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PublicouLuiz Guilherme Deluca Morais Alterado mais de 8 anos atrás
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Setor Industrial e Competitividade. Componentes: Alex J. Lorenzoni Paulo Cesar Pacheco Julio Cezar Morellato
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Introdução Uma nova política industrial pressupõe um conjunto de medidas que forneça bases adequadas para o desenvolvimento do setor, tais como: Incentivos fiscais; Investimentos em pesquisa e desenvolvimento ( P & D); Créditos subsidiados; Intervenção direta do estado no processo produtivo; Parcerias público-privadas; Criação de zonas francas de processamento para exportação (ZPE), entre outros; No Brasil, ao longo de sua historia recente, tem adotado políticas explicitas de incentivo a indústria, os planos mais conhecidos. Planos de Metas, da segunda metade da década de 50. Plano Nacional de Desenvolvimento ( PND), principalmente o segundo PND, na década de 70. Na década de 80, os planos de desenvolvimento foram substituídos pelos planos de estabilização, que procuravam combater a inflação e estabilizar a economia, pouco se fez para a política industrial.
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Produção Industrial Regional A liderança do crescimento em janeiro da indústria brasileira nos setores automobilísticos, máquinas e equipamentos e alimentos foi fundamental para moldar o desempenho industrial do ponto de vista regional. Assim, apenas para citar o caso da indústria no estado de maior crescimento na comparação de janeiro de 2008 com janeiro de 2007, Paraná, onde a variação foi de 19,7%, esses três setores responderam como o primeiro, o segundo e terceiro lugares como os mais importantes formadores daquela taxa. Veículos automotores tiveram crescimento de 54,3%, máquinas e equipamentos tiveram variação de 30,3% e alimentos cresceu 7,7%.
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São Paulo destaca na produção industrial. Média do país o crescimento industrial em janeiro de 2008 chegava a 5,8% em relação a janeiro do ano passado, em São Paulo a variação foi de 12,5%. Na formação da taxa média paulista, veículos automotores ocupou o primeiro posto (30%), Produtos químicos (22,6%), farmacêutica (33,5%), material eletrônico e de comunicações (25,4%) em seguida, sobrepujando a importância do crescimento da produção de máquinas e equipamentos (10,7%).
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Indústria e Tecnologia No primeiro semestre de 2007 o superávit apurado no mesmo período de 2006 (US$ 20,6 bilhões e US$ 19,5 bilhões, respectivamente), para a indústria de transformação foi o oposto, a piora no saldo industrial decorreu da retração em setores da indústria de alta e média-alta intensidade tecnológica. Em grande medida, o agravamento do déficit do setor químico foi responsável por essa variação. De forma parcial essas pioras foram compensadas por resultados melhores nos segmentos de menor conteúdo tecnológico, ou seja, aqueles vinculados aos recursos naturais do País, beneficiados pelos termos de troca.
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Indústria e Tecnologia Dos quatro segmentos por intensidade tecnológica, a saber, alta, média-alta, média-baixa e baixa, apenas a de média-alta experimentou crescimento acima do da indústria de transformação como um todo (6,0%) em 2007 frente ao ano anterior. Foi justamente esse o segmento cuja balança comercial mais se deteriorou.
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Indústria as medidas da Política de Desenvolvimento Produtivo As medidas estão agrupadas segundo os seguintes assuntos: Desoneração/Crédito; Incentivos para P&D; Promoção de exportação.
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Competitividade Industrial Vários estudos demonstram que a indústria é o principal acelerador do crescimento do PIB. Países com experiências bem- sucedidas de desenvolvimento possuem uma forte base industrial, capaz de contribuir com o crescimento da produtividade e da renda na economia.
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Indústria Perde Peso e Competitividade Principais motivos: Carga tributária; Diminuição da competitividade (Câmbio, Matéria-prima de alta tecnologia, Desvalorização do dólar favorece a importação e inibe as exportações, Efeito China);
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Custo do Investimento No Brasil É Um dos Mais Caros do Mundo O custo para se investir no país ainda é um dos mais caros do mundo. Apesar de o preço das máquinas e equipamentos das instalações e das construções ter crescido a taxas declinantes no Brasil nos últimos anos, a inflação sobre os bens de consumo das famílias e do governo tem sido mais branda. Dessa forma, em um contexto de elevadas taxas de juros, o empresário não se sente estimulado a investir em bens de capital, que são ativos de baixa liquidez e com preços que crescem mais do que os outros bens.
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Endividamento e Rentabilidade das Grandes Empresas Industriais Brasileiras e Estrangeiras no Primeiro Semestre de 2006
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Conclusão Os incentivos fiscais instituídos vêm sendo utilizados como instrumento primordial de desenvolvimento do Setor de Tecnologias da Informação no Brasil. O crescente processo de abertura da economia brasileira e sua integração global, assim como o novo paradigma tecnológico instituído no mundo na atualidade, estão obrigando o setor a dispor de uma competitividade dinâmica em termos de preços e de qualidade para enfrentar a concorrência internacional. A concessão de incentivos fiscais na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País tem possibilitado uma parceria salutar entre a indústria, a universidade, os centros de pesquisa e o Governo, compartilhando responsabilidades, definições, propostas e resultados. Os incentivos fiscais instituídos vêm sendo utilizados como instrumento primordial de desenvolvimento do Setor de Tecnologias da Informação no Brasil. O crescente processo de abertura da economia brasileira e sua integração global, assim como o novo paradigma tecnológico instituído no mundo na atualidade, estão obrigando o setor a dispor de uma competitividade dinâmica em termos de preços e de qualidade para enfrentar a concorrência internacional. A concessão de incentivos fiscais na área de pesquisa e desenvolvimento (P&D) no País tem possibilitado uma parceria salutar entre a indústria, a universidade, os centros de pesquisa e o Governo, compartilhando responsabilidades, definições, propostas e resultados.
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Conclusão Numa economia com barreiras tarifárias em tendência decrescente, a competitividade internacional é um imperativo tanto para operações de mercado externo quanto interno. Ou seja, não se trata de privilegiar o mercado externo em detrimento do interno, pois ambos estão ligados de forma indissociável. Trata-se de aproveitar as potencialidades das bases produtivas e induzir a criação de vantagens competitivas dinâmicas. Por isso, uma característica básica da política é o estimulo á eficiência, que deve ser também um critério de avaliação dos resultados obtidos, bem como de seleção dos beneficiários diretos. Numa economia com barreiras tarifárias em tendência decrescente, a competitividade internacional é um imperativo tanto para operações de mercado externo quanto interno. Ou seja, não se trata de privilegiar o mercado externo em detrimento do interno, pois ambos estão ligados de forma indissociável. Trata-se de aproveitar as potencialidades das bases produtivas e induzir a criação de vantagens competitivas dinâmicas. Por isso, uma característica básica da política é o estimulo á eficiência, que deve ser também um critério de avaliação dos resultados obtidos, bem como de seleção dos beneficiários diretos.
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