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Fisiologia Respiratória Depto. de Anestesiologia – FMB - UNESP.

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Apresentação em tema: "Fisiologia Respiratória Depto. de Anestesiologia – FMB - UNESP."— Transcrição da apresentação:

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2 Fisiologia Respiratória Depto. de Anestesiologia – FMB - UNESP

3 GLICÓLISE COMBUSTÍVEIS METABÓLICOS GLICOSE CICLO DE KREBS = NADH + H + & FADH 2 + O 2 = FOSFORILAÇÃO OXIDATIVA ATP = 2 MOLES METABOLISMO ANAERÓBIO CÉLULA QUER  ENERGIA = ATP ATP = 38 MOLES PIRUVATO METABOLISMO AERÓBIO  LACTATO

4 O 2 O 2 CO 2 CO 2

5 O 2 O 2

6 CaO 2 = (Hb x SaO 2 x 1,34) + (PaO 2 x 0,0031) 20 vol % (ml/dl) CaO 2 = (Hb x SaO 2 x 1,34) + (PaO 2 x 0,0031) 20 vol % (ml/dl) CVO 2 = (Hb x SvO 2 x 1,34) + (PvO 2 x 0,0031) 15 vol % (ml/dl) CVO 2 = (Hb x SvO 2 x 1,34) + (PvO 2 x 0,0031) 15 vol % (ml/dl) C(a-v)O 2 = CaO 2 - CvO 2 5 vol % C(a-v)O 2 = CaO 2 - CvO 2 5 vol % TEO 2 = VO 2 /DO 2 22-28% 22-28%

7 DO 2 = CaO 2 x DC 520-720 ml/min

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12 TIPO PaO 2 PaCO 2 Mecanismo básico I       ou normal Déficit de oxigenação II Déficit de ventilação

13 Gás carbônico é o marcador fisiológico da ventilação alveolar - V A Crônica Subaguda Aguda HIPERVENTILAÇÃO ALVEOLAR ALCALOSE RESPIRATÓRIA Parcialmente Compensada Descompensada Totalmente Compensada  PCO2 Crônica Subaguda Aguda HIPOVENTILAÇÃO OU INSUFICIÊNCIA VENTILATÓRIA ACIDOSE RESPIRATÓRIA Parcialmente Compensada Descompensada Totalmente Compensada  PCO2

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16 Nascimento do príncipe Leopoldo Administrou clorofórmio à Rainha Vitória Escreveu tratado sobre o clorofórmio e outros anestésicos Foi considerado o 1º anestesiologista Foi considerado o 1º anestesiologista

17 + Pressões Intratorácicas

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22 JÁ ACABOU???!!!

23 Ventilador Atual

24 Fase 2 – Ciclagem da fase inspiratória para expiratória Ciclagem a tempo: finalizam a inspiração após intervalo de tempo previamente selecionado Ciclagem a pressão: finalizam a inspiração após atingir pressão previamente determinada Ciclagem a volume: finalizam a inspiração após volume corrente previamente selecionado Ciclagem a fluxo: finalizam a inspiração quando o fluxo de gás cai abaixo de nível previamente determinado Segundo o modo de operar na fase 2

25 Deterioração Achados à beira do leito Força Inspirtória Máxima Capacida Vital Hipercapnia progressiva Hipoxemia progressiva Obnubilação Taquipnéia progressiva  uso musculatura acessória  uso musculatura acessória < - 25 cmH 2 O < 15 ml/kg  PaCO 2 com pH < 7,30 PaO 2 50%

26 Pressão traqueal em RE Pressão Pulmonar

27 ex ins Ventilação por Pressão Positiva Intermitente - IPPV (Controlada)

28 EspontâneaEspontânea AssistidoControladaAssistidoControlada

29 Ciclo do ventiladorCiclos espontâneos Ventilação por Pressão Mandatória Intermitente – VMI”S”

30 Pressão na via aérea Pressão na via aérea 10 cm S S

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32 CPAPCPAP PEEPPEEP

33 Local de ação Tipo de alteração Sistema cardiovascular:Diminuição do retorno venoso Diminuição do débito cardíaco Sistema respiratório:Barotrauma - Infecção Atelectasias Sistema nervoso central:Vasoconstrição cerebral na hiperventilação Vasodilatação cerebral na hipoventilação Equilíbrio ácido-base:Hiperventilação: hipocapnia, alcalose respiratória Hipoventilação: hipercapnia, acidose respiratória

34 “Nada vale mais do que o preço que nós próprios nos damos” William Shakespeare (1601) “Nada vale mais do que o preço que nós próprios nos damos” William Shakespeare (1601)


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