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Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Tuberculose e HIV/aids 19/08/2013.

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1 Jarbas Barbosa da Silva Jr. Secretaria de Vigilância em Saúde Ministério da Saúde Tuberculose e HIV/aids 19/08/2013

2 Números da epidemia de HIV/aids Número estimado de PVHA (2010): mais de 700.000 Casos novos de aids por ano: 38.000 Prevalência do HIV: –População geral (2010): 0,53% (15-49) –HSH = 10,5% –Usuários de drogas = 5,9% –Trabalhadoras do sexo = 4,9%

3 Taxa de detecção de aids (2011): 20,2/100.000 Número de municípios com pelo menos um caso de aids: 5.150 (93%) 12.000 óbitos por aids Taxa de mortalidade padronizada (2011): 5,6/100.000 Sobrevida de PVHA: mais de 108 meses Números da epidemia de HIV/aids

4 # Casos de aids 0-6 6-80 80-300 300+ 90% dos municípios com menos de 80 casos de aids 24 municípios do Rio tem mais de 300 casos Distribuição espacial dos casos de aids

5 FONTE: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (1) Casos notificados no SINAN e registrados no SISCEL/SICLOM até 30/06/20112e declarados no SIM de 2000 a 2011 Dados preliminares Taxa de detecção de aids. Sudeste, 2002 a 2011 Taxa de detecção de aids (1) /100 mil hab., segundo região de residência e ano de diagnóstico. Rio de Janeiro, 2002 a 2011

6 Municípios com pelo menos um caso de aids entre HSH # caso de aids entre HSH 0-10 11-100 101+ 91 municípios tem mais de 100 casos de aids entre HSH Apenas 36 municípios do Rio não têm caso entre HSH

7 Aumento na proporção de casos em HSH entre jovens no Rio Distribuição percentual dos casos de aids¹ em jovens de 15 a 24 anos segundo categoria de exposição e ano de diagnóstico. Rio de Janeiro, 2002 a 2011 FONTE: MS/SVS/Departamento de DST, Aids e Hepatites Virais (1) Casos notificados no SINAN Dados preliminares 23% com categoria ignorada

8 Cuidado contínuo de PVHA (cascata) - 2012

9 PVAH recebendo ARV em 2012 # on ART 0-20 21-100 101-500 500+ 91 municípios têm mais de 500 indivíduos em TARV ~42 mil indivíduos no Rio (14% do BR)

10 Taxa de Mortalidade por aids. Sudeste, 2002 a 2011 Taxa de mortalidade de aids(1)/100 mil hab., segundo UF de residência e ano do óbito. Região Sudeste, 2002 a 2011 FONTE: MS/SVS/Dasis/Sistema de Informação de Mortalidade (1) Óbitos declarados no SIM de 2000 a 2011 Dados preliminares

11 Pré-eliminação: mortalidade ≤ 1/ 100mil Concentrada: mortalidade < 20/ 100mil Concentrada, elevada MDR: >5% Endêmica: mortalidade ≥ 20/ 100mil Endêmica, elevada MDR: > 5% Endêmica, elevada HIV: > 20% Nova classificação da epidemia global de TB Fonte: Global TB Programme/WHO

12 70 mil casos novos de TB notificados em 2012 Cerca de 4.600 mortes em 2011 17º país em número de casos entre os 22 países de alta carga 111º em incidência de TB no mundo 4ª causa de mortes por doenças infecciosas 1ª causa de morte (com etiologia definida) dos pacientes com aids Números da Tuberculose no Brasil

13 Taxa de incidência de TB. Brasil, 1990 a 2012* Ano Fonte: MS. * Dados preliminares sujeitos a revisão 29,2%

14 Taxa de mortalidade por TB. Brasil, 2000 a 2011* Fonte: MS. * Dados preliminares, sujeitos a revisão Ano 27,2%

15 Populações mais vulneráveis (RR em relação à população geral) População negra: 2 vezes* Indígenas: 3 vezes* Pop. privada de liberdade: 28 vezes* PVHA: 35 vezes* Moradores de rua: 67 vezes** Fonte: *SINAN 2011; **Adorno, 2009

16 Taxa de incidência de TB na população indígena. Brasil, 2012* UF Por 100.000 hab. Fonte: MS/Sinan e IBGE. * Dados preliminares sujeitos a revisão Brasil: 95,6

17 Taxa de incidência de TB na população privada de liberdade (PPL). Brasil, 2012* Por 100.000 hab. Fonte: MS/Sinan e InfoPen. * Dados preliminares sujeitos a revisão UF Brasil: 1021,4

18 Coinfecção TB-HIV

19 TB e HIV no Brasil TBHIV 70.000 casos/ano (2011) 600.000 com HIV ou aids 215.000 em TARV (2012) Cerca de 30.000 pessoas iniciam TARV anualmente Epidemia concentrada 1/3 pop infectada por MTBPrevalência pop. geral de 0,5% 1400 a 1800 TB MDR/ano (II Inquérito) 5 mil utilizam ARV de 3ª linha 4.600 mortes (2010)Cerca de 13.000 mortes/ano Maior causa de morte é a TB

20 Risco anual de desenvolvimento da TB ativa GrupoRisco anual HIV10% PPD+5% Raio X alterado4% UDI1% Diabetes0,3% Sem fator de risco0,01%

21 80% das parturientes testadas para HIV*: 0,38% + 64,1% dos pacientes de TB testados para HIV**: 9,7% + Testando 1.000 parturientes encontramos 3,8 infectadas pelo HIV Testando 100 pessoas com TB encontramos 9,7 coinfectados… Fonte: * Sentinela Parturiente 2010 DDSTAHV ** SNAN-TB Que populações devem ser testadas para o HIV?

22 Comparação entre o encerramento dos casos novos de TB em relação ao HIV. Brasil, 2011* Fonte: MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. %

23 Atividades colaborativas TB-HIV Prioridades Nacionais Diminuir a carga de TB nas pessoas que vivem com HIV –Intensificar o diagnóstico da tuberculose –Tratamento da ILTB –Início oportuno de antirretrovirais –Controle de infecção nos serviços de saúde Diminuir a carga do HIV nas pessoas com tuberculose –Aconselhamento e testagem para HIV (preferencialmente com o teste rápido anti-HIV) –Prevenção do HIV –Terapia antirretroviral precoce

24 Percentual de realização de teste anti-HIV por UF. Brasil, 2011* Fonte: MS/SINAN. * Dados preliminares, sujeitos a revisão. Realizado = positivo + negativo % UF

25 SAE como referência para tratamento de pessoas coinfectadas TB-HIV Recomendações para o manejo da coinfecção TB-HIV para SAE A tuberculose já está presente no SAE, mas nem sempre visível. estabelecimento do SAE como referência para pessoas coinfectadas TB-HIV recém identificadas na rede de saúde melhora do cuidado da PVHA em acompanhamento nos serviços de saúde

26 Desafios para o manejo da coinfecção TB-HIV Ampliar a testagem rápida como diagnóstico do HIV em portadores de TB Expansão do diagnóstico precoce de TB em PVHA (baseado em sintomas) – desvincular a tosse Ampliação do acesso à prova tuberculínica (PPD) Ampliar o tratamento da ILTB Propiciar início oportuno da terapia antirretroviral Consolidar os SAE como referências Fortalecer ações de biossegurança na rede de saúde Integração dos programas e rede de serviços nos diferentes níveis

27 Principais mensagens Apesar dos avanços, ainda há muito por fazer na integração TB e HIV, especialmente nos serviços de saúde Ações específicas para atingir as populações mais vulneráveis Implantar etratégias inovadoras em áreas de alta incidência Acelerar a introdução das novas tecnologias Compromisso político das novas gestões municipais: é possível acelerar a redução da incidência e da mortalidade por aids e TB nos próximos 4 anos

28 Obrigado


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