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O PARADIGMA HOLOGRÁFICO Symone Lopes. Somente quando o indivíduo dissolve o ego tridimensional, que consiste em matéria grosseira, a base de nossa existência.

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1 O PARADIGMA HOLOGRÁFICO Symone Lopes

2 Somente quando o indivíduo dissolve o ego tridimensional, que consiste em matéria grosseira, a base de nossa existência pode jorrar através de nós, sem obstrução. Quântica – estende sua aplicabilidade à psicologia O universo é um holomovimento. O desmantelamento do pensador produz energia que é qualitativamente carregada, não-neutra ou isenta de valor. É energia livre e fluente, caracterizada pela totalidade, pena não- dimensionalidade e pela força da compaixão. A física e a ética tornam-se também uma só nesse processo.

3 AMOR – energia própria Tal processo proporciona à consciência acesso direto àquela energia e a conduz à certeza experimental, baseada na evidência de que a suprema natureza do universo é uma energia de amor. A desintegração do átomo é um empreendimento dualista; o físico (sujeito) trabalha sobre um objeto que se supõe estar fora dele. A mudança do objeto não modifica fundamentalmente o sujeito. Ênfase está na metodologia do processo de autodescondicionamento.

4 É essa relutância e essa restrição que Bohm está desafiando. Ele quer explorar todas as consequências da teoria da mecânica quântica e está arriscando sua reputação em seu compromisso com o holomovimento. Sua visão é uma teoria de campo unificado com a qual a ciência nem sequer sonha, e na qual aquele que procura e aquilo que é procurado são apreendidos como um só, o holomovimento tornando-se transparente para si próprio. Tal campo unificado não é neutro nem destituído de valores, como requer a regra geral que impera na ciência contemporânea, mas uma energia inteligente e compassiva, manifestando-se num domínio ainda não- nascido, onde a física, a ética e a religião se fundem. Para a vida humana, a plena difusão da consciência de um tal domínio será revolucionária, e nos levará da informação à transformação e do conhecimento à sabedoria.

5 Não pretendo dar a impressão de que estou falando psicoblablablás, mas quando tentamos vivenciar ou entender plenamente o paradigma holográfico de qualquer outra maneira que não seja a holística – com plena inclusão do intelecto, dos sentidos, da intuição e da experiência acumulada em toda uma vida – descobrimos por nós mesmos que a visão completa foi negada. Ai de mim... Alice sem a sua chave. De qualquer maneira altamente provocativa, o paradigma holográfico lembra- nos de que também somos parte de um holograma- mestre e que quanto mais perto estivermos de conhecer e vivenciar plenamente a nós mesmos, tanto mais perto, portanto, estaremos de estabelecer interfaces com a identidade dessa grandiosa informação holográfica – DINÂMICA NÃO-LINEAR

6 INFORMAÇÕES BÁSICAS SOBRE A VIDA E A CONSCIÊNCIA QUE EMERGEM SIMULTANEAMENTE DESSA TEORIA: 1)Não existe, na realidade, uma coisa tal como energia pura ou matéria pura. Cada aspecto do universo, ao que parece, não é uma coisa nem uma não-coisa, mas sim existe como uma espécie de expressão vibratória ou energética. 2)Cada aspecto do universo é, em si mesmo, um todo, um ser completo, um sistema abrangente por si mesmo, por “direito nato”, contendo dentro de si um depósito completo de informações a seu próprio respeito.

7 3) Cada aspecto do universo parece ser parte de algum todo maior, de um ser mais grandioso e de um sistema mais abrangente. 4)Desde que cada aspecto do universo se expressa vibratoriamente, e que todas as expressões vibratórias se misturam dentro do(s) todo(s) dentro do(s) qual(is) ele existe. Além disso, uma vez que a expressão vibratória de cada unidade holográfica é também um enunciado de pura informação, podemos esperar que cada aspecto determinado tenha capacidade de conhecer intimamente cada um dos outros aspectos particulares dentro do(s) holograma(s)- mestre(s). Tamanho não é fator decisivo e determinante na área da informação e do conhecimento. Cada unidade holográfica é, simplesmente, ela própria, enquanto está consciente de cada um dos outros aspectos do universo, ambos não são necessariamente os mesmos.

8 5) No âmbito do paradigma holográfico, o tempo não existe como um tique-taque de momentos que se afastam viajando linear e perpetuamente do “agora” para o “daqui a pouco”. Em vez disso, o tempo poderia muito bem existir multidimensionalmente, movendo-se em muitas direções simultaneamente. Espaço, tempo e expressão energética parecem estar inter-relacionados. Esse paradigma certamente não é novo. O que é novo é nossa própria capacidade de conhecer, no nível da experiência, a natureza e as possibilidades desse paradigma.

9 FATORES DO PRINCÍPIO DA INCERTEZA EM MODELOS HOLOGRÁFICOS DE NEUROFISIOLOGIA Não há nada inerente em nenhum aspecto das ciências naturais que exclua a consideração da interface entre a neurofisiologia (“matéria”) e a fenomenologia (“mente”). Pelo contrário, parece cada vez mais necessário postular a presença de tais entidades não-físicas nas áreas mais avançadas da ciência, inclusive da matemática, da física e da neurologia.

10 “Nova Física” está longe de representar um consenso quanto à natureza da realidade subatômica. Conexão matéria/mente – a mente cria a matéria? A resposta é definitivamente afirmativa. A transformação de “coisas” em “frequências” não é uma transformação de espaço/tempo em “não-espaço, não- tempo”, mas uma transformação de objetos do espaço- tempo em frequências do espaço/tempo. Frequência não significa “não-espaço, não tempo”, significa ciclos por segundo ou espaço por tempo. Colher de outro modo os frutos da matemática é dar mais que um salto quântico; é dar um salto de fé

11 Nosso conhecimento vai além da experiência passada, porém não possui um caráter absoluto. A mente abrange pensamento, sentimento, desejo, vontade, atenção – tudo isso e ainda mais. Mente é além do cérebro. 98 Gilligan, a mente está em toda parte.

12 Você vê que o universo é um todo interconexo e esse todo, esse processo, forma padrões. Discernimos esses padrões e, na vida diária, os separamos e os consideramos como objetos isolados; e então dizemos que não há conexão e omitimos a conexão que inicialmente estava lá. E há muitas culturas tradicionais não-letradas que, como fato natural, considerariam as coisas como interconectadas e não separariam os padrões como nós fazemos.

13 Agora, pela primeira vez, o que está em jogo não é a sobrevivência do indivíduo ou a sobrevivência da espécie, mas a sobrevivência do planeta, a sobrevivência da vida no planeta. Desse modo, essa é realmente uma nova dimensão, um ponto de mutação. O que eu explorei foi a crise da percepção. Estou afirmando que estamos em meio a uma mudança de paradigma; o velho paradigma é a visão de mundo cartesiana, newtoniana, a visão de mundo mecanicista. O novo paradigma é holístico*. * Wholistic, derivado de whole (todo, totalidade), equivale foneticamente a holistic (N. do T.)

14 REFLEXÕES SOBRE O PARADIGMA DA NOVA ERA É muito difícil numa breve discussão explicar as várias linhas de crítica. O paradigma holográfico é imensamente instigante à primeira vista, penso eu, mas quanto mais você se aprofunda nele, mais ele passa a perder seu encanto. Você simplesmente tem de agarrar todos os tipos de fios da meada – epistemológico, metodológico, ontológico – e seguí-los. Não-dualidade – indica que a realidade não é nem uma nem múltipla, nem permanente nem dinâmica, nem separada nem unificada, nem pluralista nem holística. Está inteira e radicalmente acima e antes de qualquer forma de elaboração conceitual. É estritamente inqualificável.

15 Ver o que está dentro índios-naus. Vazio – Dalai Lama – Se a ciência provar algo diferente do que o budismo preconiza isso terá de ser revisto. PRESENTE – PASSADO E FUTURO ocorrem simultaneamente. Deus não joga dados. Penso como peças espalhadas de um enorme quebra-cabeças e nós estamos ajuntando as partes até hoje. Qual a diferença entre mecânica quântica e física quântica? Bootstrap?

16 Não se compara mais o cérebro a uma máquina/computador. As teorias holográficas ainda estão no nível 1 a 3 do misticismo. Não-dualidade. Coração – Mente – Budismo Eu estava mais confortável com as explicações de T. Robles. Para mim é suficiente dizer que a física tem comprovado, ou pelo menos de modo similar, tem dito o que antes era considerado apenas mística. Metáfora não existe, as coisas acontecem em múltiplos níveis. Ex: árvore


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