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Gilberto Cunha Junho/2010 Orientador: Dr Gustavo Campelo Bornhodt

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Apresentação em tema: "Gilberto Cunha Junho/2010 Orientador: Dr Gustavo Campelo Bornhodt"— Transcrição da apresentação:

1 Gilberto Cunha Junho/2010 Orientador: Dr Gustavo Campelo Bornhodt
Afecções do Cotovelo Gilberto Cunha Junho/2010 Orientador: Dr Gustavo Campelo Bornhodt

2 Introdução Devido a sua posição intermediária nos mmss e seus movimentos, a articulação do cotovelo complementa a do ombro, permitindo que a mão seja colocada em qualquer ponto do espaço ao redor do corpo Local frequente de traumatismos e doenças inflamatórias*

3 História Dor é a queixa principal
As características da dor variam de acordo com sua causa Dor difusa ou periarticular é frequentemente causada por doenças inflamatórias

4 A relação entre comprometimento funcional e atividades recreacionais ou de vida diária deve ser discutida com o paciente A história pode revelar que a disfunção está relacionada com a perda da rotação normal do antebraço Sintomas de radiculopatia cervical podem ser distinguidos por presença de dor em pescoço e ombro, desconforto no cotovelo e manifestações específicas de uma raíz nervosa

5 Anatomia A articulação do cotovelo é um gínglimo e compreende 3 articulações As superfícies articulares são reunidas por uma cápsula que é espessada medial e lateralmente pelos ligamentos colaterais A articulação rádio-ulnar proximal une a circunferência da cabeça do rádio e o anel formado pela incisura radial da ulna e o ligamento anular

6 Cápsula Articular - Circunda toda a articulação e é formada por duas partes: anterior e posterior
Ligamento Colateral Ulnar - Feixe triangular espesso constituído de duas porções: anterior e posterior, unidas por uma porção intermediária mais fina Ligamento Colateral Radial - Feixe triangular, menos evidente que o LCU Ligamento Anular - Feixe de fibras que envolve a cabeça do rádio, mantendo-a em contato com a incisura radial da ulna. De sua borda inferior sai um feixe espesso de fibras que se estende até o colo do rádio, o ligamento quadrado

7 Exame Físico INSPEÇÃO Anterior: determinação do ângulo de carregamento. Diminuição do ângulo = cúbito varo; aumento = cúbito valgo Posterior: Proeminência da ponta do olécrano sugere luxação, perda de massa óssea ou articulação de Charcot. Pode-se visualizar a bursa olecraneana proeminente e nódulos reumatóides Medial: O epicôndilo medial geralmente é visível . O nervo ulnar pode ser visto se muito espessado ou quando se desloca para frente na flexo-extensão Lateral: Aumento de volume/atrofia muscular sugerem AR ou artrite séptica. O preenchimento do recesso infracondilar pode significar derrame, proliferação sinovial ou doença na cabeça do rádio

8 PALPAÇÃO Anterior: Fossa cubital: limitada pelos músculos braquial e pronador redondo. De lateral para medial: nervo cutâneo lateral do antebraço, tendão do bíceps, artéria braquial e nervo mediano) Posterior: Bursa e ponta olecraneana, epicôndilos e articulação úmero-ulnar Medial: Nervo ulnar e grupo muscular medial (de lat p/ medial: pronador redondo, flexor radial do carpo, palmar longo e flexor ulnar do carpo) Lateral: Epicôndilo lateral, origem dos extensores do punho, complexo ligamentar lateral, cabeça do rádio e recesso posterior

9 Amplitude de movimento/Avaliação do arco de movimento
4 Movimentos Avaliar o arco ativo e passivo ---> goniômetro. Há diferença? Dor pode ser fator limitante Flexão: 140° (variação de 5°) Extensão: 0° (variação de 5°) Supinação: 80° Pronação: 75° A perda da extensão completa é a principal alteração e última a ser recuperada Limitação de até 45° na flexo-extensão pode ser admitida. Na prono-supinação pelo menos 50° em cada direção

10 Exame neurológico Motor
Flexores primários: Braquial e Bíceps (nervo musculocutâneo) Flexores secundários: Braquiorradial e Supinador (nervo radial) Extensor primário: Tríceps (nervo radial) Extensor secundário: Ancôneo (nervo radial) Supinadores primários: Bíceps e Supinador; Supinador secundário: Braquiorradial Pronadores primários: Pronador redondo (nervo mediano) e Pronador quadrado (nervo interosseo anterior) Pronador secundário: flexor radial do carpo (nervo mediano) Sensibilidade e Reflexos C5 - face lateral do braço /reflexo biccipital C6 - face lateral do antebraço e 1°QD/reflexo braquiorradial C7 - 3° QD /reflexo tricipital

11 Testes específicos “Cozen” e “Mill” -Pesquisa de instabilidade
Cotovelo fletido (15°), relaxando cápsula anterior e retirando o olecrano da fossa. Testa-se instabilidade em varo e instabilidade em valgo. Instabilidade AP: Cotovelo fletido 90° e realizaçao de força AP no antebraço -Pivô shift Se + produz subluxação úmero-ulnar e úmero-radial, sugerindo instabilidade póstero-lateral -Epicondilite medial Dor na extensão do cotovelo ou flexão do punho -Epicondilite lateral “Cozen” e “Mill” -Punção articular/infiltração Distinguir comprometimento intra e extra-articular. Puncionar recesso infracondilar. Infiltração local após, se alívio, confirma doença intra-articular

12 Cotovelo no Esporte Epicondilite Lateral
Tendinite do extensor comum devido microrroturas Dor em epicôndilo e irradiação p/ face dorsolateral do antebraço. Piora c/ extensão, desvio radial do punho e “pegada” Diagnostico: clínico Tratamento: gelo, AINE, repouso, alongamentos, exercícios + órtese ??? + cirurgia Retorno

13 Epicondilite medial Tendinite do flexor comum; lesão por
esforço repetitivo Quadro: dor em epicôndilo podendo irradiar para antebraço Diagnóstico: dor à digitopressão, agravada por flexão e desvio radial contra resistência ou “pegada” Tratamento Retorno

14 Compressão do nervo ulnar
Segunda mononeuropatia + frequente Ocorre tanto no sulco ulnar quanto no túnel cubital Quadro: dor póstero-medial no cotovelo, parestesias em porção medial da mão (porção medial do antebraço???), Sinal de Wartenberg, fraqueza e atrofia dos músculos intrínsecos da mão Percussão atrás do epicôndilo medial Tratamento: superfícies macias, evitar flexão prolongada ( tala???) e alongamento neural. Transposição cirúrgica: refratários ou piora neurológica

15 Impacto posterior Causa + comum de dor posterior do cotovelo
Atleta jovem: Estresse em valgo de repetição gera impacto da ponta do olécrano na fossa olecraneana. Formam-se osteófitos Idosos: OA é a causa + comum. Osteófitos generalizados Característica clínica em atletas Tratamento: conservador. Se falha, remoção artroscópica do fragmento posterior

16 Luxação posterior Ocorre em esportes de contato e geralmente há fratura de processo coronóide associada Mecanismo: força rotatória posterolateral devido queda com apoio sobre a mão e ombro abduzido, compressão axial, antebraço supinado e então flexão forçada do cotovelo Luxações em outras direções são raras Após a redução, checar estabilidade dos ligamentos colaterais e realizar Rx. Complicações: lesão vascular, perda da extensão final, ossificação heterotópica e instabilidade crônica Retorno: Fortalecimento muscular e taping estabilizador do cotovelo Se sintomas muito incômodos, reconstrução do LCU é indicada

17 Fraturas Maior taxa de complicações que de outras articulações
Fraturas estáveis podem ser tratadas conservadoramente: Proteger de 6-8 semanas e controle radiográfico freqüente Complicações: + comum é o enrijecimento (perda da extensão)

18 Supracondileanas Mais comuns até os 12 anos
Ocorrem por queda com apoio da mão e cotovelo estendido Quadro: Dor, deformidade, edema, equimose na face anterior Diagnóstico: Clínico + Rx (AP/P)

19 Cabeça do Rádio Fratura + comum de cotovelo em atletas
Mecanismo: queda c/ apoio da mão e cotovelo em valgo Quadro: dor progressiva, agravada por prono-supinação e digitopressão + hemartrose Diagnóstico: clínico + RX (sinal do fat pad) Recuperação de 6-8 semanas

20 OBRIGADO !!!


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