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Conceitos Básicos e Diagnóstico em Dependência Química Processos Psicológicos Básicos III: Aconselhamento em Dependência Química Prof.ª Carla Eloá Ferraz.

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1 Conceitos Básicos e Diagnóstico em Dependência Química Processos Psicológicos Básicos III: Aconselhamento em Dependência Química Prof.ª Carla Eloá Ferraz Faculdade de Tecnologia e Ciências - FTC

2 O QUE É DROGA? Qualquer substância capaz de modificar a função dos organismos vivos, resultando em mudanças fisiológicas ou de comportamento.

3 Classificação das substâncias psicoativas Quanto a origem: Drogas naturais: Têm origem da natureza, plantas e, geralmente, são consumidas em forma de chá. Ex. cogumelos e trombeteiras.

4 Classificação das substâncias psicoativas Drogas semi – sintéticas: são oriundas da natureza, necessitando de um processamento mínimo para serem consumidas. Ex. tabaco, álcool, maconha e cocaína e crack.

5 Classificação das substâncias psicoativas Drogas sintéticas: são as produzidas artificialmente em laboratório. Ex. LSD, ecstasy e sedativos.

6 Classificação das substâncias psicoativas Quanto ao aspecto legal Lícitas: São aquelas socialmente aceitas. Ilícitas: são aquelas que a legislação vigente proíbe ou condena produção e o consumo.

7 Classificação das substâncias psicoativas Quanto a ação no Sistema Nervoso Central Depressoras: diminuem as atividades controladas por este sistema (atividade motora, reação a dor e a ansiedade). Ex. álcool, benzodiazepínicos e inalantes. Estimulantes: produzem estado de alerta e aceleração do SNC. Ex. nicotina, cafeína, anfetamina, cocaína e crack. Perturbadoras: provocam delírios e alucinações (alucinógenas) Ex. maconha, LSD, santo daime, ecstasy.

8 O uso indevido de SPA’s não é considerado apenas a partir da intensidade do uso, mas principalmente pelas complicações físicas e psicossociais que suscita, variando ao longo de um continuum de gravidade.

9 DIAGNÓSTICO Clínico Gravidade Fatores de proteção e de risco Motivação para o tratamento

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11 CONCEITO DE SÍNDROME Conjunto de sinais e sintomas observados em indivíduos acometidos por uma determinada patologia, mas cuja origem é incerta ou desconhecida.

12 Síndrome de Dependência Há sete critérios diagnósticos 1)PERCEPÇÃO SUBJETIVA DE COMPULSÃO A percepção de um desejo incontrolável de consumir a substância. Geralmente acompanhado por fissura ou associado a sintomas de abstinência. Talvez seja melhor entender o controle como “perturbado” e “não perdido”.

13 Síndrome de Dependência 2) PRESENÇA DA TOLERÂNCIA A Necessidade de doses crescentes da substância para alcançar efeitos outrora normalmente atingidos com doses mais baixas.

14 Síndrome de Dependência 3) PRESENÇA DE SÍNDROME DE ABSTINÊNCIA O aparecimento de sinais e sintomas de desconforto físicos e mentais quando o consumo de alguma substância é reduzido ou interrompido.

15 Síndrome de Dependência 4) ALÍVIO OU EVITAÇÃO DOS SINTOMAS DE ABSTINÊNCIA É o consumo de substâncias com o objetivo de evitar o aparecimento dos sintomas de abstinência, que lhe trazem grande desconforto.

16 Síndrome de Dependência 5) SALIÊNCIA OU RELEVÂNCIA DO CONSUMO Consumir uma substância torna-se mais importante do que coisas que antes o dependente valorizava.  Trabalho  Estudo  Lazer  Convívio Social  Higiene  Aparência Física  Permanece consumindo da vigência de problemas clínicos.

17 Síndrome de Dependência 6) ESTREITAMENTO DO REPERTÓRIO A redução do repertório social de consumo do indivíduo, geralmente desvinculando o uso das ocasiões sociais. A adoção de comportamentos mais rígidos, rotineiros e previsíveis de consumo, visando acima de tudo a garantia de um suprimento constante da substância.

18 Síndrome de Dependência 7) REINSTALAÇÃO DA SÍNDROME DE DEPENDÊNCIA. O retorno do comportamento de consumo e dos sintomas de abstinência após um curto período de retomada do uso, mesmo depois de um longo período de abstinência. QUANDO MAIS GRAVE O QUADRO ANTERIOR, MAIS RÁPIDA A REINSTALAÇÃO.

19 Gravidade Todo critério identificado deve ter sua gravidade avaliada. Ela individualiza o diagnóstico e auxilia na tomada de decisão.

20 Cada um possui um padrão de consumo. O consumo varia ao longo de um continuum de gravidade.

21 Como saber em que nível cada um está? Dependência Consumo de Baixo Risco Abuso Dependência Sem problemas Uso sem complicações Tem problemas quando consome Uso abusivo Diversas áreas da sua vida já foram atingidas

22 FATORES DE PROTEÇÃO E RISCO

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24 Motivação para o tratamento Qualquer dependente é capaz de mudar seu comportamento de consumo. Qualquer indivíduo é capaz de buscar a abstinência à partir de uma tendência natural à mudança.

25 REFERÊNCIAS Figlie, N. B;Bordin S.; Laranjeira R.Aconselhamento em Dependência Química, Roca: São Paulo, 2004. Figlie, N. B;Bordin S.; Laranjeira R.Aconselhamento em Dependência Química, Roca: São Paulo, 2004. http://www.unifesp.br/dpsicobio/drogas/defini.ht ml. http://www.unifesp.br/dpsicobio/drogas/defini.ht ml


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