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PublicouDanilo Mascarenhas Bennert Alterado mais de 8 anos atrás
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Anatomia do Sistema Cardiovascular dos Animais Domésticos
Professora: Erika Korinfsky Anatomia Veterinária I
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Objetivo da aula Apresentar principais estruturas que compõem o sistema circulatório dos animais domésticos. Definir circulação sistêmica e pulmonar
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Introdução O sistema cardiovascular se desenvolve para atender as necessidades de nutrição e excreção de células e tecidos dos animais. Consiste de uma rede de vasos unidos (artérias, veias e capilares) para a circulação do sangue bombeado pelo coração.
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Introdução Um sistema auxiliar de vasos (vasos linfáticos), que ajudam no retorno de líquido do espaço intersticial para o sangue. Espaço intersticial: espaço entre as células.
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Componentes do sistema circulatório
Conduzem o sangue do coração aos órgão e tecidos. Possuem paredes grossas, elásticas e com musculatura lisa Conduzem o sangue dos órgão e tecidos para o coração . Possuem paredes mais finas e com musculatura lisa pouco desenvolvida Vasos microscópicos que estão na transição de arteríola para vênula. Coração Estrutura muscular em forma de cone
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Coração Bomba de sucção e pressão
Localizado no mediastino com ápice voltado caudalmente e base cranialmente Componentes 2 átrios 2 ventrículos Vasos da base Vasos para nutrição do coração base ápice
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Coração: parede cardíaca
Pericárdio parietal Pericárdio parietal: saco seroso que envolve o coração Pericárdio visceral
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Coração: parede cardíaca
Composta por 3 camadas Epicárdio (pericárdio visceral) Miocárdio (camada muscular) Endocárdio
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Pericárdio
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Pericárdio Pericárdido visceral (epicárdio)
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Coração: pericárdio Pericárdio parietal
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Coração Parede ventricular direita é mais delgada
Parede ventricular esquerda é mais espessa
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Coração Devido a relação próxima entre retículo e coração nos bovinos (além de seus hábitos alimentares), nessa espécie há grande ocorrência de reticulo pericardite traumática.
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Coração Protegido na região que fica entre os braços dos animais
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Artérias São de parede espessa
Apresentam camada muscular muito desenvolvida Possuem capacidade de dilatar ou reduzir sua luz
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Artérias Levam o sangue do coração aos órgãos e tecidos
Sangue oxigenado (vermelho vivo) Sangue contendo nutrientes Na chegada dos órgãos, artérias geralmente recebem nomes correspondentes aos mesmos Artéria renal
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Artérias No momento da dissecção as artérias podem ser diferenciadas pela parede espessa, esbranquiçada e sem conteúdo no seu interior. Artérias geralmente estão em situação de proteção, nas regiões mediais ou partes centrais dos órgãos.
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Artérias Nas artérias pode ser palpado o pulso arterial
Esse pulso é promovido pela passagem rítmica do sangue resultante dos batimentos cardíacos. Quanto mais distante a artéria é do coração e de artérias centrais (ex.: aorta, mesentérica), menos palpável (perceptível) é o pulso, pois a ramificação das artérias diminui a pressão sanguínea gradativamente.
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Pulso nas artérias inguinais
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Artérias Quando estão localizadas em órgãos que modificam de tamanho, apresentam-se sinuosas, permitindo assim a variação de tamanho. Ex.: Útero, trato digestivo.
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Veias São de parede delgada
Apresentam camada muscular pouco desenvolvida Possuem capacidade de dilatar ou reduzir sua luz
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Veias A maioria possui válvulas ao longo do seu trajeto para impedir o retorno do sangue, garantindo assim fluxo sanguíneo unilateral As válvulas são mais frequentes em veias que sofrem constante pressão externa, como por exemplo, nos músculos, e podem estar ausente em veias que não sofrem esse tipo de pressão (ex.: no cérebro)
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Veias Com frequência podem ser notadas observando a superfície da pele, o que não acontece nas artérias, que localizam-se, em geral, profundamente.
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Veias Veias e artérias de calibre médio, geralmente ocorrem juntas.
Artéria renal Veia renal
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Capilares Onde se dá a saída e entrada de nutriente e oxigênio dos vasos para os tecidos, ou seja, é onde ocorrem as trocas metabólicas. Artérias Veias
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Circulação sanguínea Existem dois tipos de circulação sanguínea principais: Sistêmica Pulmonar
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Circulação sanguínea sistêmica
Ventrículo esquerdo Sangue oxigenado Órgãos e tecidos Sangue venoso Átrio direito
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Circulação sanguínea pulmonar
Ventrículo direito Artéria pulmonar Tecido pulmonar Veia pulmonar Átrio esquerdo
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Circulação linfática Componentes do sistema linfático
Capilares linfáticos Vasos linfáticos Linfonodos Agregados linfoides
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Vasos linfáticos Estão distribuídos por quase todo o corpo dos animais
Inicia em saco cego (capilares linfáticos) nos espaços intersticiais Drenam a linfa, que desembocam em grandes veias A linfa é um líquido de cor clara (transparente à leitosa) e contendo moléculas que não consegue penetrar nos vasos pelos capilares
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Linfonodos São estruturas nodulares de vários tamanhos localizadas ao longo do curso dos vasos linfáticos Possuem células germinativas com capacidade de produzir linfócitos e anticorpos Esses elementos de defesa do organismo saem com a linfa para os vasos linfáticos eferentes e caem na circulação sanguínea.
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Linfonodos palpáveis nos cães
Submandibular Parotídeo Pré-escapula Axilar Inguinal Poplíteo Linfonodos aumentam de tamanho por ocasião de processo infeccioso ou infamatório
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Linfonodos palpáveis nos cães
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Palpação de linfonodos em cães
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Linfonodos palpáveis nos ruminantes
1 - Mandibular 2 - Parotídeo 3 - Retrofaríngeo 4 - Pré-escapular 5 - Pré-crural
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Linfonodos palpáveis nos ruminantes
5 - Pré-crural 6 – Mamário (dois nódulos)
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Linfonodo mandibular em equino
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Linfonodo mandibular em equino
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Agradeço a atenção
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