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Anatomia do Sistema Cardiovascular dos Animais Domésticos

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Apresentação em tema: "Anatomia do Sistema Cardiovascular dos Animais Domésticos"— Transcrição da apresentação:

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2 Anatomia do Sistema Cardiovascular dos Animais Domésticos
Professora: Erika Korinfsky Anatomia Veterinária I

3 Objetivo da aula Apresentar principais estruturas que compõem o sistema circulatório dos animais domésticos. Definir circulação sistêmica e pulmonar

4 Introdução O sistema cardiovascular se desenvolve para atender as necessidades de nutrição e excreção de células e tecidos dos animais. Consiste de uma rede de vasos unidos (artérias, veias e capilares) para a circulação do sangue bombeado pelo coração.

5 Introdução Um sistema auxiliar de vasos (vasos linfáticos), que ajudam no retorno de líquido do espaço intersticial para o sangue. Espaço intersticial: espaço entre as células.

6 Componentes do sistema circulatório
Conduzem o sangue do coração aos órgão e tecidos. Possuem paredes grossas, elásticas e com musculatura lisa Conduzem o sangue dos órgão e tecidos para o coração . Possuem paredes mais finas e com musculatura lisa pouco desenvolvida Vasos microscópicos que estão na transição de arteríola para vênula. Coração Estrutura muscular em forma de cone

7 Coração Bomba de sucção e pressão
Localizado no mediastino com ápice voltado caudalmente e base cranialmente Componentes 2 átrios 2 ventrículos Vasos da base Vasos para nutrição do coração base ápice

8 Coração: parede cardíaca
Pericárdio parietal Pericárdio parietal: saco seroso que envolve o coração Pericárdio visceral

9 Coração: parede cardíaca
Composta por 3 camadas Epicárdio (pericárdio visceral) Miocárdio (camada muscular) Endocárdio

10 Pericárdio

11 Pericárdio Pericárdido visceral (epicárdio)

12 Coração: pericárdio Pericárdio parietal

13 Coração Parede ventricular direita é mais delgada
Parede ventricular esquerda é mais espessa

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16 Coração Devido a relação próxima entre retículo e coração nos bovinos (além de seus hábitos alimentares), nessa espécie há grande ocorrência de reticulo pericardite traumática.

17 Coração Protegido na região que fica entre os braços dos animais

18 Artérias São de parede espessa
Apresentam camada muscular muito desenvolvida Possuem capacidade de dilatar ou reduzir sua luz

19 Artérias Levam o sangue do coração aos órgãos e tecidos
Sangue oxigenado (vermelho vivo) Sangue contendo nutrientes Na chegada dos órgãos, artérias geralmente recebem nomes correspondentes aos mesmos Artéria renal

20 Artérias No momento da dissecção as artérias podem ser diferenciadas pela parede espessa, esbranquiçada e sem conteúdo no seu interior. Artérias geralmente estão em situação de proteção, nas regiões mediais ou partes centrais dos órgãos.

21 Artérias Nas artérias pode ser palpado o pulso arterial
Esse pulso é promovido pela passagem rítmica do sangue resultante dos batimentos cardíacos. Quanto mais distante a artéria é do coração e de artérias centrais (ex.: aorta, mesentérica), menos palpável (perceptível) é o pulso, pois a ramificação das artérias diminui a pressão sanguínea gradativamente.

22 Pulso nas artérias inguinais

23 Artérias Quando estão localizadas em órgãos que modificam de tamanho, apresentam-se sinuosas, permitindo assim a variação de tamanho. Ex.: Útero, trato digestivo.

24 Veias São de parede delgada
Apresentam camada muscular pouco desenvolvida Possuem capacidade de dilatar ou reduzir sua luz

25 Veias A maioria possui válvulas ao longo do seu trajeto para impedir o retorno do sangue, garantindo assim fluxo sanguíneo unilateral As válvulas são mais frequentes em veias que sofrem constante pressão externa, como por exemplo, nos músculos, e podem estar ausente em veias que não sofrem esse tipo de pressão (ex.: no cérebro)

26 Veias Com frequência podem ser notadas observando a superfície da pele, o que não acontece nas artérias, que localizam-se, em geral, profundamente.

27 Veias Veias e artérias de calibre médio, geralmente ocorrem juntas.
Artéria renal Veia renal

28 Capilares Onde se dá a saída e entrada de nutriente e oxigênio dos vasos para os tecidos, ou seja, é onde ocorrem as trocas metabólicas. Artérias Veias

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30 Circulação sanguínea Existem dois tipos de circulação sanguínea principais: Sistêmica Pulmonar

31 Circulação sanguínea sistêmica
Ventrículo esquerdo Sangue oxigenado Órgãos e tecidos Sangue venoso Átrio direito

32 Circulação sanguínea pulmonar
Ventrículo direito Artéria pulmonar Tecido pulmonar Veia pulmonar Átrio esquerdo

33 Circulação linfática Componentes do sistema linfático
Capilares linfáticos Vasos linfáticos Linfonodos Agregados linfoides

34 Vasos linfáticos Estão distribuídos por quase todo o corpo dos animais
Inicia em saco cego (capilares linfáticos) nos espaços intersticiais Drenam a linfa, que desembocam em grandes veias A linfa é um líquido de cor clara (transparente à leitosa) e contendo moléculas que não consegue penetrar nos vasos pelos capilares

35 Linfonodos São estruturas nodulares de vários tamanhos localizadas ao longo do curso dos vasos linfáticos Possuem células germinativas com capacidade de produzir linfócitos e anticorpos Esses elementos de defesa do organismo saem com a linfa para os vasos linfáticos eferentes e caem na circulação sanguínea.

36 Linfonodos palpáveis nos cães
Submandibular Parotídeo Pré-escapula Axilar Inguinal Poplíteo Linfonodos aumentam de tamanho por ocasião de processo infeccioso ou infamatório

37 Linfonodos palpáveis nos cães

38 Palpação de linfonodos em cães

39 Linfonodos palpáveis nos ruminantes
1 - Mandibular 2 - Parotídeo 3 - Retrofaríngeo 4 - Pré-escapular 5 - Pré-crural

40 Linfonodos palpáveis nos ruminantes
5 - Pré-crural 6 – Mamário (dois nódulos)

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42 Linfonodo mandibular em equino

43 Linfonodo mandibular em equino

44 Agradeço a atenção


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