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Capítulo 4 Estrutura do Sistema Operacional
Arquitetura de Sistemas Operacionais Francis Berenger Machado Luiz Paulo Maia Capítulo 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Integrantes Adriana Ferreira de Moura Cristiane Silva Santana
Jhuliane Quesada Luana de Almeida Ortega Yuri Nardin de Abreu Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Explicar os elementos que compõem a estrutura do Sistema Operacional.
Objetivo Explicar os elementos que compõem a estrutura do Sistema Operacional. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Sumário Sistema Operacional System Calls Modos de Acesso
Arquitetura Monolítica Arquitetura em Camadas Máquina Virtual Arquitetura Mcrokernel Conclusão Bibliografia Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Sistema Operacional Formado por um conjunto de rotinas que oferecem serviços aos usuários, às suas aplicações, e também ao próprios sistema. Esse conjunto de rotinas é denominado Núcleo do Sistema ou Kernel. É Importante não confundir o Núcleo do Sistema Operacional com aplicações e utilitários (interface gráfica e interpretador de comandos) que acompanham o Sistema Operacional. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Sistema computacional
Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Sistema Operacional O Sistema Operacional é diferente de uma aplicação sequencial com início, meio e fim. Os procedimentos do S.O são executados concorrentemente sem uma ordem pré- definida, com base em eventos assíncronos. Muitos desses eventos estão relacionados ao hardware e as tarefas internas do próprio sistema. A estrutura do S.O pode variar conforme a concepção de seu projeto. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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As principais funções do Sistema Operacional
Tratamento de interrupções e exceções; Criação e eliminação de processos e threads; Sincronização e comunicação entre processos e threads; Gerência de memória; Gerência do sistema de arquivos Gerência dos dispositivos de E/S; Suporte de redes locais e distribuídas; Contabilização do uso do sistema; Auditoria e segurança do sistema. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Chamadas ao Sistema (System Calls)
São solicitações de recursos de hardware realizadas por utilitários e aplicativos ao Sistema Operacional. As chamadas de Sistema são implementadas pelo Kernel do Sistema Operacional. Elas escondem os detalhes de implementação de hardware, checam a ocorrência de erros e retornam os dados ao usuário. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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As chamadas de sistema podem ser agrupadas segundo suas funções:
Gerência de processos e threads Gerência de memória Gerência do sistema de arquivos Gerência de dispositivos Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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System Call Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Modos de Acesso O objetivo principal deste mecanismo de proteção, conhecido como “Modo de Acesso”, é impedir a ocorrência de problemas de segurança e integridade do Sistema Operacional. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Instruções privilegiadas
Modos de Acesso U s u á r i o K e r n e l Instruções não -privilegiadas Instruções privilegiadas Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Chamada a uma rotina do sistema.
Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Arquitetura Monolítica
Pode ser comparada com uma aplicação formada por vários módulos que são compilados separadamente e depois linkados, formando um grande e único programa executável, onde os módulos podem interagir livremente. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Arquitetura de Camadas
Na arquitetura de camadas, o sistema é dividido em níveis sobrepostos. Cada camada oferece um conjunto de funções que podem ser utilizadas pelas camadas superiores. Arquitetura de camadas do OpenVMS. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Máquina Virtual O modelo de máquina virtual ou virtual machine (VM) cria um nível intermediário entre o hardware e o sistema operacional, denominado gerência de máquinas virtuais. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Vantagens Desvantagens
Além de permitir a convivência de sistemas operacionais diferentes no mesmo computador, esse modelo cria o isolamento total entre cada VM, garantindo a segurança de cada máquina virtual. Desvantagens A grande desvantagem está na complexidade desta arquitetura, devido a necessidade de se compartilhar e gerenciar os recursos de hardware entre as diversas VMs. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Máquina Virtual Java (JVM)
Um exemplo de máquina virtual ocorre na linguagem Java. Para se executar um programa em Java é necessário uma JVM. Qualquer S.O pode suportar uma aplicação Java, desde que exista uma JVM desenvolvida para ele. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Arquitetura Microkernel
O objetivo dessa arquitetura é tornar o núcleo do sistema operacional o menor e mais simples possível. Nessa arquitetura, os serviços do sistema são disponibilizados através de processos, onde cada um é responsável por fornecer um conjunto específico de funções. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Esta arquitetura permite o isolamento das funções do S
Esta arquitetura permite o isolamento das funções do S.O em processos de servidores pequenos e dedicados a serviços específicos, tornando o núcleo menor, mais fácil de depurar, aumentando sua confiabilidade. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Conclusão Inicialmente acreditávamos que o Sistema Operacional era “apenas” o elo entre o hardware e o software do computador, julgando que fosse algo mais simples do que milhões de linhas de códigos. Com esse seminário podemos perceber a importância deste elemento computacional para o funcionamento da máquina, bem como sua complexa estrutura que exige de seu engenheiro, em especial, muita destreza. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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Bibliografia Arquitetura de Sistmas Operacionais. “Estrutura do Sistema Operacional”. Cap. 4 Estrutura do Sistema Operacional
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