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1 Nursing care planning and the Brazilian Health System - an overview A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e o Sistema Único de Saúde (SUS)

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1 1 Nursing care planning and the Brazilian Health System - an overview A Sistematização da Assistência de Enfermagem (SAE) e o Sistema Único de Saúde (SUS) Prof. Dra. Isabel CF da Cruz

2 2 Obrigado, à Associação Brasileira de Enfermagem – Seção Minas Gerais - pelo convite para o VII Simpósio Nacional de Diagnósticos de Enfermagem

3 3 I Simpósio Nacional sobre Diagnósticos de Enfermagem Promovido pelo Grupo de Interesse em Diagnósticos de Enfermagem e pelo Instituto Dante Pazzanese de Cardiologia, nos dias 19, 20 e 21 de novembro de 1991.

4 4 Situação-problema Indefinição das condições estruturais para implantação da Sistematização da Assistência de Enfermagem nos diversos níveis do SUS.

5 5 Objetivo explicitar como o método de trabalho caracterizado pela SAE pode, ou melhor, deve intermediar a relação entre as (os) enfermeiras (os), o SUS e sua clientela.

6 6 SAE: expectativas Dentre as 21 Competências da(o) Enfermeira(o) para o XXI, quatro têm relação direta com a SAE.

7 7 Preste um cuidado clinicamente competente baseado em evidências científicas;

8 8 Demonstre habilidades de raciocínio crítico, reflexão e resolução de problemas;

9 9 Pratique o cuidado centrado no relacionamento com os clientes/famílias; e Utilize a tecnologia de comunicação e informação efetiva e adequadamente.

10 10 Método de Trabalho da(o) Enfermeira(o) Nós, enfermeira(o)s, (ainda) utilizamos o método de trabalho alienado (taylorismo)......enquanto que para utilizar a SAE é necessário adotar um método de trabalho artesanal (Cruz, 2002).

11 11 Método de Trabalho da(o) Enfermeira(o) Método de trabalho artesanal Relação direta enfermeira/cliente em oposição ao trabalho funcional Facilita a identificação do custo/benefício (impacto político) das ações da(o) enfermeira(o) SAE

12 12 SAE = Método de Trabalho da(o) Enfermeira(o) Processo de enfermagem: Método de trabalho artesanal Histórico Diagnóstico Prescrição Evolução Registro das atividades no prontuário

13 13 Estratégias para Implantação da SAE Taxonomias:Diagnóstico, Prescrição e Evolução ( a questão das patentes) CIPESC (Classificação das Práticas de Enfermagem em Saúde Coletiva) Modelo de Prontuário Modelo assistencial (cuidado integral x cuidado funcional; centrado no cliente x centrado na doença)

14 14 CIPESC construir um sistema de informação das práticas de enfermagem em saúde coletiva que permita a sua classificação, troca de experiências e interlocução nos níveis nacional e internacional.

15 15 SAE: AVALIAÇÃO DO CONTEXTO Na área hospitalar, a principal atividade é a administração de serviços. Profissional com limitada capacidade de decisão e forte dependência do médico para atuar. Visão de mundo centrada na doença e na cura.

16 16 SAE: AVALIAÇÃO DO CONTEXTO A partir de 90: o SUS e a necessidade de reorientação das atividades. Profissional com autonomia, habilidade de liderança, gerenciamento e responsabilidade. Visão de mundo centrada na saúde e na qualidade de vida com enfoque na família e no ambiente.

17 SAE e os Níveis de Atenção à Saúde Quaternário: Terciário: Secundário Primário :

18 Primário Quaternário Terciário Secundário

19 19 Limitações da SAE Escassez de programas graduação em enfermagem (e programas excessivamente longos):0,5 enfermeira(o) para 1000 clientes! Forte influência do modelo biomédico hospitalocêntrico nas EEs e instituições de saúde

20 20 Limites para a SAE Não reconhecimento das atividades de enfermagem no SUS: C&T e Educação convocam juntos a 2ª Conferência Nacional de C&T e Inovação em Saúde (CNCTIS) http://conselho.saude.gov. br/conferencia/Conf_Cienc ia_tecno.html http://conselho.saude.gov. br/conferencia/Conf_Cienc ia_tecno.html

21 21 Responsabilidades associadas à SAE Responsabilidade técnica e legal, ficando devidamente registrada nos prontuários clínicos Custo-benefício do cuidado

22 22 O Cliente SUS (ou usuário) O Brasil é um país de iniqüidades e a área da saúde não é diferente das demais. É preciso delinear o perfil do cliente SUS

23 23 O Cliente SUS (ou usuário) um desafio na implantação da SAE é a geração de diagnósticos, prescrições e resultados de enfermagem de saúde e bem-estar, tendo em vista que quase 80% da população têm demanda de cuidados preventivos de saúde.

24 24 O Cliente SUS (ou usuário) gerar diagnósticos, prescrições e resultados de enfermagem que ajudem o cliente/família superar a falta de adesão, a entropia na comunicação cliente- profissional, a percepção de inadequação, entre outras vivências que têm raízes em um contexto secular de discriminação, exploração e racismo.

25 25 Quando conseguirmos introduzir a SAE nos sistemas de informação do SUS, teremos avançado no sentido de garantir a implantação de um modelo centrado no cliente e na qualidade de vida.

26 26 Considerações finais Situação-problema: Indefinição das condições para implantação da SAE. Objetivo: explicitar como o método de trabalho caracterizado pela SAE pode, ou melhor, deve intermediar a relação entre as (os) enfermeiras (os), o SUS e sua clientela

27 27 Considerações finais Condições para para implantação da SAE: Revisão e consolidação do Sistema Único de Saúde – SUS Agenda de prioridades em pesquisa do MS Mobilização da Associação Brasileira de Enfermagem - ABEn e do ICN. Resolução COFEN CIPESC

28 28 Considerações finais Como a SAE media a relação com o cliente e o SUS: Com o cliente: método artesanal de trabalho Com o SUS: visibilidade das atividades referentes ao cuidado avaliação do custo-benefício observância dos aspectos ético-legais

29 29 Considerações finais No Brasil, a SAE começou com os estudos da Dra. Wanda Horta. Nestas últimas décadas conquistamos uma linguagem, uma legislação e alguns compromissos Já superamos a fase dos contrários. (?)

30 30 Considerações finais Agora temos que avançar no sentido da implantação.

31 31 Bom evento! Obrigado! isabelcruz@uol.com.br

32 32 Imagens e referências HPC http://www.hcpartnership.org/index.phphttp://www.hcpartnership.org/index.php Google Images Portinari BRASIL. Ministério da Saúde. Acesso e utilização dos serviços de saúde – 1998. (s.d). Disponível em www.ibge.gov.br Acesso em 12/07/03www.ibge.gov.br COFEN Resolução 189/96. Estabelece parâmetros para dimensionamento do quadro de profissionais de enfermagem nas instituições de saúde, 1996. Disponível na www.corensp.org, 06/04/01.www.corensp.org COREN (São Paulo) Decisão 008/99. Normatiza a implementação da Sistematização da Assistência de Enfermagem – SAE – nas instituições de saúde, no âmbito do Estado de São Paulo, 1999. Disponível na www.corensp.org, 06/04/01. www.corensp.org Cruz, I.C.F.da The implementation of the nursing process methodology: problems and perspectives. Online Brazilian Journal of Nursing (OBJN -ISSN 1676-4285).1(1) 2002 [Online]. Available at: www.uff.br/nepae/siteantigo/objn101cruz.htm


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