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Construir novas formas de renovação das comunidades Pe. Érico Hammes e Dom Leomar Brusolin.

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1 Construir novas formas de renovação das comunidades Pe. Érico Hammes e Dom Leomar Brusolin

2 Ver Podemos mudar por sermos induzidos. É a renovação induzida. Normalmente é mais lenta Também podemos mudar porque queremos. É a renovação decidida e planejada. Queremos mudar? Se queremos, vamos colocar mãos à obra!

3 Iniciação Cristã Aqui está um dos nossos calcanhares de Aquiles. O fato de querer renovar significa que temos algo. Queremos tornar novo o que temos. O mundo era pagão. Passou pelo regime da cristandade. Hoje, a cristandade passou e o ambiente já não mais é cristão. Por isso, a iniciação cristã se torna urgente. Iniciação ou Re-iniciação?

4 Chronos ou kairós? Chronos: cronômetro, cronograma. Kairós é revelação, oportunidade (tempo oportuno). O tempo oportuno nem sempre é possível de ser previsto. Iniciar não pode ser confundido com uma tarefa que se realiza num determinado tempo cronológico. Iniciar significa percorrer um caminho para realizar uma experiência (Lc 24). A inércia não leva a lugar nenhum.

5 A iniciação é processual. É um longo caminho a ser percorrido. O processo de iniciação requer um tempo de vivência processual. Aí todas as liturgias, cursos e reuniões se tornam parte do processo de formação. Precisamos acertar os nossos relógios ao novo tempo como kairós e não como chronos. Acertar os relógios à oportunidade do tempo.

6 Linhas Iluminadoras Valorizar os ministérios já existentes e, se for o caso, investir em novos ministérios. Aproveitar os momentos que já existem – festas, romarias... Despertar para o uso da Bíblia na religiosidade popular (terço, por exemplo) Formar para a caridade Trabalhar com quem quer: por adesão. Usar a mídia: diversas possibilidades Ser presença de Igreja na Sociedade Aproveitar os momentos sensíveis das pessoas (doença, enterros) Favorecer experiências mais impactantes.

7 “Maria é aquela que sabe transformar um curral de animais na casa de Jesus, com uns pobres paninhos e uma montanha de ternura. Ela é a serva humilde do Pai, que transborda de alegria e louvor” (EG, 286).

8 Agir – Dom Leomar ?????????????????????????????????????? ADEPTOS OU DISCÍPULOS DEVOÇÕES OU SEGUIMENTO PRÁTICA RELIGIOSA OU FÉ PASCAL FUNCIONÁRIO DO SAGRADO OU MISSIONÁRIO

9 Vencer a mesmice! “A pastoral em chave missionária exige o abandono deste cômodo critério pastoral: ‘fez-se sempre assim’. Convido todos a serem ousados e criativos nesta tarefa de repensar os objetivos, as estruturas, o estilo e os métodos evangelizadores das respectivas comunidades.” EG 33

10 Há diferentes cenários de comunidade comunidade centrada no padre

11 Comunidade centrada em trabalhos pastorais e movimentos

12 Comunidade de comunidades

13 Paróquia é lar - casa 4.6.1 Casa da Palavra 4.6.2 Casa do pão 4.6.3 Casa da caridade – ágape

14 QUESTÕES PASTORAIS Trabalho personalizado (é um desafio, pois trabalhamos mais rebanho do que ovelhas) Acolher melhor as pessoas nas suas angústias e esperanças Acolher o adulto sem idealizá-lo, perceber suas dificuldades ( seus ritmos de trabalho, estudo e família) Propor um itinerário de iniciação e não de sacramentalização ( mesmo que a demanda seja pelo sacramento) Aceitar a dinâmica do caminho

15 Rever as celebrações litúrgicas: torná-las mais mistagógicas Acreditar no pequeno grupo: resultados pequenos mas sólidos Envolver 0 catecúmeno/catequisando para viver em comunidade ( não apenas par atuar numa pastoral)

16 Ministério do Introdutor, acompanhante, padrinho. Formar catequistas de acordo com o método catecumenal, com os conteúdos do CREIO e do PAI NOSSO e com didática Envolver a comunidade integralmente FUNDAMENTO: Leitura Orante da Bíblia

17 6.14 Breve conclusão Para que a paróquia se converta em comunidade de comunidades, será preciso manter algumas características fundamentais: a) formar pequenas comunidades a partir do anúncio querigmático, unidas pela fé, esperança e caridade; b) meditar a Palavra de Deus pela Leitura Orante; c) celebrar a Eucaristia, unindo as comunidades da Paróquia; d) organizar retiros;

18 E) estabelecer o Conselho de Pastoral Paroquial e o Conselho de Assuntos Econômicos, garantindo a comunhão e participação; f) valorizar o laicato e incentivar a formação para os ministérios leigos; g) acolher a todos, especialmente os afastados, atraindo para a vida em comunidade; h) viver a caridade e fazer a opção preferencial pelos pobres; i) estimular que a igreja matriz e as demais igrejas da paróquia tornem-se centros de irradiação e animação da fé e da espiritualidade;

19 J) maior atenção aos condomínios e conjuntos de residências populares; k) garantir a comunhão com a totalidade da diocese; l) utilizar os recursos da mídia e as novas formas de comunicação e relacionamento; m) ser uma Igreja “em saída missionária”.

20 Concluindo (Grupos): Para que a paróquia se converta em comunidade de comunidades Valorizar e celebrar bem os momentos que nos são oferecidos; ter coragem de trazer gente da comunicação para os nossos encontros; ser caridosos uns com os outros; instrumental comum na Diocese em vista da unidade; agentes serem exemplo de oração; abertura para a conversão; valorizar todas as pessoas com quem trabalhamos; estudar (ler); deixar se surpreender por Deus; assumir uma prioridade na Diocese; rever a teologia dos padres como presbitério.


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