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Padrões de paisagem espaço-temporais nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos: Investigando a história natural da hantavirose a partir da análise.

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1 Padrões de paisagem espaço-temporais nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos: Investigando a história natural da hantavirose a partir da análise da estrutura da paisagem. Furtado, MA; Monteiro, AMV; Escada, IS. Apresentação: Maria Isabel Sobral Escada

2 Febre Hemorrágica com Síndrome Renal - FHSR Síndrome Cardiopulmonar por Hantavírus SCPH Hantavirose Estado de São Paulo – 1993 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

3 Transmissão da Hantavirose Camundongo infectado por hantavírus Transmissão Horizontal Síndrome Cardiopulmonar Inalação Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

4 Motivação Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Novos mercados ligados ao bicombustível (etanol) torna-se uma das estratégias possíveis no conjunto de ações mitigadoras no debate sobre as mudanças climáticas. Grandes alterações na paisagem paulista nos últimos anos, em sua cobertura e em particular em seu uso agrícola, associada à intensificação das lavouras de cana. N. lasiurus Somadas a aspectos climáticos sazonais regionais, trazem novas perturbações a um sistema em que conviviam roedores e humanos.

5 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Paisagem fragmentada: Novos padrões de comportamento para os roedores silvestres e novas possibilidades de exposição e contato. Processos de adoecimento por Hantavirose: Qual o novo papel que o atual mosaico da paisagem paulista, na maior região de produção de cana do Estado, desempenha nas dinâmicas de transmissão e persistência da doença nestes territórios? Objetivo: Avaliar o mosaico da paisagem na microrregião de Ribeirão Preto e São Carlos, Estado de São Paulo, a partir da análise da estrutura e composição da paisagem.

6 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Área de estudo: Microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos Análise epidemiológica: Dados dos casos de hantavirose do site do Centro de Vigilância epidemiológica do Estado de São Paulo – CVE-SP (1993 a 2012). 10 municípios dessas microrregiões notificaram casos de hantavirose. 61 casos (77% sexo masculino) – Idade: 20 a 29 anos.

7 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Análise da paisagem: Primeira etapa: 1.Classificação digital de imagens TM/Landsat (Isoseg/Spring): anos de 2003 e 2010. Classes: 1.Cana de açúcar (Mapas temáticos do CANASAT; INPE 2012); 2.Floresta; 3.Reflorestamento e Floresta degradada; 4.Mosaico de agricultura exceto cana de açúcar; 5.Pasto; 6.Área Edificada.

8 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Análise da paisagem: Segunda etapa: Classificação de padrões de paisagem 1.Tipologia de paisagens - Padrões de comportamento dos roedores silvestres e possibilidades de contato dos roedores com humanos. Uso de dados da literatura para definição de padrões de paisagem que favorecem a presença do roedor. Células de 2.000 X 2000 m 2.Mineração de dados: Extração de métricas da paisagem por células com GeoDMA e Terraview 4.0 : Composição e Estrutura (Forma, tamanho, borda, etc). Classificação dos padrões de paisagem a partir de um algoritmo baseado em árvore de decisão, o C4.5.

9 Padrões para a classe Floresta associado as outras classes para a definição de padrões de paisagem da região de estudo. Floresta contínua: célula com mais de 55% da classe Floresta e tamanho médio dos fragmentos florestais de 0,13 km 2 ; Floresta Fragmentada com conectividade: célula com 13% a 55% da classe Floresta e tamanho dos fragmentos florestais < 0,12 km 2 ; Fragmentos Florestais Isolados: célula com 3% a 12% da Classe Floresta; Poucos Fragmentos Florestais: célula com 0,01% a 2% da Classe Floresta; Sem Floresta:célula com 0% da classe Floresta. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

10 Dos 27 possíveis padrões de paisagem, foram encontrados 18 nesta região de estudo, porém esses 18 foram reagrupados em 8 padrões de paisagem, pois esses eram suficientes de acordo com o encontrado na literatura para representar a presença dos roedores silvestres, reservatório do hantavírus. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia -Floresta contínua; -Floresta Fragmentada com conectividade; -Fragmentos Florestais Isolados; -Poucos Fragmentos Florestais; -Sem Floresta -Reflorestamento e Floresta degradada; - Mosaico de agricultura exceto cana de açúcar; - Cana de açúcar; - Pasto; - Área Edificada 27 possíveis padrões de paisagem

11 1ª Etapa: Classificação das Imagens Região de estudo dos anos de a) 2003 e b) 2010, classificada com as classes de interesse para a hantavirose. Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia Expansão da Cana para áreas agrícolas Conversão ~80%

12 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

13

14 Padrões da paisagem nas microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos no ano de a) 2003 e b) 2010 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia -Métricas utilizadas na árvore de Decisão -% de cobertura de cada classe; -Tamanho médio dos fragmentos florestais; -Densidade dos fragmentos florestais. A B

15 Frequência de células de cada padrão de paisagem das microrregiões de Ribeirão Preto e São Carlos para 2003 e 2010 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia

16 Introdução Objetivo Resultados Conclusão Metodologia 1. O padrão de paisagem mais encontrado na região analisada foi Fragmentos Florestais Isolados Rodeados por Cana de açúcar, um dos que mais favorecem as populações dos roedores silvestres, reservatórios da Hantavirose. 2. A região de estudo atravessou por mudanças nas últimas décadas, devido às transições das classes floresta, pastagem e outras culturas, para cana, desenhando novos mosaicos na paisagem regional, com possíveis implicações na dinâmica de transmissão e persistência da Hantavirose. 3. Os resultados reforçam que ao pensar estratégias globais de combate às mudanças climáticas é fundamental pensar em suas consequências na escala local.

17 Obrigada!


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