Salmo 42 – Salmo de desabafo – Esperança na tristeza

Apresentação em tema: "Salmo 42 – Salmo de desabafo – Esperança na tristeza"— Transcrição da apresentação:

1 Salmo 42 – Salmo de desabafo – Esperança na tristeza
8 Salmo 42 – Salmo de desabafo – Esperança na tristeza

2 Salmo Romanos Salmo 42.5 “Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.”

3 Reconhecer que o sofrimento contribui para o desenvolvimento de nossa fé em Deus.

4 INTRODUÇÃO

5 O que vemos em comum nessas quatro figuras? Tristeza...
Possivelmente essas interpretações são dadas por outras pessoas, quando nos apresentamos com o rosto triste...

6 Que sentimos acerca de nós mesmos, quando, diante de um espelho, constatamos nossa tristeza?

7 Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim?
A situação do salmista não foi diferente ao perguntar para si mesmo...

8 Este salmo foi composto por pessoas que estavam vivendo em um cativeiro longe de sua pátria (os filhos de Coré) sob a opressão de um inimigo impiedoso. Nesse período de sua vida os salmistas comeram o pão de dores. Eles apresen­tam neste salmo uma rica lição do valor que existe no tempo de aflições no deserto para o progresso de nosso conhecimento do Senhor.

9 “Deus tem mais interesse na qualidade de nossa confiança e obediência a Ele do que no nosso conforto temporário.” Philip Yancey Isto aos ouvidos de uma sociedade que busca de todas as formas eliminar o máximo da dor, prorrogar a vida e oferecer toda espécie de conforto ao homem, é algo extremamente aversivo. Ouvir sobre a necessidade de andarmos neste caminho para o desenvolvimento da espiritualidade parece absurdo. Porém quem estuda a Bíblia com critério não terá muita dificuldade de alimentar esta tese. Exemplo de Ana (1Sm 1.5-6; ).

10 “Porque é coisa agradável que alguém, por causa da consciência para com Deus, sofra agravos, padecendo injustamente.” (1 Pedro 2:19 RC) Podemos re­fletir nas palavras do salmista e aprender com ele algumas lições que a vida no deserto pode oferecer para enriquecer nosso conhecimento do Senhor e con­sequentemente o envolvimento integral com a Ele.

11 A TRISTEZA É UM INSTRUMENTO PARA DESENVOLVER A MATURIDADE ESPIRITUAL

12 O deserto gera Neles a necessidade de intimidade com o Senhor.

13 Em quais situações você trocou a comunhão no culto ou na EB
Em quais situações você trocou a comunhão no culto ou na EB? (futebol, família, novela, etc...)

14 Os crentes da igreja primitiva não oraram pedindo que Deus eliminasse os seus perseguidores, ou por algo que aliviasse suas aflições, mas sim para que Deus lhes capacitasse para divulgar com mais coragem a Palavra de Deus.

15 “Agora, Senhor, olha para as suas ameaças e concede aos teus servos que anunciem com toda a intrepidez a tua palavra,” (Atos 4:29 RA)

16 Muitos pedidos de oração não são respondidos porque nossos propósitos são pecaminosos e contrários à vontade do Senhor.

17 “Por que Senhor?” “Para que Senhor?”
Quando passo por um momento de aflição, como tenho feito a pergunta do motivo desta luta? “Por que Senhor?” ou “Para que Senhor?”

18 A TRISTEZA NOS ENSINA A ESPERAR EM DEUS

19 “Por que estás abatida, ó minha alma
“Por que estás abatida, ó minha alma? Por que te perturbas dentro de mim? Espera em Deus, pois ainda o louvarei, a ele, meu auxílio e Deus meu.” (Salmos 42:5,11 RA) Por que, minha alma, você está abatida? Por que, minha alma, você sofre esta angústia? Ponha a sua esperança em Deus! Os salmistas colocam a própria alma no “divã”, e depositam, por meio da fé, a esperança em Deus.

20 A vida de oração dava condições para provar as misericórdias durante as horas do dia e a consciência da presença de Deus era motivo para canções durante as horas da noite.

21 Como tenho enfrentado os conflitos quando estou só?

22 A TRISTEZA DO PRESENTE NÃO É O FIM

23 O lugar de aflição ficava nos outeiros de Mizar, nas terras do Jordão e nos outeiros de Hermon. Ali havia um inimigo que desprezava a grandeza do Deus Vivo e questionava se existia sentido em confiar Nele. Identificam o momento presente como alguém que é levado pela força de uma poderosa cachoeira (v.7). A relação íntima com o Deus Vivo abre o diálogo para questioná-lO sobre o sofrimento. Ele é tão intenso que lhes dá a impressão que os ossos foram esmigalhados (v.9-10). Mas não perdem a compreensão de que Deus é sua Rocha.

24 O coração de cada um se renova em esperança (v. 11).
Podem compreender que este momentâneo silêncio de Deus vai terminar. Há uma esperança que vai além do sofrimento físico.

25 “Porque a nossa leve e momentânea tribulação produz para nós eterno peso de glória, acima de toda comparação,” (2 Coríntios 4:17 RA)

26 “Ainda que a minha carne e o meu coração desfaleçam, Deus é a fortaleza do meu coração e a minha herança para sempre.” (Salmos 73:26 RA) Os irmãos da igreja perseguida que estão espalhados pelo mundo, podem utilizar esta palavra de Asafe para fortalecer sua esperança.

27 Que atitude tenho tido para resistir às adversidades?
Consigo enxergar que a angústia do presente não é o fim? Creio no que Paulo ensina, que a momentânea tribulação é um caminho para desfrutar de gozo eterno?

28 CONCLUSÃO

29 Os autores do Salmo 42 nutrem uma esperança para sobreviver à tristeza que vivem no presente. Este ambiente deu a eles condições para:

30 Estruturar as raízes de sua relação com
Deus (v. 1-2)

31 Valorizar o significado do culto ao
Senhor (v.4)

32 Ter uma saudável experiência de oração

33 Entender que a alegria de seu opressor era apenas passageira
(v.5,11)

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35 Pastor Anderson Andujar Aplicado na IBR de Engenheiro Beltrão PR
Produzido por Pastor Anderson Andujar Aplicado na IBR de Engenheiro Beltrão PR Em 18/12/2012 O programa utilizado para a elaboração dos slides foi o PowerPoint 2013 Qualquer dificuldade podem entrar em contato pelo que teremos o maior prazer em ajudá-los