ASC – Estrutura - Introdução Aula 6 Professor MSc Danilo Toledo Ramos Universidade Paulista 2/6/20161.

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1 ASC – Estrutura - Introdução Aula 6 Professor MSc Danilo Toledo Ramos Universidade Paulista 2/6/20161

2 Aglomerantes - Terminologia Aglomerante hidráulico; Aglomerante aéreo; Cimento; Cimento Natural; Clínquer; Cimento Portland; Calda de Cimento; Nata de Cimento; Pasta de Cimento; 2/6/20162

3 Aglomerante Hidráulico Pasta endurece com a presença de água e, após o endurecimento, resiste melhor quando submetido à presença desta. 2/6/20163

4 Aglomerante Aéreo Pasta endurece com reações de CO 2 e após o endurecimento não resistem satisfatoriamente à ação da água. 2/6/20164

5 Cimento Aglomerante hidráulico composto predominantemente por minerais de sílica e aluminatos de cálcio. 2/6/20165

6 Cimento Natural Aglomerante natural obtido pela calcinação e moagem de um calcário argiloso, denominado rocha de cimento ou marga. 2/6/20166

7 Clínquer Produto granulado resultante da queima até a fusão parcial ou completa de minerais, e que após sua moagem passa a ter propriedades hidráulicas. 2/6/20167

8 Cimento Portland Aglomerante hidráulico artificial, obtido pela moagem de clínquer portland, sendo geralmente adicionado sulfato de cálcio. 2/6/20168

9 Calda de Cimento Mistura conveniente de cimento e água em excesso, próprio para pinturas, injeções para ancoragem ou preenchimento de vazios. 2/6/20169

10 Nata de Cimento Mistura de cimento e água resultante da exsudação. 2/6/201610

11 Pasta de Cimento Mistura de cimento e água, de consistência variável, componente das argamassas 2/6/201611

12 Propriedades Básicas do Concreto Concreto não-endurecido: Trabalhabilidade; Exsudação; Tempos de início e fim de pega. 2/6/201612

13 Propriedades Básicas do Concreto Concreto endurecido: Resistência; Deformações; Permeabilidade; Durabilidade. 2/6/201613

14 Dosagem A relação água-cimento não deverá ser superior a 0,6. O projetista deve fixar a resistência característica à compressão, ou seja, o F ck do concreto, e colocar o valor nos desenhos de forma. 2/6/201614

15 Dosagem Se for fornecido por usina, o responsável da obra deverá contratar a entrega pelo F ck. Se for decidido a mistura do concreto na obra, o técnico responsável precisa procurar sua dosagem. Assim, o primeiro passo é calcular o F c28, que é a resistência aos 28 dias e para qual são feitos os estudos de dosagem. 2/6/201615

16 Dosagem – Concreto misturado em obra F c28 = F ck + 6,6 (MPa) -> Alto controle de qualidade F c28 = F ck + 9 (MPa) -> Bom controle de qualidade F c28 = F ck + 11,5 (MPa) -> Controle de qualidade ruim. 2/6/201616

17 Controle de Trabalhabilidade 2/6/201617

18 Controle de Trabalhabilidade - Slump 2/6/201618 TIPO DE OBRA Abatimento (cm) máxmín Paredes de fundação e sapatas armadas82 Sapatas planas e paredes de infra- estrutura82 Lajes, vigas e paredes armadas101 Pilares de edifícios102 Pavimentos82

19 Diâmetro Máximo dos Agregados -Quanto maior o diâmetro dos agregado, menor será seu índice de vazios. -O diâmetro será o maior, economicamente disponível, e adequado às dimensões da estrutura. -O diâmetro deverá ser menor ou igual a 1/5 da menor dimensão da peça. -menor ou igual a ¾ da menor distância entre armaduras. -menor ou igual a 1/3 da espessura da laje. 2/6/201619

20 Agregado Miúdo 2/6/201620 Diâmetro Máximo (mm)9,512,5192538 Percentual de areia em relação ao volume de agregado total6050423734

21 Trabalho Breve histórico Descrição dos principais tipos Descrição dos métodos construtivos (ênfase) 2/6/201621