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PublicouMatheus Henrique Castelhano Eger Alterado mais de 8 anos atrás
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Na manhã do dia 04 de setembro vários ônibus especiais chegavam ao Hotel Vila Galé Marés transportando os 600 participantes do Encontro Fraterno com Divaldo Franco. A alegria brilhava nos sorrisos, nos abraços, nas palavras, pois a expectativa desses dias era o tema geral.
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A abertura ocorreu às 20:00, quando se apresentou excelente grupo musical, constituído por Gildemar Carneiro, flauta doce e violoncelo; Ruy Mesquita, violino; Keiko Shibata, teclado; Shai Sato dos Santos, flauta doce e voz, que brindou a plateia com lindas peças clássicas, propiciando uma ambiência de paz e harmonia.
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No palco já se encontravam Divaldo, Nilson, Nestor Masotti e Telma Barreto, que atuou como mestre de cerimônias. Antecedendo a fala de Divaldo, uma mensagem muito bela e de grande impacto tomou conta dos dois telões, quando se ouviu na esplêndida voz de Mercedes Sosa, um verdadeiro hino à paz e ao amor: “Eu só peço a Deus”, contando com a participação da cantora Beth Carvalho.
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A seguir Telma convidou o presidente da Federação Espírita Brasileira, Nestor João Masotti para proferir a prece inicial, unindo pensamentos e vibrações em um mesmo diapasão de paz. Estava, pois, o ambiente preparado para ouvir Divaldo Franco.
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O Reino Diferente, foi o tema abordado com habitual mestria pelo orador baiano, no primeiro módulo. Referindo-se ao contexto histórico que antecedeu e preparou o mundo para a vinda de Jesus, relatou a chamada época de Augusto (que seria o século da Boa Nova), destacando os belos versos de Horácio, que comoveram o imperador romano, Caio Júlio César Otávio: Ó Sol fecundo, que com teu carro brilhante abres e fechas o dia! Que surges sempre novo e sempre igual! Que nunca possas ver algo maior que Roma! Estes versos estão no livro Boa Nova, do Espírito Humberto de Campos, psicografado por Chico Xavier, informa Divaldo.
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Afirma Divaldo, com superior inspiração, que é como se a Terra estivesse tecendo a túnica nupcial para recepcionar Jesus. Menciona o doce momento em que Isabel e Maria, que eram primas, se encontram, ambas em estado de gestação, e logo depois o nascimento de Jesus e o de João, que viria a ser chamado mais tarde de o Batista.
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Em esplêndida exposição, Divaldo Franco refere-se ao momento, em que Jesus, iniciando Sua pregação pública, convida àqueles que iriam compor o grupo dos doze Apóstolos, ressaltando que, de imediato, cada um deixa tudo o que até então realizava e O segue, sem hesitar. Homens rudes, na aparência eram, em verdade, Espíritos altamente preparados para a missão que iriam desempenhar.
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Depois Jesus vai a um monte e entoa a mais notável sinfonia da Humanidade, as bem-aventuranças, cujos acordes majestosos repercutem, para todos os tempos. Jesus propõe um reino diferente – prossegue o orador com grande eloquência – uma revolução do poder interno, a criação de um homem novo, integral, que tem a paz interior; paz que é uma chama, que se acende e ilumina definitivamente. Nessa altura alude à diferença entre a paz do mundo e a paz do Cristo. Evidencia que a Grande Transição está em curso em todo o planeta.
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Divaldo culmina sua bela exposição com a Parábola do Semeador (Mt 13:1 a 9). O Mestre prega e a Natureza é o livro da Verdade e a cátedra, o coração humano. A semente é a palavra divina, não importa em que solo ela caia. Importa examinar os solos morais. E nós, que somos? Solo rochoso ou solo generoso?
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Fazendo uma análise dos tipos de solos morais, Divaldo enfatiza que a criatura pode ser como o solo que não propicia a fixação de raízes, pessoas que saltam de um lugar para outro. Também existem aqueles que tem momentos alternados de consciência e sono, como solos bons, porém misturados com pedras; os solos sem profundidade, dos que vêm para a Doutrina Espírita e logo desistem; ou os solos que apresentam ervas daninhas, que são os vícios. Lembra com muita propriedade, que somos semeadores, mas também solos. Os que semeiam luz colhem madrugadas esplendorosas.
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Encerrando com a referência a Francisco e sua sublime vivência cristã, Divaldo enfatizou, emocionando o público, que ele foi um precursor do Espiritsimo.
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Texto: Suely Caldas Schubert Colaboração: Maria Helena Marcon Música: Eu só peço a Deus - Mercedes Sosa / Beth Carvalho Jorge Moehlecke - jorgejhm@terra.com.br Foto montagem de felix.carlos@terra.com.br
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