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Dietas hospitalares.

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1 Dietas hospitalares

2 Fluxograma: Processo de distribuição de refeição
SND prepara dieta Paciente tem dieta Prescrita? NÃO SIM Paciente interna Prescrição médica da dieta Aguarda Liberação Médica da dieta Enfermagem comunica ao SND ou Nutricionista coleta a dieta. Copeira entrega Refeição ao paciente Prescrição dietética

3 FINALIDADE DO SND O Serviço de Nutrição e Dietética é responsável pelo fornecimento de refeições a pacientes internados e seus acompanhantes e garantir qualidade e segurança na assistência nutricional prestada aos clientes.

4 Bandeja de café da manhã e almoço

5 Tipos de dieta Dietas oral Dietas enterais Dietas parenterais

6 Dieta orais - Modificações
Possibilitar a recuperação do paciente no menor tempo possível Evitar a desnutrição durante a internação Manter as reservas de nutrientes no organismo Adequar a ingestão de energia, macro e micro nutrientes as necessidades nutricionais

7 Dieta orais - Modificações
Adequando a prescrição: - condições físicas e emocionais do paciente; as necessidades nutricionais Trabalhando a integração da equipe multidisciplinar

8 Dieta orais – Modificações
CONSISTÊNCIA OU VOLUME geral→branda→pastosa→ líquida: mastigação / deglutição. distúrbios gastrointestinais. intervenções cirúrgicas. preparações de exames

9 Dieta orais - Modificações
CONTEÚDO ENERGÉTICO QUALIDADE E QUANTIDADE DE NUTRIENTES

10 Dietas: Geral ou normal
Pacientes cuja condição clínica não exige modificação em nutrientes e consistência da dieta. Paciente cuja patologia não está ligado ao TGI e o estado geral não exige modificação da dieta. Alimentos: todos os alimentos e preparações são permitidos. Frituras e condimentos fortes são evitados.

11 Dietas: Branda Pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, em casos de afecções do trato digestório, em determinados preparos de exames, em pré e pós-operatórios. É usada como transição para a dieta geral. Alimentos: leite, chá de ervas, suplementos comerciais, requeijão cremoso, queijos moles, mingau, caldos, arroz papa, legumes cozidos, carnes de aves, peixe e vaca bem cozidas e pedaços pequenos, gelatina, flans. Todos os alimentos devem ser cozidos.

12 Pastosa: pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição,
em alguns pós -operatórios, casos neurológicos, insuficiência respiratória, diarréias. Alimentos: forma de creme, purê, amassados ou em papas.

13 Dietas indicações Líquida: pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, cirurgias do TGI, evolução da dieta enteral para oral, em determinados preparos de exames, em pré e pós-operatórios. Alimentos: caldos de carnes e legumes, chá, suco de frutas coado, gelatina, água de coco.

14 DIETAS INDICAÇÕES CARACTERÍSTICAS Geral ou normal Pacientes cuja condição clínica não exige modificação em nutrientes e consistência da dieta. Sem nenhuma restrição, deve preencher todos os requisitos de uma dieta equilibrada. Branda Pacientes com problemas mecânicos de ingestão e digestão que impeçam a utilização da dieta geral. É usada como transição para a dieta geral. É restrita em frituras e alimentos crus, exceto os de textura macia. O tecido conectivo e a celulose estão abrandados por cocção ou ação mecânica, facilitando a mastigação e a digestão. Pastosa Pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, em alguns pós-operatórios, casos neurológicos, insuficiência respiratória, diarréias. Os alimentos devem estar em forma de purê, mingau, batidos ou triturados, exigindo pouca mastigação e facilitando a deglutição. Leve Pacientes com dificuldade de mastigação e deglutição, em casos de afecções do trato digestório, em determinados preparos de exames, em pré e pós-operatórios. Utiliza preparações líquidas e pastosas associadas, de fácil digestão, mastigação e deglutição. Líquida Utiliza alimentos de consistência líquida na temperatura ambiente, que produzem poucos resíduos e são de fácil digestão.

15 DIETAS DE ROTINA HOSPITALAR
DIETA GERAL VCT: 2000 – 2500 Kcal DIETA BRANDA VCT: 1800 – 2000 Kcal DIETA PASTOSA DIETA LEVE VCT: 1500 – 1800 Kcal DIETA LÍQUIDA VCT: 1300 – 1500 Kcal DESJEJUM Café com leite Pão com margarina Laranja Mamão Mingau Biscoito tipo “Maizena” COLAÇÃO Suco de frutas ALMOÇO Arroz Feijão Bife Cenoura refogada Salada de alface Banana Suco Caldo de feijão Carne cozida Arroz pastoso Carne moída Purê de cenoura Doce de banana Sopa de cereais e hortaliças com carne Sopa liquidificada Gelatina LANCHE Vitamina de frutas JANTAR Frango assado Couve refogada Salada de beterraba Abacaxi Frango cozido Chuchu refogada Pudim Caldo feijão Frango desfiado Purê de abóbora Canja Gelatina batida com creme de leite CEIA Chá Bolacha

16 Taxa de Metabolismo Basal
EQUAÇÃO DE HARRIS-BENEDICT HOMEM: 66 + (13,7 x peso atual (kg)) + (5,0 x estatura (cm)) – (6,8 x idade (anos)) MULHER: (9,6 x peso atual (kg)) + (1,7 x estatura (cm)) – (4,7 x idade (anos))

17 Fator injuria CIRURGIA ELETIVA - 1,24 TRAUMA DE ESQUELETO – 1,32
TRAUMA MUSCULAR – 1,37 TRAUMA CRANIANO – 1,61 SEPSE – 1.79 QUEIMADURA 10 – 30% - 1,5 30 –50% - 1,75 > 50% - 2,0

18 Dietas Especiais Dieta para Diabéticos/Hipoglícidica: dieta para pessoas que não podem comer açúcar, sendo necessário controlar os alimentos energéticos: arroz, batata, pão e massa. Dieta Hipercalórica: dieta com o objetivo de fornecer mais energia. Deve ser oferecida maior quantidade de arroz, massa, doces. Ex: pacientes com anorexia, desnutrição, AIDS, queimadura, neoplasias. Dieta hipocalórica: Restrição de calorias. Ex: pacientes obesos, hipotireoidismo.

19 Dietas Especiais Dieta Hipoprotéica: contém menor quantidade de proteínas. Pctes portadores de IR ou Hepática. Dieta Hiperprotéica: acréscimo de protéinas. pacientes com anorexia, desnutrição, AIDS, queimadura, neoplasias. Contém maior quantidade de proteínas. Oferecer leite, gelatina, carne, iogurte, queijos e ovos

20 Dietas Especiais Dieta laxativa ou com resíduos: para pacientes com intestino preso. Devem comer maior quantidade de verduras, legumes, frutas (laranja, mamão, ameixa) e líquidos. Dieta constipante ou sem resíduos: para pacientes com diarréia. Não podem comer verduras cruas ou cozidas, legumes, frutas cruas, frituras e alimentos gordurosos, leite e derivados, doces (só gelatina) e sucos de frutas.

21 Dietas Especiais Dieta Hipolipídica.(para pessoas com alterações hepáticas, pancreáticas e biliar): contém pouca quantidade de gordura. São proibidos: manteiga, margarina, queijo, iogurte, leite (só desnatado), frituras e alimentos gordurosos.

22 Dietas Especiais Dieta Hipossódica: dieta com controle de sódio e sal. São proibidos: pão francês, bolacha de água e sal, cream craker, queijos salgados e embutidos. Pode ser oferecido até 2g de sal em sache. Dieta Assódica ou Sem Sal: dieta preparada sem adição de sal no cozimento dos alimentos

23 QUALIDADE E QUANTIDADE
Restrição – renal crônico, cardiopata (ICC) Água Reposição - diarréia, vômitos, transpiração Dieta geral  2500 Kcal (900 ml intrínseco) Hiperproteica – queimados (2g/kg) Proteínas Hipoproteica – renal crônico e hepatopata (0,6g/kg) 0,8g/kg

24 Resíduos Diverticulite, colite, diarréias
resíduo – massa que permanece no trato gastrointestinal após a digestão Resíduos Diverticulite, colite, diarréias e Fibras evitar: leite, açúcar, carnes gordurosas, condimentos, frutas e hortaliças fibras – solúveis – Diabetes Mellitus e dislipidemia ( pectina, lignina e gomas -frutas, leguminosas, aveia) insolúveis – Obstipação (celulose, hemicelulose - folhas verdes, cereais integrais)

25 Gastronomia Hospitalar
A gastronomia reúne arte e técnica para se garantir o máximo de satisfação ao se saborear um prato, uma refeição. Envolve a experiência do paladar, olfato, visão. Hábitos alimentares do paciente a necessidade do paciente em termos da quantidade de sua alimentação; Direito de escolha (ou alternativa de opção) do paciente; Direito do paciente ao diálogo com o responsável pela administração do serviço. Direito do paciente à informação relativa à alimentação (dieta) que lhe é servida.

26 Gastronomia Hospitalar
Desnutrição hospital é provavelmente uma das doenças de maior prevalência e incidência nos hospitais, chegando a atingir de 30% a 50% dos internados Cliente internado, a alimentação pode ser um dos únicos prazeres a que tem direito, por isso, merece atenção maior do que o cuidado básico com valor nutricional das dietas

27 Gastronomia Hospitalar
Avaliação relativamente simples feita pelo nutricionista traz benefícios visíveis na evolução do enfermo Hospitais brasileiros investem em terapia nutricional para melhorar a qualidade de vida

28 “Comprometimento individual é um esforço conjunto – isso é o que faz um time funcionar, uma empresa funcionar, uma civilização funcionar.” Vince Lombardi


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