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PublicouGiuliana Sabala Cavalheiro Alterado mais de 7 anos atrás
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CARACTERIZAÇÃO E TRATAMENTO DE EFLUENTES INDUSTRIAIS ORGÂNICOS
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Hierarquia das Ações Tecnologia + Limpa Controle de Poluentes na Fonte
Tratamento Reutilização
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Efluentes Industriais
Biodegradáveis Não Biodegradáveis Orgânicos Inorgânicos Efluentes predominantemente Efluentes Orgânicos Biodegradáveis Tratamento Biológico Pré ou Pós Tratamento Físico Físico/Químico Efluentes Orgânicos Não Biodegradáveis e Inorgânicos Tratamento Físiico Físico-Químico
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Remoção de Matéria Orgânica
Anaeróbio Anóxico Aeróbio Remoção de Matéria Orgânica Remoção de Matéria Orgânica e Desnitrifcação Remoção de Matéria Orgânica e Fósforo e Nitrifcação Tratamento Biológico Sem Retenção de Biomassa Crescimento em Suspensão Com Retenção de Biomassa Biomassa Aderida
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Pré - Tratamento Físico: Gradeamento/Peneiramento Decantação Flotação
Filtração Resfriamento Físico-Químico: Coagulação e Floculação Correção de pH Adição de Nutrientes
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Tratamento Físico - Químico
Coagulação e Floculação Precipitação Química Adsorção Troca - Iônica Separação de Sólidos Por Membranas: Micro-filtração Ultrafiltração Nanofiltração Osmose Reversa
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Corpos dágua Rede pública de coleta de esgoto
Destinação Final Corpos dágua Rede pública de coleta de esgoto Lançamento Emissão Padrões Qualidade do corpo receptor Programas de recebimento de efluentes não domésticos
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Tratamento de Efluentes de Indústrias de Celulose e papel
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O PROCESSO INDUSTRIAL Preparação da Madeira
Polpação (Recuperação do Licor Negro) NaOH + Na2S Branqueamento
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CONTRIBUIÇÕES UNITÁRIAS
Áreas do Processo FONTES E PARAMETROS 1 2 3 Sólidos Totais kg/ton Sólidos Susp. DBO kg/ton Vazão m3/ton Preparo da Madeira 6,0 4,0 1,4 12,0 1,0 3,4 2,6 0,06 1,05 0,6 Obtenção de Polpa celulósica 105,1 10,4 17,8 43,8 8,2 25,8 195,6 - 86,1 48,3 Recuperaçao de Produtos Quimicos 60,0 2,8 9,5 15,3 6,4 9,1 8,3 12,6 Branquea- mento 109,0 27,0 14,0 72,0 13,6 54,2 106,0 1,3 25,9 Total 276,5 44,2 42,7 143,1 29,2 92,5 310,5 87,4
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TRATAMENTO DOS EFLUENTES
PROCESSOS MAIS COMUNS LAGOAS AERADAS MECANICAMENTE SEGUIDAS DE LAGOAS DE DECANTAÇÃO (Maior area e maior simplicidade operacional) PROCESSO DE LODOS ATIVADOS (Menor area e maior complexidade operacional)
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Decantadores
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Lagoas de Aeração
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FABRICAÇÃO DE CERVEJAS E REFRIGERANTES TRATAMENTO DE EFLUENTES
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FLUXOGRAMA BÁSICO DA FABRICAÇÃO DE CERVEJA
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Fluxograma básico da produção de refrigerantes
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CARACTERÍSTICAS DOS EFLUENTES
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Características dos efluentes de cervejarias
Fonte: Industrial Waste Survey of the Malt Liquor Industry SIC No by EPA - Environmental Protection Agency, August 1971
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Caracterização do despejo bruto de uma indústria de refrigerantes
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Tratamento dos Despejos Reatores UASB + Lodos Ativados
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Tanque de Equalização
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Decantador Primário
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Calha Parshall
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Reator UASB
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Tanque de Aeração
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Decantador Secundário
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Adensador de Lodo
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TRATAMENTO DE EFLUENTES DE ABATEDOUROS E FRIGORÍFICOS
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Lagoa anaeróbia com captação de gases – Suinocultura/MG
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Lagoa anaeróbia com captação de gases
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Lagoa anaeróbia com captação de gases
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TRATAMENTO DE EFLUENTES DE CURTUMES
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O PROCESSO INDUSTRIAL
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Processo Industrial Conservação e armazenamento de peles Ribeira
Curtimento Acabamento
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Processo Industrial Remolho, Pré-descarne e Descarne
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Processo Industrial Descarne, recorte, Divisão e Lavagem
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Processo Industrial Lavagem, Descalcinação, Purga e lavagem
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Processo Industrial curtimento Cromo Tanino
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Produção mais Limpa Uso racional de água Uso racional de energia
Otimização dos processos industriais Minimização da geração de resíduos Reciclagem de banhos Reaproveitamento de resíduos
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RECUPERAÇÃO DE SULFETO E CROMO
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