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“ Nego-me a me submeter ao medo que me tira a alegria de minha liberdade... Que não me deixa arriscar nada, que me torna pequena e mesquinha”. “ Nego-me.

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3 “ Nego-me a me submeter ao medo que me tira a alegria de minha liberdade... Que não me deixa arriscar nada, que me torna pequena e mesquinha”. “ Nego-me a me submeter ao medo que me tira a alegria de minha liberdade... Que não me deixa arriscar nada, que me torna pequena e mesquinha”.

4 No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo. Eu quero viver, e não quero encerrar-me. Não quero ser amigável por medo de ser sincera. No entanto não quero levantar barricadas por medo do medo. Eu quero viver, e não quero encerrar-me. Não quero ser amigável por medo de ser sincera.

5 Quero pisar firme porque estou segura, e não para encobrir meu medo. E, quando me calo, quero fazê-lo por amor e não por temer as conseqüências de minhas palavras. Quero pisar firme porque estou segura, e não para encobrir meu medo. E, quando me calo, quero fazê-lo por amor e não por temer as conseqüências de minhas palavras.

6 Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar. Não quero filosofar por medo que algo possa atingir-me de perto. Não quero dobrar-me, só porque tenho medo de não ser amável. Não quero acreditar em algo só pelo medo de não acreditar. Não quero filosofar por medo que algo possa atingir-me de perto. Não quero dobrar-me, só porque tenho medo de não ser amável.

7 Não quero impor algo aos outros, pelo medo de que possam impor algo a mim: Por medo de errar, não quero tornar-me inativa. Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir segura de novo. Não quero impor algo aos outros, pelo medo de que possam impor algo a mim: Por medo de errar, não quero tornar-me inativa. Não quero fugir de volta para o velho, o inaceitável, por medo de não me sentir segura de novo.

8 Não quero fazer-me de importante por ter medo de ser ignorada. Por convicção e amor, quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer. Não quero fazer-me de importante por ter medo de ser ignorada. Por convicção e amor, quero fazer o que faço e deixar de fazer o que deixo de fazer.

9 Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor. “ E quero crer no reino que existe em mim! ”...................................... Do medo quero arrancar o domínio e dá-lo ao amor. “ E quero crer no reino que existe em mim! ”......................................

10 Formatação: Ivone Pereira Imagens: Do meu arquivo Autor: Rudolf Steiner Música: Cortazar Formatação: Ivone Pereira Imagens: Do meu arquivo Autor: Rudolf Steiner Música: Cortazar ivnew_pereira@hotmail.com www.mensagenspowerpoint.com.br ivnew_pereira@hotmail.com www.mensagenspowerpoint.com.br


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