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As principais formas de relevos terrestre
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Relevo e sociedade Podemos perceber como o relevo terrestre condiciona a atuação das sociedades no espaço geográfico, por exemplo, quando pensamos em como é difícil construir ruas ou prédios em terrenos muito irregulares. Para nos adaptarmos às limitações impostas pelo relevo, contamos com o constante avanço de equipamentos e técnicas de construção de obras de engenharia. O estudo do relevo é essencial para o desenvolvimento das sociedades
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Montanhas São terrenos de elevada altitude, superiores às das regiões vizinhas, geralmente ondulados. Algumas técnicas possibilitam a prática de atividades econômicas, como a agricultura, em áreas montanhosas. O terraceamento, isto é, a construção de degraus nas montanhas, é uma técnica antiga que permite o cultivo em áreas íngremes Um conjunto de montanhas recebe o nome de cadeia montanhosa ou cordilheira
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Planaltos Planaltos têm altitudes variáveis, menores que as montanhas, e neles predomina o desgaste de rochas, por ação das chuvas, dos rios e dos ventos. Apresentam formas variadas como chapadas, morros e serras. As chapadas são superfícies planas com bordas escarpadas devido ao processo de erosão e apresentam mais de 600 metros de altitude. A escarpa é um desnível acentuado no relevo terrestre, semelhante a um degrau. Os morros são planaltos com topos arredondados e amplitude de relevo entre 100 e 200 metros (figura 5). Já as serras são formadas por cadeias de elevações pontiagudas, com amplitudes superiores a 200 metros e declividades acentuadas.
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Chapadas
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Morros
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Serras
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Depressões Áreas com altitude inferior às regiões vizinhas podem ser:
Depressões relativas - áreas localizadas acima do nível do mar, rebaixadas em relação ao entorno por processos de desgaste. Depressões absolutas - áreas continentais abaixo do nível do mar. É o caso do Mar Morto, na Ásia: localizado na área continental mais baixa da superfície terrestre, 395 metros abaixo do nível do mar.
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Planícies As planícies são formas baixas e planas que podem estar localizadas nas margens de rios, próximas aos oceanos ou no interior de planaltos e montanhas. Nessas áreas, predominam os processos de sedimentação, ou seja, o acúmulo de materiais trazidos de áreas mais altas
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O relevo submarino Assim como há diferentes formas de relevo para as terras emersas, o fundo oceânico (terras submersas) também possui variação no relevo e pode ser dividido em três unidades: margem continental, bacias oceânicas e cordilheiras mesoceânicas.
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Margem continental A margem continental é a área de contato entre a crosta continental e a crosta oceânica; são os terrenos submersos nas bordas dos continentes. Encontra-se aproximadamente entre 0 e metros de profundidade. A margem continental compreende a plataforma continental e o talude continental. A plataforma é a parte submersa do continente e o talude é o término da crosta continental, tratando-se de uma escarpa entre a plataforma continental e as bacias oceânicas.
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Bacias oceânicas São os terrenos majoritariamente planos e profundos dos oceanos (normalmente entre e metros de profundidade) que se estendem entre a margem continental e as cordilheiras ou dorsais mesoceânicas. Entre as suas formas, encontram-se áreas extensas e planas denominadas planícies abissais, que podem conter montes marinhos.
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Cordilheiras mesoceânicas
As cordilheiras ou dorsais mesoceânicas estão localizadas nas porções centrais dos oceanos. São cadeias montanhosas submarinas formadas onde há separação de placas tectônicas. Suas porções mais altas estão entre e metros de profundidade, porém há picos muito elevados, que ultrapassam a superfície dos oceanos, formando ilhas como a Islândia. A Islândia apresenta intensa atividade vulcânica e estações geotermais, nas quais se tomam banhos quentes naturais até em dias frios
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