A apresentação está carregando. Por favor, espere

A apresentação está carregando. Por favor, espere

E. E. Ernesto Solon Borges Bandeirantes Prof. Regente: Prof. STE: Ronan Disciplina: ARTES Série: ALUNOS: Data:

Apresentações semelhantes


Apresentação em tema: "E. E. Ernesto Solon Borges Bandeirantes Prof. Regente: Prof. STE: Ronan Disciplina: ARTES Série: ALUNOS: Data:"— Transcrição da apresentação:

1 E. E. Ernesto Solon Borges Bandeirantes Prof. Regente: Prof. STE: Ronan Disciplina: ARTES Série: ALUNOS: Data:

2 Roteiro uso de roteiro: apresentação (6 a 12 slides) sobre a arte em Mato Grosso do sul. Vida e obras Faça uma pesquisa no google (internet) sobre o seu tema de cada Grupo; Grupo 1 - Jorapimo Grupo 2 - Lídia Baís Grupo 3 - CLEIR ÁVILA Grupo 4 - Ana Ruas Grupo 5 - Conceição dos Bugres Grupo 6 - Katia de Castro Grupo 7-Ruan Brito Grupo 8- Humberto Espíndola Coloque fotos para ilustrar a sua apresentação (pesquise no google - imagens); Mude a cor da letra (formatar fonte)e a cor do slide (formatar plano de fundo)

3 Nascida no dia 22 de abril de 1900, Lídia Baís foi uma pessoa que sempre esteve à frente do seu tempo. É dessa maneira que a responsável pelo museu, localizado na Morada dos Baís e batizado com o nome da artista plástica, define esta que foi uma “pequena grande” mulher. Pequena, pela baixa estatura: a filha do célebre benfeitor do então vilarejo de Campo Grande, Bernardo Franco Baís, media apenas 1.45 m de altura. E grande pelo importante legado que deixou às belas artes não só da Capital, como também do estado de Mato Grosso do Sul, que há cerca de dez anos, tombou as telas da artista como patrimônio estadual.

4 Lídia vivenciou os anos 10, 20 e 30, e já nessa época discutia sobre a questão da inclusão social, que era uma coisa que ninguém sabia direito do que se tratava. Além disso, apesar de ser muito católica, procurou conhecer e entender outras religiões, como os rosa-cruzes e a umbanda. E estes esses elementos místicos serviram de forte inspiração para suas pinturas e encontram-se presentes em boa parte de suas obras”, explica Janine Tortorelli, a responsável pelo museu Lídia Baís. Lídia morou no casarão da Avenida Afonso Pena, hoje Morada dos Baís, entre os anos de 1918 e 1938. Mas, apesar de todo o conforto que o sobrado oferecia, proporcionado pela excelente condição financeira que a família Baís dispunha, Lídia não se sentia à vontade em uma cidade como Campo Grande. “Fazer o quê nessa aldeia?”, ela questionava. “Como estudou fora da cidade, e até do país, ela ficava entediada quando vinha para cá. Um dos seus lugares preferidos era São Paulo. Por isso, aproveitando que o trem passava em frente à sua casa, que em certas ocasiões, ela pulava a janela e fugia. Não há comprovação de que isso tenha de fato ocorrido. Mas creio que pelo histórico da Lídia, isso tenha sido possível”, salienta Janine.

5 A arte de Lídia - Seus primeiros quadros foram pintados por volta do ano de 1915. Nos anos 20, convenceu o pai a deixá-la viajar para estudar pintura no Rio de Janeiro com os professores Osvaldo Teixeira e Henrique Bernardelli. Este último, foi o responsável pela abertura do curso de belas artes na capital fluminense. “Mas no fundo, o Bernardo almejava para Lídia o mesmo destino que tiveram as outras duas filhas, que foi o casamento, os filhos, etc. Ela, no entanto, deixava bem claro que não havia nascido para ser esposa e nem mãe”, conta a curadora. Em meados da mesma década, viajou pela Europa, especialmente por Paris, onde recebeu influências do expressionismo e do surrealismo. “Acredito que nessa época, ela até tenha tido acesso ao pintor espanhol Pablo Picasso. Por ser uma mulher muito rica, sem sombra de dúvidas, ela tinha condições de freqüentar os mesmo locais onde a “nata” da sociedade parisiense costumava ir.

6 Lídia faleceu em outubro de 1985, em razão de um tombo, que a deixou enfraquecida. Muito antes disso, já apresentava sinais de desânimo e desinteresse pela vida, e por isso se isolou, preferindo a companhia de seus animais, e certamente, de sua solidão. Polêmicas à parte, o trabalho de Lídia é hoje admirado não apenas pelos campo-grandenses e sul-mato-grossenses, como também por pessoas vindas de fora. Seus quadros e painéis podem ser vistos tanto na Morada dos Baís e no museu Lídia Baís, quanto no Museu de Arte Contemporânea (MARCO). Neles é possível identificar o divino, o belo, o surreal, o profano. “Por minha causa vocês vão ficar na história”, dizia a artista aos seus familiares. A profecia se concretizou.

7 Morada dos Báis- Campo Grande_MS

8

9 Principais obras

10

11

12

13

14

15

16

17

18


Carregar ppt "E. E. Ernesto Solon Borges Bandeirantes Prof. Regente: Prof. STE: Ronan Disciplina: ARTES Série: ALUNOS: Data:"

Apresentações semelhantes


Anúncios Google