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A independência da América Inglesa (p. 96 a 104) A Conjuração Mineira e Baiana PAULA GRACIELE CARNEIRO [1][1] Caracterizar as ações da Inglaterra após.

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1 A independência da América Inglesa (p. 96 a 104) A Conjuração Mineira e Baiana PAULA GRACIELE CARNEIRO [1][1] Caracterizar as ações da Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos. [2][2] Caracterizar as Leis Intoleráveis, as quais prejudicavam os colonos dos EUA [3][3] Reconhecer a importância do Primeiro e do Segundo Congresso Continental da Filadélfia para o processo de independência dos EUA. [4][4] Apontar as realidades que promoveram a Conjuração Mineira [5][5] Caracterizar a Conjuração Mineira [6][6] Caracterizar a Conjuração Baiana

2 [1][1] Caracterizar as ações da Inglaterra após a Guerra dos Sete Anos. (p. 98 e 99) Após a Guerra dos Sete Anos a Inglaterra, embora vitoriosa, precisava compensar as perdas financeiras, por isso o Parlamento aprovou leis que aumentavam a arrecadação de impostos na América. As treze colônias inglesas que antes tinham muita autonomia em relação a sua metrópole passam a sofrer um controle sobre suas atividades econômicas. No trecho a seguir, o historiador Leandro Karnal expõe algumas consequências da Guerra dos Sete Anos para os colonos da América do Norte. Os colonos vencem a guerra e perdem a paz “A Guerra dos Sete Anos estabelecera uma maior presença militar nas colônias. A Coroa decidiu manter uma exército regular na América, a um custo de 400 mil libras por ano. Para o sustento desse exército, os colonos passariam a ver aumentada a sua carga de impostos. Situação desagradável para os colonos: pagar por um exército que, a rigor, estava ali para policiá-los. O final da Guerra dos Sete Anos também trouxe novos problemas entre colonos e índios. Vencido o inimigo francês, os colonos queriam uma expansão mais firme entre os Montes Apalaches e o Rio Mississípi, áreas tradicionais de grandes tribos indígenas. O resultado disso foi uma nova fase de guerra entre índios e os colonos.” KARNAL, Leandro. Os colonos vencem a guerra e perdem a paz... In: KARNAL, Leandro e outros. História dos Estados Unidos. São Paulo: Contexto, 2007. p. 75

3 Essa guerra entre índios e colonos, conhecida como Guerra Franco-Indígena, ocorreu devido a disputa de ingleses e franceses por áreas indígenas no Vale do Rio Ohio. Os colonos pretendiam ocupar as áreas recém-conquistadas da França e ir além, em direção a oeste. Várias tribos se uniram contra as novas investidas coloniais. Contra as forças indígenas, os colonos usaram todos os tipos de recursos, até mesmo a distribuição de objetos infectados para espalhar a varíola entre os nativos. Mesmo com a derrota dos indígenas, a Coroa não permitiu o acesso dos colonos às terras dos nativos pois pretendia assegurar o controle do comércio de peles na região.

4 Impostos que geraram grande descontentamento entre os colonos: (p. 100) -1764. Lei do Açúcar. Estabelecia tarifas alfandegárias para a importação de açúcar, vinho, café, produtos têxteis e de luxo, além de controlar as importações do melaço. -1765. Lei do Selo. Determinava que todos os impressos deveriam conter um selo real para comprovar que sua circulação havia sido autorizada. -1767. Lei Townshend. Impôs novas taxas sobre a importação de diversos produtos, como vidro, papel, chá, entre outros e aumentou a repressão ao contrabando. -1773. Lei do Chá. A Companhia Inglesa das Índias Orientais assumia o monopólio do fornecimento de chá para a América inglesa, acabando com o comércio interno do produto. [2][2] Caracterizar as Leis Intoleráveis, as quais prejudicavam os colonos dos EUA (p. 101) As reações coloniais contra a Lei do Chá resultou num episódio conhecido como a Festa do Chá de Boston. Disfarçados de índios, colonos invadiram navios ingleses ancorados no porto de Boston, capital da colônia de Massachussetts, e despejaram no mar toda a carga de chá.

5 Festa do Chá de Boston, ocorrido em 16 de dezembro de 1773. Em resposta, o governo inglês adotou medidas drásticas, que ficaram conhecidas como Leis Intoleráveis. São elas: -Fechou o porto de Boston até que os colonos pagassem o valor da mercadoria destruída à Companhia das Índias Orientais -Massachussetts foi tomada por tropas inglesas e sua assembleia fechada -As outras colônias ficaram sob controle militar inglês -Os participantes do ataque seriam julgados por tribunais ingleses e não da colônia.

6 Em setembro de 1774, representantes de todas as colônias, com exceção da Geórgia, reuniram-se no Primeiro Congresso Continental da Filadélfia para decidir sobre a independência. Diferentes posições diante do domínio inglês impediram os colonos de chegar a uma decisão, mas estabeleceram que desobedeceriam às Leis Intoleráveis, igualdade de direito entre os habitantes das colônias e do direito de rebelião. Em 1776, os colonos realizaram o Segundo Congresso da Filadélfia com a participação da Geórgia concordando com a emancipação. George Whashington foi indicado comandante das tropas emancipacionistas e os colonos foram chamados a lutar contra a Inglaterra. Em 4 de julho de 1776, foi aprovada a Declaração de Independência redigito por Thomas Jefferson, tendo como princípio a defesa da liberdade e igualdade entre os homens. [3][3] Reconhecer a importância do Primeiro e do Segundo Congresso Continental da Filadélfia para o processo de independência dos EUA. (p. 102) Declaração de Independência, Pintura de John Trumbull, 1817.

7 [4][4] Apontar as realidades que promoveram a Conjuração Mineira (p. 164 a 166) Na segunda metade do século XVIII, na região as Minas Gerais, as reservas auríferas estavam diminuindo. Ainda assim a Coroa portuguesa exigia o pagamento total dos impostos estabelecidos, aumentando o controle sobre as atividades econômicas. Com isso, as dívida dos mineradores se acumulavam. Nesse contexto, o governo impôs executar a derrama, ou seja, as tropas invadiriam as casas levando os objetos de valor. Além disso, havia um descontentamento sobre o pacto colonial já que os era proibido produzir artigos como roupas, alimentos e ferramentas nas regiões das minas. Influenciados por gritos de liberdade ocorridos na Europa (Iluminismo, Revolução Francesa) e a independência dos Estados Unidos, mineiros, padres, militares e pessoas da elite começaram a esboçar um projeto de ruptura com o pacto colonial e com a metrópole portuguesa. “Liberdade ainda que tardia”

8 [5][5] Caracterizar a Conjuração Mineira (p. 164 a 166) Os conspiradores tinham como objetivo: -Instituir uma república na região das Minas Gerais -Criar manufaturas -Fundar uma universidade em Vila Rica -Perdão de toas as dívidas com a Coroa -Libertação do Distrito Diamantino para toda a população mineira [6][6] Caracterizar a Conjuração Baiana (p. 167 a 168) No final do século XVIII, a Bahia também foi palco de uma revolta contra a dominação portuguesa. Porque? Os portugueses estavam interessados no ouro e diamante de Minas e não mais na produção de açúcar ou outros produtos da Bahia, ou seja, o investimento não mais era nessa região o que trouxe sofrimento para a cidade de Salvador que sofria com a falta de alimentos e tributos excessivos. Inspirados na Revolução Francesa onde toda uma camada social se revoltou contra o absolutismo do rei Luís XVI, importantes intelectuais da Bahia, como o comerciante Francisco Agostinho Gomes, o médico Cipriano Barata e o professor Francisco Muniz Barreto, criaram a Sociedade Maçônica Cavaleiro da Luz para estudar e traduzir textos de pensadores franceses como Rosseau e Voltaire. As mensagens de liberdade e igualdade atraíram a população menos favorecida de Salvador como alfaiates, pequenos comerciantes, soldados, artesãos e escravos.

9 No dia 12 de agosto de 1798, Salvador amanheceu com diversos cartazes pregando palavras de ordem impregnadas pelos ideais da Revolução Francesa. O governo agiu rápido e de forma violenta, conseguindo dispersar o movimento. Os participantes foram julgados, alguns condenados à morte e outros presos. Os conspiradores pretendiam realizar uma reforma política e social na Bahia, como: -Aumento dos salários dos soldados -Liberdade de comércio com outros países -Abolir a escravidão -Implantar uma república democrática na Bahia.


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