DEMANDA DE ELASTCIDADE UNITÁRIA ǀƐpdǀ = |Δ%Q| = |Δ%P|

47 ELASTICIDADE – PREÇO DA DEMANDA
É uma variação percentual na quantidade demandada, dada uma variação percentual no preço do bem, coeteris paribus. Mede a sensibilidade, a resposta dos consumidores, quando ocorre uma variação no preço de um bem ou serviço. A ELASTICIDADE é sempre negativa, entretanto, seu valor é expresso através de módulo. |Ɛpd|= 1,5 equivale a Ɛpd = -1,5

48 Ɛpd = 𝜟% 𝑸𝒅 𝜟% 𝑷 Ɛpd = ----------------- 𝒑𝒇 −𝒑₀ 𝒑₀
ELASTICIDADE PREÇO DA DEMANDA De que forma algébrica podemos expressar a elasticidade da quantidade demandada ? 𝒒𝒇 −𝒒₀ 𝒒₀ Ɛpd = 𝜟% 𝑸𝒅 𝜟% 𝑷 Ɛpd = 𝒑𝒇 −𝒑₀ 𝒑₀

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50 ELASTICIDADE – PREÇO DA DEMANDA
RESPOSTA DO EXERCÍCIO Ɛpd = Δ% 𝒒 Δ%𝒑 𝒒𝒇−𝒒₀ 𝒒₀ Ɛpd = 𝒑𝒇−𝒑₀ 𝒑₀ Δ%𝒑 𝒑 = 𝒑𝒇 − 𝒑₀ 𝒑₀ = 𝟏𝟔 −𝟐𝟎 𝟐𝟎 = 𝟒 𝟐𝟎 = - 0,2 = - 20% 𝜟%𝒒 𝒒 = 𝒒𝒇 − 𝒒₀ 𝒒₀ = 𝟑𝟗 −𝟑𝟎 𝟑𝟎 = 𝟗 𝟑𝟎 = 0,3 = 30% Ɛpd = 𝟎,𝟑 −𝟎,𝟐 = -1, |Ɛpd| 1,5 INTERPRETAÇÃO: Para uma queda de 20% no preço, a quantidade demandada aumenta 1,5 vezes, ou seja, 30%, coeteris paribus.

51 EXERCÍCIOS – ELASTICIDADE DO PREÇO DA DEMANDA
1) Em janeiro, um bar cobrava R$ 2,00 por uma cerveja e vendia 100 quantidades por dia. Em fevereiro, passou a cobrar R$ 4,00 por uma cerveja e vendeu 80 cervejas por dia. Pede-se: Qual a elasticidade preço-demanda da cerveja? 2) Uma determinada companhia aérea vendeu, em 2006, 1000 passagens aéreas ao preço de R$ 100,00. Em 2007, o preço passou para R$ 150,00 e a Companhia diminuiu suas vendas pela metade. Pede-se: a) Qual a elasticidade preço-demanda da venda de passagens? 3) Ao aumentar o preço da tarifa por um determinado serviço de R$8,00 para R$10,00, uma rede bancária observou uma queda na demanda, que era de 20 serviços prestados por dia, para 12. Nestas circunstâncias, pede-se: Qual a elasticidade preço-demanda e qual o seu tipo?

52 4. Dada à função Q = 1.600 - 20p, pede-se:
EXERCÍCIOS – ELASTICIDADE DO PREÇO DA DEMANDA 4. Dada à função Q = p, pede-se: A quantidade demandada quando o preço é de $ 32,00; A quantidade demandada diante de uma alteração no preço para R$ 31,80; Encontre o coeficiente e o tipo de elasticidade para essa alteração de preço

53 RESPOSTAS DOS EXERCÍCIOS DE Ɛpd
Exercício 1: I Δ%Qᵪ I ˂ I Δ%Pᵪ I Exercício 2: I Δ%Qᵪ I = I Δ%Pᵪ I Exercício 3: I Δ%Qᵪ I > I Δ%Pᵪ I Exercício 4: a) 30 b) 30,31 c) I Δ%Qᵪ I > IΔ%Pᵪ I INELÁSTICA UNITÁRIA ELÁSTICA ELÁSTICA

54 ELASTICIDADE - RENDA DA DEMANDA
É uma variação percentual na quantidade demandada dada uma variação percentual na renda do consumidor, coeteris paribus. 𝚫%𝒒 𝚫%𝒓 Ɛ𝒓𝒅 = Ɛ𝒓𝒅 > 1 Bem Superior: dada uma variação da renda, o consumo varia mais que proporcionalmente ( bem de luxo); Ɛ𝒓𝒅 > 0 Bem Normal: o consumo aumenta quando a renda aumenta; Ɛ𝒓𝒅 < 0 Bem Inferior: a demanda cai quando a renda aumenta; Ɛ𝒓𝒅 = 0 Bem de Consumo Saciado: variações na renda não alteram o consumo do bem;

55 Ɛrd = ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA 𝜟%𝒒 𝜟%𝒓 BENS Qd₀ Qd₁ A 20 18 B 25
Suponha que a renda dos consumidores tenha se elevado, num certo período de tempo, de R$ 1.000,00 para R$ 1.300,00, em consequência a quantidade demandada dos bens “A”, “B”, “C”, “D”, e “E”, se alteraram de Qd₀ para Qd₁ conforme tabela a seguir: BENS Qd₀ Qd₁ A 20 18 B 25 30 C 39 D 10 15 E 40 Utilizando a fórmula acima, podemos calcular a elasticidade-renda para os cinco bens :

56 ELASTICIDADE - RENDA DA DEMANDA
= - 0,33 𝜟%𝒒 𝜟%𝒓 Ɛrd = − 𝟏𝟎% 𝟑𝟎% Ɛrd = Bem “A” = - 0, A quantidade do bem “A” diminuiu ( ) quando a renda aumentou. Quando se verifica esta relação inversa entre variação na renda do consumidor e a consequente variação no consumo de um bem, este bem é denominado de bem inferior. Em consequência , o coeficiente da elasticidade-renda dos bens inferiores é negativo, refletindo o fato de que, no caso desses bens, o seu consumo cai quando a renda cresce;

57 ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA
𝜟%𝒒 𝜟%𝒓 Ɛrd = Ɛrd = 𝟐𝟎% 𝟑𝟎% = 0, 66 Bem “B” = 0, No caso do bem “B”, verificamos que seu consumo cresceu (25 – 30) quando a renda aumentou, embora tenha crescido proporcionalmente menos que o crescimento da renda – o que forneceu um coeficiente da elasticidade-renda positivo, porém menor que 1, ou seja, a demanda desse bem é inelástica a renda. Estes bens são denominados bens normais – que são aqueles cuja a demanda tende a acompanhar a direção da variação renda. Se a renda cai, o seu consumo também cai e vice-versa, ainda que não na mesma intensidade;

58 ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA
𝜟%𝒒 𝜟%𝒓 Ɛrd = 𝟑𝟎% 𝟑𝟎% Ɛrd = = 1,0 Bem “C” = 1,0 – Neste caso, o aumento do consumo se deu na mesma intensidade da renda, ambos cresceram 30%, e por isso, o coeficiente da elasticidade-renda foi positivo igual a i, ou seja, a elasticidade renda é unitária. Estes bens também são classificados como bens normais;

59 ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA
𝚫%𝐪 𝚫%𝐫 Ɛrd = 𝟓𝟎% 𝟑𝟎% Ɛrd = = 1,67 Bem “D” = 1,67 – O consumo cresceu proporcionalmente mais que o crescimento na renda, fornecendo um coeficiente de elasticidade-renda positivo maior que 1 – ou seja, a elasticidade-renda neste caso é elástica. Estes bens são denominados superiores;

60 ELASTICIDADE RENDA DA DEMANDA
𝚫%𝐪 𝚫%𝐫 Ɛrd = 𝟎% 𝟑𝟎% Ɛrd = = 0 Bem “E” = O consumo não se alterou em relação em decorrência do aumento da renda, fornecendo um coeficiente de elasticidade=renda igual a zero. Esses bens anelásticos a renda são considerados também bens normais, geralmente se aplicando ao caso dos bens de consumo saciado

61 ELASTICIDADE – PREÇO CRUZADA DA DEMANDA
É a variação na quantidade demandada, dada a variação percentual preço de outro bem, coeteris paribus. xy 𝚫%𝐐𝒙 𝚫%𝑷y Ɛ𝒑𝒅 = 𝒙𝒚 Ɛ𝒑𝒅 > X e y são substitutos, o aumento do preço de y aumenta o preço de x; 𝒙𝒚 Ɛ𝒑𝒅 < X e y são complementares ( o aumento do preço de y diminui o preço de x;

62 ELASTICIDADE - PREÇO DA OFERTA
É uma variação percentual na quantidade ofertada dada uma variação percentual no preço do bem, coeteris paribus. Ɛpo = 𝚫%𝑸o 𝚫%𝒑 Ɛpo > 1 Bem de oferta elástica Ɛpo < 1 Bem de oferta inelástica Ɛpo = 1 Elasticidade – preço de oferta unitária

63 Se: |Ɛpd|> 1 |Δ%Q×| > |Δ%Px| Demanda Elástica
Exemplo 1: Um determinado produto tem um aumento de 10% , em consequência a quantidade demandada sofre uma queda de 50%, ocorreu uma variação muito grande, podemos considerar que a elasticidade está muito elevada. Exemplo 2: Vamos considerar, neste exemplo, um produto essencial, um medicamento. Ocorreu um aumento de 20%, em função da sua administração diária e da da necessidade de consumo, a demanda vai diminuir muito pouco, talvez 2%, aí temos uma variação de demanda, ou uma elasticidade pouco elevada em relação ao preço. Essa fração nos possibilitará verificar o Ɛd = 𝜟%𝑸𝒙 𝜟%𝑷𝒙 quanto a quantidade demandada varia em relação ao preço Se: |Ɛpd|> |Δ%Q×| > |Δ%Px| Demanda Elástica Se: |Ɛpd|˂ |Δ%Qx| ˂ |Δ%Px| Demanda Inelástica Se: |Ɛpd|= |Δ%Qx| = |Δ%Px| Demanda de Elasticidade Unitária

64 TEORIA DO CONSUMIDOR (TEORIA DA ESCOLHA)
É uma teoria microeconômica, que busca descrever como os consumidores tomam decisões de compra e como eles enfrentam os “tradeoffs” e as mudanças no seu ambiente. Os fatores que influenciam as escolhas dos consumidores estão basicamente ligados ao orçamento e as preferências. Para a teoria do consumidor, as pessoas escolhem obter um bem em detrimento de outro em virtude da utilidade que o bem lhe proporciona.

65 TEORIA DO CONSUMIDOR A Teoria do Consumidor pode ser desdobrada em duas teorias: a) Teoria Cardinal b) Teoria Ordinal A Teoria Cardinal corresponde a uma primeira visão na forma de entender o comportamento do consumidor. Na microeconomia, nós temos uma ideia fundamental, o indivíduo é considerado um agente racional que toma decisões procurando maximizar a sua satisfação (UTILIDADE). A utilidade como medida da satisfação é chamada de Teoria Cardinal, enquanto a utilidade como medida de adequação dos meios é vista como Teoria Ordinal.

66 TEORIA DO CONSUMIDOR A diferença substancial entre a Teoria Cardinal e a Teoria Ordinal é que, enquanto a primeira “quantifica” o bem-estar do indivíduo ao consumir, um determinado bem a segunda apenas “ordena” a adequação dos meios aos fins desejados, ou seja, “ordena” a forma que vai distribuir a sua renda no consumo de diversos de bens. Na Teoria Cardinal, o indivíduo ao consumir, um único bem, barras de chocolate gera uma certa quantidade de satisfação. Se tivéssemos um aparelho apropriado, poderíamos medir a satisfação (felicidade) do consumidor. Na Teoria Ordinal, a satisfação do consumidor, não depende apenas de quanto o individuo consome um certo bem, a satisfação depende da forma como ele distribui a sua renda para a aquisição de diversos bens: chocolate, refrigerante, picanha, cerveja, feijão, sapatos etc.

67 A UTILIDADE No âmbito da economia, o conceito de utilidade expressa a satisfação de um indivíduo quando consome um determinado bem ou serviço. Além disso, a utilidade também indica a importância relativa de um bem econômico em relação à satisfação de uma necessidade específica. Por exemplo: Para uma pessoa que mora em uma cidade quente, um ventilador provavelmente terá mais utilidade do que para uma pessoa que mora em uma cidade fria. Assim, é provável que a pessoa que mora na cidade com temperaturas mais altas esteja disposta a pagar mais por esse bem. A água tem uma baixa utilidade marginal. A utilidade marginal de um bem diminui à medida que a nossa necessidade é satisfeita. Se eu tenho muita sede, o primeiro copo de água tem elevada utilidade marginal, mas essa utilidade vai diminuindo a cada copo que se bebe, porque a sede estará sendo saciada. A Teoria Cardinal em sua análise microeconômica subdivide-se em: a) Utilidade Total b) Utilidade Marginal

68 UTILIDADE TOTAL É A SATISFAÇÃO OBTIDA POR UM INDIVÍDUO QUANDO CONSOME UMA CERTA QUANTIDADE DE UM DETERMINADO BEM. A SATISFAÇÃO AUMENTA COM O CONSUMO, MAS A TAXAS CADA VEZ MENORES. A CURVA DA UT SERÁ SEMPRE CRESCENTE UTILIDADE MARGINAL É O ACRÉSCIMO DA SATISFAÇÃO PERCEBIDA PELO CONSUMIDOR QUANDO ELE COMPRA MAIS UMA UNIDADE DO BEM. A UTILIDADE MARGINAL DE UM BEM DIMINUI À MEDIDA QUE A NECESSIDADE DO CONSUMIDOR É SATISFEITA. A CURVA DA UMg SERÁ SEMPRE DECRESCENTE COM TENDÊNCIA A ZERO. UMg = Δ 𝑼𝑻 Δ𝑸

69 Vamos comparar a satisfação (Umg) que teremos com o custo de comprar o bem.
Se a Umg for maior que o preço (UMg>P) o consumidor tem um índice de satisfação Marginal mais elevado o que torna um incentivo a aumentar sua demanda. Por outro lado, se a Umg for menor que o preço, o indivíduo tende a consumir menos. Preço Marginal de Reserva, é o preço máximo que o consumidor está disposto a pagar. Excedente do Consumidor, é a região onde localiza-se o bem estar do consumidor.


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