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PublicouJoão Victor Alexandre Candal Beretta Alterado mais de 8 anos atrás
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Eu poderia viver de amor se o corpo não sentisse fome e sede. Eu poderia viver de amor se o corpo não sentisse fome e sede.
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Eu não poderia viver sem amor, mesmo com todo meu corpo saciado. Eu não poderia viver sem amor, mesmo com todo meu corpo saciado.
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O amor dá uma razão à vida, dá mesmo muitas razões. O amor dá uma razão à vida, dá mesmo muitas razões.
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E também muitas lições... essas que nunca aprendemos de cor, que reprovamos e ainda ficamos contentes de repetir o ano. E também muitas lições... essas que nunca aprendemos de cor, que reprovamos e ainda ficamos contentes de repetir o ano.
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Eu cantaria o amor minha vida inteira, mergulhada num romantismo sem remédio, se o dia-a-dia não me acordasse. Eu cantaria o amor minha vida inteira, mergulhada num romantismo sem remédio, se o dia-a-dia não me acordasse.
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Eu queria revelar o que aprendi se as palavras não me faltassem tanto, se pudesse exprimir o que me vai na alma, se pudesse, eu mesma, me ouvir e compreender que a dor do amor é bonita, que as lágrimas de amor são doces e que quando alguns sonhos voam outros nascem da terra. Eu queria revelar o que aprendi se as palavras não me faltassem tanto, se pudesse exprimir o que me vai na alma, se pudesse, eu mesma, me ouvir e compreender que a dor do amor é bonita, que as lágrimas de amor são doces e que quando alguns sonhos voam outros nascem da terra.
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Eu queria... mas no amor sou leiga, apenas uma aprendiz e feliz em sê-lo. Eu queria... mas no amor sou leiga, apenas uma aprendiz e feliz em sê-lo.
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Imagem: Alt Photos Texto cedido pela autora: Letícia Thompson Música: Baden Powell – Por causa de você Formatação: adsrcatyb@terra.com.br Revisão: ubiratan143@oi.com.br Site: www.momentos-pps.com.br Respeite os direitos autorais e de formatação.
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