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Instituto Federal de Educação, Ciência E Tecnologia do Rio Grande Do Norte Disciplina: História do RN Professora: Débora Loane do Amaral e Souza A REVOLUÇÃO.

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1 Instituto Federal de Educação, Ciência E Tecnologia do Rio Grande Do Norte Disciplina: História do RN Professora: Débora Loane do Amaral e Souza A REVOLUÇÃO PERNAMBUCANA DE 1817 E O RIO GRANDE DO NORTE

2 Contexto Relações entre Brasil e Portugal com base nos princípios (para assegurar mercados): Da regulamentação e da Restrição; Da proteção e do Monopólio. Meados do século XVII: Coroa decide: Reforçar o Pacto Colonial; Aumentar impostos; Criar e reforçar monopólios. Resultados: Movimentos de contestação ao domínio metropolitano.

3 Primeiros Movimentos Características: Localizados, regionais; Sem pretensões autonomistas. 2ª metade do século XVIII e início do XIX: Rebeliões de cunho separatista e republicano. Plano interno: Questionamento de modelo colonial vigente Não amadurecimento da “consciência nacional”

4 Rio Grande do Norte Situação: Subalternidade retarda desenvolvimento; Propostas para melhoria da capitania vetadas por Pernambuco. Reivindicações (Século XVIII e início do XIX): Liberdade de comércio interno e externo; Isenção de impostos de importação e exportação; Na prática: autonomia em relação a Pernambuco.

5 Portugal no Brasil Contexto europeu: Consolidação do poder econômico (Revolução Industrial) e cultural (Iluminismo) da burguesia Napoleão Bonaparte Rivalidade com a Inglaterra; Bloqueio Continental. Portugal: Descumprimento do Bloqueio; Invasão (1807); Transferência da monarquia para o Brasil.

6 Portugal no Brasil Medidas: Abertura dos portos às nações amigas; Fim do monopólio comercial português no Brasil; Tratados de Comércio e Navegação e de Aliança e Amizade; Instalação de indústrias; Estímulo às artes; Elevação do Brasil à condição de Reino Unido de Portugal e Algarves (1815); Formação de estrutura político-administrativa.

7 Pernambuco Resultado da abertura: Expansão do comércio de gêneros a partir do Brasil 1801: Conspiração da família Suassuna (PE) Sociedades secretas: difusão dos ideiais da Revolução Francesa 1817: Percepção da consciência e unidade nacionais Antilusitanismo

8 Pernambuco Revolução de 1817: Padres, comerciantes, proprietários de terras e intelectuais Expulsão do governador Tomada do poder Busca de reconhecimento para a nova república “... A mais linda, inesquecível e inútil das revoluções brasileiras.” (Câmara Cascudo) No Rio Grande do Norte: Líder: André de Albuquerque Maranhão Presença da Igreja e da Maçonaria Envolvidos: padres e militares (gente rica) Sem participação popular

9 Rio Grande do Norte Governador José Inácio Borges: Quebra de relações com Pernambuco Preso Tomada do poder: Governo provisório André de Albuquerque Maranhão: isolado Duração: quase um mês Monarquistas: Contra-revolução monarquista Sem reação Governador José Inácio Borges (reempossado) Tentativa de reacender movimento no interior

10 Rio Grande do Norte Padre Miguelinho Dependência de PE: Pagamento dobrado de impostos Rio Grande do Norte: Autonomia em 1818

11 Brasil independente Rio Grande do Norte: Divergências entre: Defensores da independência e partidários da recolonização José Inácio Borges (1821): Governo provisório Período conturbado: quadro nacional Governo temporário Nova Junta Independência não causa surpresa


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