A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

Setor Industrial e Competitividade. Componentes: Alex J. Lorenzoni Paulo Cesar Pacheco Julio Cezar Morellato.

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "Setor Industrial e Competitividade. Componentes: Alex J. Lorenzoni Paulo Cesar Pacheco Julio Cezar Morellato."— Transcrição da apresentação:

1 Setor Industrial e Competitividade. Componentes: Alex J. Lorenzoni Paulo Cesar Pacheco Julio Cezar Morellato

2 Introdução  Uma nova política industrial pressupõe um conjunto de medidas que forneça bases adequadas para o desenvolvimento do setor, tais como:  Incentivos fiscais;  Investimentos em pesquisa e desenvolvimento ( P & D);  Créditos subsidiados;  Intervenção direta do estado no processo produtivo;  Parcerias público-privadas;  Criação de zonas francas de processamento para exportação (ZPE), entre outros;  No Brasil, ao longo de sua historia recente, tem adotado políticas explicitas de incentivo a indústria, os planos mais conhecidos.  Planos de Metas, da segunda metade da década de 50.  Plano Nacional de Desenvolvimento ( PND), principalmente o segundo PND, na década de 70.  Na década de 80, os planos de desenvolvimento foram substituídos pelos planos de estabilização, que procuravam combater a inflação e estabilizar a economia, pouco se fez para a política industrial.

3 Produção Industrial Regional  A liderança do crescimento em janeiro da indústria brasileira nos setores automobilísticos, máquinas e equipamentos e alimentos foi fundamental para moldar o desempenho industrial do ponto de vista regional. Assim, apenas para citar o caso da indústria no estado de maior crescimento na comparação de janeiro de 2008 com janeiro de 2007, Paraná, onde a variação foi de 19,7%, esses três setores responderam como o primeiro, o segundo e terceiro lugares como os mais importantes formadores daquela taxa. Veículos automotores tiveram crescimento de 54,3%, máquinas e equipamentos tiveram variação de 30,3% e alimentos cresceu 7,7%.

4 São Paulo destaca na produção industrial.  Média do país o crescimento industrial em janeiro de 2008 chegava a 5,8% em relação a janeiro do ano passado, em São Paulo a variação foi de 12,5%. Na formação da taxa média paulista, veículos automotores ocupou o primeiro posto (30%), Produtos químicos (22,6%), farmacêutica (33,5%), material eletrônico e de comunicações (25,4%) em seguida, sobrepujando a importância do crescimento da produção de máquinas e equipamentos (10,7%).

5

6

7 Indústria e Tecnologia  No primeiro semestre de 2007 o superávit apurado no mesmo período de 2006 (US$ 20,6 bilhões e US$ 19,5 bilhões, respectivamente), para a indústria de transformação foi o oposto, a piora no saldo industrial decorreu da retração em setores da indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica. Em grande medida, o agravamento do déficit do setor químico foi responsável por essa variação.  De forma parcial essas pioras foram compensadas por resultados melhores nos segmentos de menor conteúdo tecnológico, ou seja, aqueles vinculados aos recursos naturais do País, beneficiados pelos termos de troca.

8 Indústria e Tecnologia  Dos quatro segmentos por intensidade tecnológica, a saber, alta, média-alta, média-baixa e baixa, apenas a de média-alta experimentou crescimento acima do da indústria de transformação como um todo (6,0%) em 2007 frente ao ano anterior. Foi justamente esse o segmento cuja balança comercial mais se deteriorou.

9

10

11

12

13 Indústria as medidas da Política de Desenvolvimento Produtivo  As medidas estão agrupadas segundo os seguintes assuntos:  Desoneração/Crédito;  Incentivos para P&D;  Promoção de exportação.

14 Competitividade Industrial  Vários estudos demonstram que a indústria é o principal acelerador do crescimento do PIB. Países com experiências bem- sucedidas de desenvolvimento possuem uma forte base industrial, capaz de contribuir com o crescimento da produtividade e da renda na economia.

15 Indústria Perde Peso e Competitividade Principais motivos:  Carga tributária;  Diminuição da competitividade (Câmbio, Matéria-prima de alta tecnologia, Desvalorização do dólar favorece a importação e inibe as exportações, Efeito China);

16 Custo do Investimento No Brasil É Um dos Mais Caros do Mundo  O custo para se investir no país ainda é um dos mais caros do mundo.  Apesar de o preço das máquinas e equipamentos das instalações e das construções ter crescido a taxas declinantes no Brasil nos últimos anos, a inflação sobre os bens de consumo das famílias e do governo tem sido mais branda.  Dessa forma, em um contexto de elevadas taxas de juros, o empresário não se sente estimulado a investir em bens de capital, que são ativos de baixa liquidez e com preços que crescem mais do que os outros bens.

17 Endividamento e Rentabilidade das Grandes Empresas Industriais Brasileiras e Estrangeiras no Primeiro Semestre de 2006

18

19 Conclusão Os incentivos fiscais instituídos vêm sendo utilizados como instrumento primordial de desenvolvimento do Setor de Tecnologias da Informação no Brasil. O crescente processo de abertura da economia brasileira e sua integração global, assim como o novo paradigma tecnológico instituído no mundo na atualidade, estão obrigando o setor a dispor de uma competitividade dinâmica em termos de preços e de qualidade para enfrentar a concorrência internacional. A concessão de incentivos fiscais na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País tem possibilitado uma parceria salutar entre a indústria, a universidade, os centros de pesquisa e o Governo, compartilhando responsabilidades, definições, propostas e resultados. Os incentivos fiscais instituídos vêm sendo utilizados como instrumento primordial de desenvolvimento do Setor de Tecnologias da Informação no Brasil. O crescente processo de abertura da economia brasileira e sua integração global, assim como o novo paradigma tecnológico instituído no mundo na atualidade, estão obrigando o setor a dispor de uma competitividade dinâmica em termos de preços e de qualidade para enfrentar a concorrência internacional. A concessão de incentivos fiscais na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País tem possibilitado uma parceria salutar entre a indústria, a universidade, os centros de pesquisa e o Governo, compartilhando responsabilidades, definições, propostas e resultados.

20 Conclusão Numa economia com barreiras tarifárias em tendência decrescente, a competitividade internacional é um imperativo tanto para operações de mercado externo quanto interno. Ou seja, não se trata de privilegiar o mercado externo em detrimento do interno, pois ambos estão ligados de forma indissociável. Trata-se de aproveitar as potencialidades das bases produtivas e induzir a criação de vantagens competitivas dinâmicas. Por isso, uma característica básica da política é o estimulo á eficiência, que deve ser também um critério de avaliação dos resultados obtidos, bem como de seleção dos beneficiários diretos. Numa economia com barreiras tarifárias em tendência decrescente, a competitividade internacional é um imperativo tanto para operações de mercado externo quanto interno. Ou seja, não se trata de privilegiar o mercado externo em detrimento do interno, pois ambos estão ligados de forma indissociável. Trata-se de aproveitar as potencialidades das bases produtivas e induzir a criação de vantagens competitivas dinâmicas. Por isso, uma característica básica da política é o estimulo á eficiência, que deve ser também um critério de avaliação dos resultados obtidos, bem como de seleção dos beneficiários diretos.


Carregar ppt "Setor Industrial e Competitividade. Componentes: Alex J. Lorenzoni Paulo Cesar Pacheco Julio Cezar Morellato."

Apresentações semelhantes


Anúncios Google