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Documentação Sonora Profa. Giovana Deliberali Maimone.

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Apresentação em tema: "Documentação Sonora Profa. Giovana Deliberali Maimone."— Transcrição da apresentação:

1 Documentação Sonora Profa. Giovana Deliberali Maimone

2 Registros sonoros  Público maior que o de livros. Concordam?  Desgastam-se facilmente  Requerem aparelhagem específica  Sistema industrial domina o setor da música  A arte não copia: recria, inventa, constrói  Indústria cultural – responsável pela semiformação cultural (o que nos distancia da realidade)  Indústria cultural – homogeneização / A arte preserva o diferente

3 Registros sonoros  Parte significativa da memória do século XX está nos acervos sonoros  O século XX – é o século audiovisual por excelência  Documento audiovisual também faz parte da herança cultural do mundo  Apenas uma pequena parte da documentação musical existente no Brasil encontra-se organizada e preservada  Escassas fontes de pesquisas em Documentação Musical

4 Registros sonoros  Acervos Sonoros 1.Oriundos da indústria cultural – registros de músicas pobres (melodia e letra), programas de rádio que reforçam a homogeneidade cultural. 2.Autênticos – gravações de caráter artístico, história e memória, que subsidiam a arte e auxiliam a compreensão da sociedade.

5 Registros sonoros  Onde está a fronteira da música erudita e da popular no Brasil? Onde se situa “Chiquinha Gonzaga”, por exemplo?  http://www.vagalume.com.br/chiquinha-gonzaga/lua-branca.html http://www.vagalume.com.br/chiquinha-gonzaga/lua-branca.html  Mais do que qualquer acervo impresso, os acervos sonoros permitem que se cumpra a grande função das bibliotecas: auxiliar a transformação do ser humano e da sociedade.

6 Registros sonoros  Ravilious e os procedimentos de análise das obras sonoras: 1.Conteúdo 2.Estrutura: ordem da descrição 3.Casualidades: layout, tipografia e pontuação da descrição

7 Registros sonoros  Normas especializadas por SUPORTE (filmes, registros sonoros, arquivos legíveis por computador, etc.) e não mais como “Audiovisuais”  Descrição do conteúdo se torna tão ou mais importante do que a descrição física  “Música é som”. Ora, o som da música se faz pelos intérpretes; assim transcrevê-los em nota é no mínimo ridículo.

8 Registros sonoros  FRBR  Grupo 1: obra, expressão, manifestação e item.  Grupo 2: pessoa e entidade coletiva.  Grupo 3: conceito, objeto, evento e lugar.

9 Registros sonoros  Grupo 1 Obra: Methodo de Pianoforte, do Padre José Maurício Nunes Garcia Expressão 1: interpretação de Ruth Serrão, gravada em 1982 Manifestação 1: disco de 33 1/3... Manifestação 2: CD, editado pela UNIRIO, 1998 Item1: exemplar autografado pela intérprete É realizada através de Está contida em É exemplificada por

10 Registros sonoros  Para os usuários conseguirem: 1.Encontrar 2.Identificar 3.Selecionar 4.Obter

11 Registros sonoros  Sites http://www.mis.rj.gov.br/ http://www.bn.br/acervo/musica-arquivo-sonoro

12 Registros sonoros AACR2, ISBD, FRBR servem para registros sonoros? Documentos sonoros regravados em fitas magnéticas (medida de segurança) Descrição: Autor Título Órgão produtor Datas Assuntos Dados técnicos (rotação, lado, faixa, etc.)

13 Registros sonoros Catalogação - DISCOS  Discursos / Pronunciamentos, etc.  Jungles (msg publicitária) / Spots Publicitários (anúncios pulicitários)  Documentos Musicais AUTORIA TÍTULO IMPRENTA (LOCAL: GRAVADORA, DATA) COLAÇÃO (DESCRIÇÃO FÍSICA) NOTAS, SE NECESSÁRIO PISTAS (PONTOS DE ACESSO, ASSUNTOS, SÉRIES, ETC.) REMISSIVA PARA A FITA MAGNÉTICA GRAVADA

14 Registros sonoros Catalogação – FITAS MAGNÉTICAS (fita plástica de material magnetizável para registros de informação – não volátil). AUTORIA TÍTULO IMPRENTA (LOCAL: GRAVADORA, DATA) COLAÇÃO (DESCRIÇÃO FÍSICA) NOTAS, SE NECESSÁRIO PISTAS (PONTOS DE ACESSO, ASSUNTOS, SÉRIES, ETC.)

15 Registros sonoros CODIFICAÇÃO DISCO FR – FITA ROLO FITA CASSETE

16 Registros sonoros CABEÇAHOS DE ASSUNTOS ASSEMBLÉIA GERAL DAS NAÇÕES UNIDAS NÃO É ASSUNTO DISCURSOS TAMBÉM NÃO DIA PAN-AMERICANO, É? GRAVAÇÕES MUSICAIS HINOS, MARCHAS – que tipo de? JINGLE – que tipo de?

17 TV É uma fotografia que fala e se move, a televisão é uma rádio com imagens em movimento. Obrigatório o controle da informação textual para a verificação da informação. Documentação sonora para os meios televisivos.

18 TV: processo de gestão Análise da organização (TV) e seu entorno Entender a natureza do material Conhecer os recursos disponíveis

19 TV Documentalista audiovisual também se vale de suas referências culturais para descrever a informação do acervo. Documentação escrita Documentação fotográfica Documentação sonora

20 INFORMAÇÃO SONORA SONS:  Narram o ambiente mostrando a realidade  Podem converter-se em informação  Valorizam imagem, palavra  Podem evocar situação, pessoa, etc.

21 INFORMAÇÃO SONORA Funções da Informação Sonora: a)Som como documento/testemunho da realidade b)Som como expressividade (expressam emoções, sentimento) c)Som como ruído (elementos auditivos de difícil interpretação)

22 INFORMAÇÃO SONORA Fases da Documentação Sonora: a)Audição completa do documento b)Análise formal (descrição) do documento c)Análise do conteúdo do documento (tesauros + operadores booleanos) d)Confecção do registro e inserção na base e)Validação do registro

23 INFORMAÇÃO SONORA Tipos sonoros em televisão:  Sons musicais  Efeitos sonoros  Cortes de voz (palavras)


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