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ANATOMIA E FLUXO CORONARIANO

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Apresentação em tema: "ANATOMIA E FLUXO CORONARIANO"— Transcrição da apresentação:

1 ANATOMIA E FLUXO CORONARIANO
Ms. Leonardo Roever

2 INTRODUÇÃO O coração humano é irrigado pelas coronárias direita e esquerda; Origem: 0,7 - 1 cm acima das cúspides aórticas; Situam-se na superfície epicárdica e dão ramos para o interior do miocárdio; Há capilares/mm2; Os esfíncteres exercem função reguladora;

3 ANATOMIA CORONARIANA

4 CORONÁRIA DIREITA Nasce no seio de Valsava direito ( 97% ) e acompanha o sulco atrioventricular direito; Atravessa a “crux cordis” e se divide; Dá origem a ramos ventriculares; Artéria do nó sinusal em 55% dos casos; Irriga toda parede livre do VD, 1/3 posterior do septo, parede inferior do VE e todo átrio direito;

5 CORONÁRIA DIREITA

6 Detalhes da Coronária Direita
Freqüentemente nasce nos terços superior e médio do seio de valsava direito; Em 23% dos casos, há mais de um óstio no seio aórtico direito; Artéria do cone nasce em óstio próprio em 20 a 50% dos casos; Artéria sinusal geralmente é ramo da CD em 60% dos casos; Ramos ventriculares: 2 - 5 DP, em % dos casos, nasce da CD; VP: e irrigam a parede posterior do ventrículo esquerdo;

7 CORONÁRIA ESQUERDA Constituída por um curto segmento (tronco), que depois se divide em DA e CX; Irriga todo o átrio esquerdo, os 2/3 anteriores do septo, a margem esquerda da parede livre do VD e a parede anterior e lateral do VE;

8 CORONÁRIA CIRCUNFLEXA
Nasce na porção distal do TCE; Forma um ângulo de 90° com DA; Pode dar origem a DP; Ramos atriais; Ramos póstero-laterais; Ramos pósteros-inferiores;

9 Artéria Circunflexa e incidências

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11 CORONÁRIA DESCENDENTE ANTERIOR
Percorre todo o sulco interventricular anterior até o ápice; ramos perfurantes septais(3 a 6); Ramos diagonais (1 a 5 ) irrigando a parede ântero-lateral do VE;

12 Descendente Anterior e incidências

13 Descendente Anterior e incidências

14 DOMINÂNCIA CORONARIANA
Dominância CD : 85% casos - ultrapassa a “crux cordis” e dá origem a Descendente Posterior (DP) e Ventricular Posterior (VP); Dominância CX : 8% casos - Descendente Posterior e Ventriculares Posteriores originam-se da porção distal de CX. (CD não envia sangue para VE); Codominância : 7% casos - Coronária Direita origina a DP e a CX origina a VP e, eventualmente, pode dar origem a outra DP;

15 DOMINÂNCIA DIREITA

16 DOMINÂNCIA ESQUERDA

17 DRENAGEM VENOSA Veias de Tebésius : (menor) drenam diretamente para o VD e AD (pouca importância); Veias Cardíacas Direitas: drenam quase todo sangue que irriga o VD (para o AD); Seio Venoso: veias superficiais drenam para a grande e as pequenas veias cardíacas anteriores, que, por sua vez, desembocam no seio coronário;

18 Drenagem venosa

19 CIRCULAÇÃO COLATERAL Circulação que se estabelece entre dois vasos sem rede capilar intermediária; Intracoronária ou intercoronária; Condições normais: 40 microns, mas nas DAC são visíveis pela angiografia e de valor funcional considerável;

20 CIRCULAÇÃO COLATERAL Obstrução coronariana de 90% ou mais induz o rápido aumento das colaterais; Podem desaparecer com restauração do fluxo; Fluxo pode variar de 8 a 36% do fluxo normal; % das oclusões não têm déficit mecânico ventricular; Na DA sempre há isquemia com oclusão do vaso; Para ser protetora; deve estar presente antes da oclusão;

21 CIRCULAÇÃO COLATERAL Grau 0 - ausente;
Grau 1 - CC precária: vaso ocluído com leve opacificação; Grau 2 - CC moderada: vaso ocluído opacificado incompletamente; Grau 3 - CC importante: vaso ocluído opacificado até ponto estenótico;

22 FLUXO CORONARIANO No homem, é em média 225ml/min; 70 - 90ml/100g/min;
Representa % do DC; Equivale a 0,8ml /g de miocárdio; Consumo é ml/100g/min; Alta extração de oxigênio: Ssv 30% e PO2 de mmHg; Capaz de aumentar o fluxo em vezes;

23 FLUXO CORONARIANO

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26 ASPECTOS ANÁTOMO-FUNCIONAIS
Artérias epicárdicas com ramos para miocárdio; Rede de arteríolas e capilares; Esfíncteres pré-capilares que regulam o fluxo sanguíneo; 3.500 capilares/mm2; 1/3 encontra-se aberto;

27 RESISTÊNCIA Arteríolas – 60% Capilares – 15% Veias – 15%
Artéria epicárdicas – 10%

28 RESISTÊNCIA CORONARIANA

29 FLUXO CORONARIANO

30 DETERMINANTES DO FSC FSC = PAo – PAD R = L X N RESISTÊNCIA PI x R4
L= DISTÂNCIA N= VISCOSIDADE PI= 3,14 R= RAIO

31 DIÂMETRO DAS LESÕES

32 FLUXO CORONARIANO Relação entre gradiente de pressão e resistência;
Variação principal relacionada ao calibre do vaso; Influenciado por vários fatores; Variação durante o ciclo cardíaco; FSC = PAo – PAD RESISTÊNCIA

33 RESERVA CORONÁRIA Capacidade da circulação coronária em fornecer ao miocárdio, quando necessário, uma quantidade de fluxo adicional de sangue oxigenado.

34 DIÂMETRO X FLUXO

35 REGULAÇÃO DO FLUXO CORONÁRIO
Depende da diferença de pressão e da resistência das coronárias; Influenciado por fatores extrínsecos e intrínsecos;

36 REGULAÇÃO DO FLUXO CORONÁRIO
Fatores neuro - humorais; Fatores metabólicos;

37 REGULAÇÃO DO FLUXO CORONARIANO
RECEPTORES CAROTÍDEOS METABÓLITOS ATIVOS ACETILCOLINA PO2 PCO2 ÁCIDO LÁTICO HISTAMINA ALFA E BETA-2 Angiotensina II ELETRÓLITOS HORMÔNIO TIREOIDEANO ADENOSINA BETA-1


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