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O Apoio Matricial do NASF na reorganização da RAS municipal: fortalecendo a Atenção Básica como protagonista da gestão do cuidado Denner Lúcio Pacheco-

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1 O Apoio Matricial do NASF na reorganização da RAS municipal: fortalecendo a Atenção Básica como protagonista da gestão do cuidado Denner Lúcio Pacheco- Assistente Social Alessandra Pires de Miranda Mesquita-Fisioterapeuta Débora Sabino dos Santos-Nutricionista Rafaela de Oliveira Lisboa-Psicóloga

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3 SMS Pronto Atendimento Atenção Secundária Fisioterapia Nutrição Fonoaudiologia Psicologia Ginecologia Cardiologia Pediatria APS 4 EAB (A. B, C e D) 4 ESBNASF Assistente Social Fisioterapeuta Nutricionista Psicólogo

4 Apoio Matricial Reduzir a fragmentação da atenção Promover a constituição de uma Rede de Cuidados que aumente a qualidade e a resolutividade das ações em saúde Diagnóstico das Necessidades Levantamento e Planejamento Pactuações Execução de ações Monitoramento dos resultados

5 Efetivação da RAS Para uma maior qualidade e resolutividade da RAS é consenso que Atenção Primária seja a porta de entrada do serviço de saúde. Contribui para que as ações estejam em consonância com os problemas e as necessidades de saúde do território.

6 Desafios na Constituição da RAS Fragmentação entre os serviços de saúde do SUS Potencializar a APS como porta de entrada preferencial da RAS Desafios nacionais, visualizados pela equipe do NASF em Paula Cândido

7 Objetivo Reorganizar o sistema municipal de saúde de Paula Cândido através da reorientação da RAS municipal, fortalecendo a APS como protagonista da gestão do cuidado, a partir do apoio matricial realizado pelo NASF.

8 Estratégias Observou-se a alta demanda de usuários no serviço de pronto atendimento Elaborou-se uma proposta de triagem do perfil destes usuários Apresentação da proposta a equipe gestora (prefeito, gestor de saúde, coordenadora da APS) Aprovação da proposta Elaboração de questionários

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10 Procedimentos pós Triagem Elaboração do Consolidado Elaboração do diagnóstico situacional Elaboração de propostas de intervenção Apresentação em reunião de matriciamento para a equipe gestora Apresentação em reunião de matriciamento para médicos e enfermeiros das EAB’s

11 Propostas de Intervenção Garantia de acesso à 100% da população na sua EAB de forma programática e de acordo com sua real necessidade Elaboração de ficha de programação de acompanhamento dos usuários por microarea Elaboração do cartão individual de acompanhamento do usuário Implantação do serviço de acolhimento à demanda espontânea pelas enfermeiras nas EAB’s

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16 Etapas da Reorganização nas EAB’s Reuniões de matriciamento com todas EAB’s Reunião com cada enfermeira para elaboração da programação anual Reunião com a enfermeira e uma ACS para preenchimento da ficha de acompanhamento dos usuários

17 Melhoria e Qualidade nos acolhimentos Parceria com o Departamento de Enfermagem da Universidade Federal de Viçosa. – Encontros quinzenais com duração média de 3 horas. Implantação do programa de educação permanente municipal. – Encontros semanais com duração média de 2 horas.

18 Após a implementação do processo de acolhimento foi elaborado pela equipe do NASF um questionário de acompanhamento deste serviço. Para monitoramento das ações das equipes foi elaborada uma planilha de acompanhamento dos serviços diários.

19 Resultados Triagem do Perfil dos Usuários do Serviço de Saúde: – Foram aplicados 109 questionários

20 Usuários por EAB Conhecimento do usuário de seu médico da EAB Motivo da não consulta com o médico da EAB Motivo do Atendimento Demanda correta por EAB

21 Conclusões e Sugestões Data da última consultaAvaliação do Serviço de Saúde Reestruturação da rede de saúde no município; Efetivação da APS como porta de entrada do serviço de saúde; Criação de protocolos que garantam que os serviços sejam ofertados, em tempo oportuno, para toda a população; Manutenção do serviço de ambulatório, especificando-o para urgência e emergência; Conscientização da população quanto a importância da territorialização; Divulgação para a população da rede de saúde do município; Criação de Centro de Convivência.

22 Avaliação da Resolutividade dos Serviços Foram aplicados 88 questionários aleatoriamente, no período de Abril a Junho de 2014

23 Avaliação da Resolutividade dos Serviços

24 Estratégia Saúde da Família

25 Em relação ao motivo do atendimento, pôde-se notar que 75,0% eram emergências (resultado anterior= 30%), 15,9% se referiam a procedimentos oferecidos pelas EAB’s (resultado anterior= 40%), como solicitação ou apresentação de resultados de exames e o percentual restante referia-se a procedimentos de outros profissionais, como cirurgião dentista e enfermeiro, cabe-se ressaltar que no período de avaliação não houve trocas de receitas no serviço de emergência.

26 NASF: Agente Transformador no Sistema Único de Saúde Problemáticas: – Superar a fragmentação entre os serviços de saúde do SUS; – Potencializar a AB como porta de entrada da RAS. Matriciamento do NASF: – Movimento de observação constante, diagnóstico, planejamento, pactuações, execução e monitoramento;

27 Conclusões O matriciamento do NASF foi imprescindível para reorganização da RAS e o fortalecimento da AB como protagonista da gestão do cuidado Superação da fragmentação do SUS Acesso de 100% da população à sua EAB Coordenação do Cuidado pela APS Qualidade no acompanhamento com maior efetividade sobre as reais necessidades da população adscrita.

28 “Não tenho um caminho novo, o que tenho de novo é o jeito de caminhar...” Thiago de Melo


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