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Suscetibilidade ao Hantavírus: Influências Sócias e Ambientais nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos CST-310 População Espaço e Ambiente Professores:

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Apresentação em tema: "Suscetibilidade ao Hantavírus: Influências Sócias e Ambientais nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos CST-310 População Espaço e Ambiente Professores:"— Transcrição da apresentação:

1 Suscetibilidade ao Hantavírus: Influências Sócias e Ambientais nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos CST-310 População Espaço e Ambiente Professores: Drª Silvana Amaral e Drº Antônio Miguel V. Monteiro Aluna: Michelle Andrade Furtado São José dos Campos, 22 de Outubro de 2012

2 Transmissão da Hantavirose Camundongo infectado por hantavírus Transmissão Horizontal Síndrome Cardiopulmonar Inalação Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

3 As grandes alterações na paisagem paulista nos últimos anos, em sua cobertura e em particular em seu uso agrícola, associada à intensificação das lavouras de cana, trazem novas perturbações a um sistema em que conviviam roedores e humanos aumentando o probabilidade de contato entre esses, e assim a ocorrência da Hantavirose. Uma análise integrada sobre a População o Espaço e Ambiente desse novo cenário se torna uma relevante ferramenta para compreensão da epidemiologia do Hantavírus. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

4 Objetivo: Identificar quais setores censitários nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos representam maior probabilidade de contato com Hantavírus devido a proximidade com áreas de Florestas. Identificar dentre esses setores censitários quais poderiam estar mais suscetíveis ao Hantavírus devido a condições sociais e ambientais. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

5 Área de Estudo – Microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos. Analândia; Barrinha; Brodowski; Cravinhos; Descalvado; Dourado; Dumont; Guatapará; Ibaté; Jardinópolis; Luís Antônio; Pontal; Pradópolis; Ribeirão Bonito; Ribeirão Preto; Santa Rita Do Passa Quatro; Santa Rosa De Viterbo; São Carlos; São Simão; Serra Azul; Serrana; Sertãozinho. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

6 Caracterização dos Pacientes de Hantavirose – Descrever o perfil (sexo, faixa etária, tipo de ambiente de infecção, etc.) dos pacientes acometidos com Hantavirose de 2001 e 2012 nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos. Buscar na Literatura possíveis Variáveis sociais e ambientais que possam representar maior suscetibilidade ao Hantavírus. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

7 Dados de Sensoriamento Remoto – Classificar a mancha Urbanizada dos municípios de estudo. – Recortar setores censitários para á área gerado pela imagem de LandSat. Dados dos Setores Censitários do Censo IBGE 2010 – Número de Pessoas; Renda de maiores de 10 anos; Alfabetizados; Coleta de Lixo; Lixo jogado em Terrenos; Abastecimento de Água, Aglomerado Subnormal. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

8 Índice de Suscetibilidade ao Hantavírus – Padronização das Variáveis de 0 a 1. Definir melhor situação e pior situação para cada variável. ((Variável-melhor situação)/(Pior situação-melhor situação)) – Calculo do índice de Suscetibilidade ao Hantavírus Todas as variáveis possuem o mesmo peso. Média entre todas as variáveis de cada setor censitário – Calculo da contribuição de cada variável para o índice ((Valor da Variável Padronizada/Valor de Índice)*100)/Nº de Variáveis. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

9 Qual o Perfil das Pessoas acometidas por Hantavirose na área de Estudo? Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

10 Casos de Hantavirose de 2001 a2012 De 1 – 2 De 3 – 4 De 5 – 8 De 9 – 11 De 12 – 14 0 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

11 Relação entre Homens e Mulheres de 2001 a 2012 1 – 2 3 – 5 6 – 8 9 – 11 12 – 14 0 Legenda: Casos de Hantavirose Homens Mulheres Legenda: Sexo Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

12 Relação entre Raças de 2001 a 2012 Legenda: Casos de Hantavirose Legenda: Raças Branca Preta Parda Amarela Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

13 Relação entre tipo de Ambiente de Infecção de 2001 a 2012 Legenda: Casos de Hantavirose Legenda: Ambiente de Infecção Trabalho Domicílio Lazer Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

14 Relação entre Faixa etária dos pacientes de 2001 a 2012 Legenda: Casos de Hantavirose Legenda: Faixa etária De 0 – 9 anos De 10 – 19 anos De 20 – 39 anos De 40 – 59 anos De 60 acima Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

15 Relação entre a Cura e Óbito de 2001 a 2012 Legenda: Casos de Hantavirose Legenda: Evolução do caso Óbito Cura Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

16 Relação Zona de Infecção de 2001 a 2012 Legenda: Casos de Hantavirose Rural Urbano Peri_Urbano Legenda: Zona de Infecção Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

17 Perfil mais encontrado CaracterísticaNº% Homens4878% De 20 - 393252% Raça Branca2947% Ambiente de Trabalho 2439% Zona Rural2642% Óbito3252% Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

18 Identificação das áreas de maior probabilidade de Contato com Hantavírus: – Seleção da Área Urbana da Malha de Setor Censitário. – Redefinição dos limites dos setores pela sobreposição com o imagem classificada da mancha urbanizada para determinar a localização das pessoas dentro do setor. – Buffer de 100m sobre os setores para Identificar os setores que estavam próximo às áreas de floresta. – Os setores que faziam fronteira a esses setores também foram incluídos. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

19 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Alta probabilidade de contato com roedor silvestre devido a proximidade com área de Floresta. Setores Censitários próximo a 100 m de área de floresta. 706 setores

20 Existem pessoas dentro dessa área que poderiam estar mais suscetíveis ao Hantavírus devido a características sociais e ambientais? Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

21 Literatura Primeira escala: Dentro do domicilio: Ratoeiras para controle de roedores (Crowcroft et. al., 1999; Suzuki e Mutinelli, 2009); Restos de comida descartados perto da casa (Suzuki e Mutinelli, 2009); Alimentos para animais armazenados em recipientes sem tampa (Suzuki e Mutinelli, 2009); Condições do domicílio: Presença de frestas que facilitam os roedores entrarem dentro dos domicílios (Suzuki e Mutinelli, 2009); Conhecimento sobre a Hantavirose contribui com o uso de medidas de prevenção (Mutinelli, 2009). Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

22 Literatura Segunda escala: Entorno do domicilio: Viver a menos de 50 m da floresta (Crowcroft et. al., 1999); Viver a menos de 100 m da floresta (Sin et. al., 2005) Qualquer lixo acumulado do lado de fora da casa (Crowcroft et. al., 1999; Suzuki e Mutinelli, 2009); Roedores infectados foram coletados em áreas de agricultura intensiva (Goodin et al., 2006; Umetsu e Pardini, 2007) Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

23 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Variáveis utilizadas no Índice de Suscetibilidade ao Hantavírus Literatura Coleta de LixoRestos de comida descartados perto da casa (Suzuki e Mutinelli, 2009); Lixo Jogados em TerrenosQualquer lixo acumulado do lado de fora da casa (Crowcroft et. al., 1999; Suzuki e Mutinelli, 2009); Abastecimento de ÁguaVariável indicativa das condições do domicilio. Aglomerado subnormalCondições do domicílio: Presença de frestas que facilitam os roedores entrarem dentro dos domicílios (Suzuki e Mutinelli, 2009); Densidade PopulacionalAlta densidade populacional interfere no tempo de resposta, mais pessoas expostas ao um certo risco Renda por PessoaRenda mais alta pode indicar melhores condições de Infra- estrutura, saúde e acesso a informação. Responsáveis AlfabetizadosConhecimento sobre a Hantavirose contribui com o uso de medidas de prevenção (Mutinelli, 2009). Campanhas de prevenção em Folhetos. Proximidade a Cana de açúcarRoedores infectados foram coletados em áreas de agricultura intensiva (Goodin et al., 2006; Umetsu e Pardini, 2007)

24 Índice de Suscetibilidade ao hantavírus Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia CorDeParaQuant 00.15251 0.150.30370 0.300.4578 0.450.504 0.653 Aus.dados19

25 Contribuição das variáveis para o índice médio – 0.19 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

26 Dos 3 valores mais altos, dois estão em Ribeirão Preto e um em Guatapará. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

27 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

28 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

29 Índice de 0.45 a 0.50 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

30 Índice de 0.45 a 0.50 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

31 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

32 Setores com valores padronizado mais altos de cada variável Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

33 Renda Nº Guatapará1 Jardinópolis2 Ribeirão Preto2 Serra Azul1 Sertãozinho4 São Carlos4 São Simão1 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

34 Aglomerado Subnormal Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Aglomerado SubnormalNº Guatapará1 Ribeirão Preto7 Sertãozinho3 São Carlos4

35 Densidade Populacional Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Densidade PopulacionalNº Pontal2 Ribeirão Preto5 Sertãozinho3 São Carlos4 São Simão1

36 Abasteciment o de Água Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Abastecimento de ÁguaNº Ribeirão Preto8 Sertãozinho7

37 Coleta de Lixo Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Coleta de LixoNº Guatapará2 Ribeirão Preto5 Sertãozinho8

38 Lixo jogado em terrenos Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Lixo Jogado em TerrenoNº Santa Rita do Passa Quatro1 Guatapará1 Pontal1 Ribeirão Preto5 Sertãozinho5 São Carlos1 São Simão1

39 Responsáveis Analfabetos Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Responsáveis AnalfabetosNº Dourado1 Guatapará2 Ibaté1 Pontal1 Ribeirão Bonito1 Ribeirão Preto5 Sertãozinho3 São Carlos1

40 Próximo à Cana de açúcar à 100m Dos 706 setores, 173 estão próximo a cana Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Próximo à CanaNº Guatapará1 Ibaté1 Pontal1 Pradópolis1 Ribeirão Preto2 Serra Azul1 Sertãozinho5 São Carlos1

41 Considerações Finais De forma geral as variáveis que mais contribuíram para o ISH foram Renda por pessoa, Coleta de lixo e Próximo da Cana a 100m. Para pensar em medidas que poderiam evitar uma situação de descontrole em relação a hantavirose uma das alternativas seria manter uma distância mínima de 100m das áreas de Cana de açúcar e melhor o serviço de coleta de lixo nesses municípios. As variáveis que menos se destacaram de forma geral nos cálculos do ISH foram Densidade Populacional, Lixo jogado em terrenos e Aglomerado subnormal. Devemos levar em consideração que o único município que possuí Aglomerado subnormal é o município de Ribeirão Preto explicando assim o porquê dessa variável não ser destacada nos ISH gerais. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

42 No índice Médio a variável Renda por pessoa apresenta uma contribuição de 67%, um valor bem mais elevado que as outras variáveis. Porém quando analisamos os setores censitários com maior valor do ISH, ou seja, mais suscetíveis ao Hantavírus observamos que quase todas as variáveis contribuem para o valor do índice ficando cada uma com mais ou menos 20% de contribuição para o ISH. Com a exceção de um setor censitário no município de Guatapará os setores censitários que apresentaram o ISH mais alto estão localizados em municípios que notificaram grande parte dos casos de Hantavirose da região, Ribeirão Preto e Sertãozinho. Esses municípios também são destacados pela grande quantidade de setores censitários nos intervalo de 0,30 a 045. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

43 Obrigada


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