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Escalas, padrões e processos. I. Escalas e Padrões 1.1 Tamanho 1.2 Gradientes 1.3 Escalas espaciais 1.4 Áreas de transição 1.5 Endemismos II. Processos.

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1 Escalas, padrões e processos

2 I. Escalas e Padrões 1.1 Tamanho 1.2 Gradientes 1.3 Escalas espaciais 1.4 Áreas de transição 1.5 Endemismos II. Processos 2.1 Dispersão 2.2 Vicariância 2.3 Pan-biogeografia

3 Tamanho é documento

4 relação superfíce-volume

5

6 Gradientes temporais e propriedades emergentes

7 Desenvolvimento de certas aptidões como o pensamento abstrato ou a memória a longo prazo

8 Impossibilidade de determinadas tarefas em certas escalas…

9 Padrões taxonômicos

10 Gêneros (grupos de espécies?)

11 Reticulados e tocogênese

12 Haplótipos

13 Sistemas hierárquicos

14 Propriedades emergentes

15 Padrões espaciais: animais NEÁRTICA NEOTROPICAL PALEÁRTICA AFROTROPICAL ORIENTAL AUSTRALIANA

16 Padrões espaciais: plantas

17 Padrões espaciais e áreas de transição biogeográficas

18 Padrões espaciais: plantas II

19 Padrões espaciais e suas propriedades

20 Padrões espaciais: propriedades emergentes (LÖWENBERG-NETO 2014)

21 Padrões espaciais e suas propriedades

22

23

24

25

26 Rio Grande do Sul: Sub-região Paranaense: parte da Província do Bosque de Araucaria angustifolia, parte da Província do Bosque Paranaense; parte da Província do Bosque Atlântico Brasileiro; parte da Província do Pampa. Distritos (a menor divisão biogeográfica)

27 Áreas de transição biogeográficas

28

29 Áreas subtrativas e aditivas

30

31 A zona de transição da América do Sul: sobreposição da fauna e flora neotropical e andina (FERRO & MORRONE, 2014)

32 A zona de transição da América do Sul: sobreposição da fauna e flora neotropical e andina

33 Cerrado+Caatinga+Chaco como zona de transição no Brasil: uma zona subtrativa especial?

34 Fauna amazônica

35 Fauna da Mata Atlântica

36 Linha de Wallace Wallacea (1860)

37 Ilha de Bali Ilha de Lombok

38 Limite histórico da conexão terrestre entre as principais ilhas do leste da Índia e o sudeste asiático

39 Depende da escala espacial e taxonômica Originam-se no local e nunca se dispersaram (taxonômico) Fruto de sobrevivência apenas em uma pequena parte de sua amplitude maior (relíctuos) Coincidência de endemismos Unidade fundamental da biogeografia cladística

40 Endemismos taxonômicos vs. relíctuos

41 Modelos de distribuição I

42 Modelos de distribuição II

43 Modelos de distribuição III: vicariância ou dispersão?

44 Modelos de distribuição IV: relíctuo

45

46 Análise de endemicidade não indica relacionamento entre áreas (Faisas-sempre-verdes-do-sul

47

48 Modelagem de nicho ecológico

49 Modelagem na prática (“ensembling forecast”)

50

51 reinos regiões sub-regiões províncias distritos Hierarquia biogeográfica vs. taxonômica

52 Resumindo… -Quanto mais longa for a história de uma biota isolada, maior o tempo para táxons se diversificarem e suas propriedades emergentes produzem… REINOS E REGIÕES BIOGEOGRÁFICAS E contemplamos mais agurpamentos supra-específicos visíveis! -Quanto mais curta for a história de uma biota isolada, só nos depararemos com recentes histórias de isolamento (barreiras pouco marcadas) e… DISTRITOS BIOGEOGRÁFICOS

53 Augustin P. de Candolle Os organismos não são somente influenciados pela luz, calor, água, como também competem por esses recursos = filtragem física (“interactors”). Biogeografia ecológica vs. histórica: áreas de transição e ecótones nem sempre são a mesma coisa!

54 Biogeografia histórica e os processos

55 Distribuição disjunta

56 Distribuição disjunta e a delimitação de zonas de transição

57 Pan-biogeografia: o primeiro passo

58 Trilhas generalizadas: componentes bióticos e cenócrones

59 Analogias com meu quintal…

60

61

62

63

64 nó biogeográfico

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66 Critério da menor distância (grafo)

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69 Conclusões -Quaisquer padrões dependem da escala considerada, seja ela taxonômica ou espacial; -Do ponto de vista ecológico, um ecótone é um filtro físico mas isso não necessariamente envolve a definição de endemismo; -Zonas de transição biogeográficas envolvem no mínimo a transição entre 2 componentes bióticos; -Nem todas as espécies são afetadas da mesma forma porque as áreas dependem da escala adotada; -Nós biogeográficos são incapazes de definir o tamanho de uma área de transição; -A separação de linhagens no espaço é responsável pela produção de possíveis componentes bióticos.


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