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CCNA3 Conceitos Básicos de Switching e Roteamento Intermediário Módulo 1 VLSM – Subredes com máscaras variáveis Roteamento RIP versão 2 1 Tópicos Especiais.

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1 CCNA3 Conceitos Básicos de Switching e Roteamento Intermediário Módulo 1 VLSM – Subredes com máscaras variáveis Roteamento RIP versão 2 1 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

2 Porque utilizar VLSM Falta de endereços IP para a Internet Aumento das tabelas de roteamento na Internet Solução para a falta de endereços IP até a implementação final do IPv6 2 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

3 Máscara de Sub-rede com tamanho variável VLSM Um protocolo de roteamento classless permite o administrador utilizar diferentes máscaras de sub-rede para redes dentro de um único sistema autônomo. 3 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010 RIP v2 EIGRP OSPF IS-IS Integrado Estático

4 Desperdício de Endereços No exemplo abaixo 28 endereços IP são perdidos para o endereçamento dos links WAN. Ao total perderemos 84 endereços IP válidos. 4 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

5 Quando usar o VLSM No exemplo anterior 84 endereços IP são perdidos para o endereçamento dos links WAN. Com VLSM uma das subredes é subdividida novamente permitindo melhor o aproveitamento dos endereços IP. 5 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010 A máscara 255.255.255.252 ou em prefixo /30 permite 2 endereços IP válidos

6 Cálculos com o VLSM Para o calcular utilizando VLSM utilize as seguintes etapas: 1º – Divida em subredes observando a rede com mais hosts, ou seja sempre cálcule da maior para a menor subrede. 2º – Agora escreva o endereço IP da próxima subrede em notação binária. 3º – Pegue emprestado mais bits da parte do host de acordo com o número de hosts para a rede a ser endereçada. O número de bits emprestados determinará quantas subredes serão criadas dentro da subrede original. Regra 2 x = número de subredes VLSM 4º – O número de bits restantes após os bits VLSM determinarão o números de endereços para os hosts. Lembre-se de descartar 2 endereços um para o endereço de rede e outro para o broadcast da subrede VLSM. 6 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

7 Cálculos com o VLSM Cenário Dado o endereço IP 192.168.10.0 /24 use VLSM desperdiçando o menor número de endereços IP 7 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

8 Cálculos com o VLSM Se o comando no ip subnet-zero for utilizado no roteador Perth a subrede 192.168.10.0 /26 não poderia ser utilizada neste cenário. Em VLSM a primeira e a última subrede podem ser utilizadas. 8 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

9 Agregação de rotas VLSM Quando VLSM for usado, é importante manter os números de sub-rede agrupados na rede para permitir a agregação. Os protocolos de roteamento classless transportam um prefixo que consiste em um endereço IP e uma máscara de bits, de 32 bits nas atualizações de roteamento. VLSM aumenta a flexibilidade do resumo de rotas porque utiliza os bits de ordem superior compartilhados à esquerda, mesmo que as redes não sejam contíguas 9 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

10 Agregação de rotas 10 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010 Rota Sumarizada para o RTA = 200.199.48.0 /22 ou 255.255.252.0 200.199.48.0 = 11001000.11000111.00110000.00000000 200.199.49.0 = 11001000.11000111.00110001.00000000 200.199.50.0 = 11001000.11000111.00110010.00000000 200.199.51.0 = 11001000.11000111.00110011.00000000

11 Protocolo RIP RIP v1 é considerado um IGP classful RIP v1 é um protocolo vetor de distância, que envia em broadcast toda a tabela de roteamento para cada roteador vizinho. As atualizações ocorrem a cada 30 segundos. RIP usa a contagem de saltos como métrica, sendo 15 o número máximo de saltos. RIP v1 tem as seguintes limitações: 1 - Ele não envia informações de máscaras de sub-redes nas suas atualizações. 2 - Ele envia atualizações como broadcast em 255.255.255.255. 4 - Ele não suporta autenticação. 5 - Ele não pode suportar VLSM ou classless interdomain routing (CIDR). 11 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

12 Configurando RIP Versão 2 Para configurar o RIP v2 em um roteador você precisa: 1º – Acessar o modo de configuração global 2º – Acessar o modo de configuração do protocolo de roteamento digitando router rip 3º – Acione o RIP v2 digitando version 2 4º – Utilize o comando network para anunciar q'uais interfaces e redes participam do roteamento RIP sem especificar os valores das sub-redes. 12 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010 Neste exemplo, a configuração do Roteador A inclui os seguintes itens: ·router rip – Ativa RIP como protocolo de roteamento ·version 2 – Identifica a versão 2 como a versão do RIP sendo usada ·network 172.16.0.0 – Especifica uma rede diretamente conectada ·network 10.0.0.0 – Especifica uma rede diretamente conectada.

13 Verificando o RIP Versão 2 O comando show ip protocols mostra que protocolos de roteamento estão transportando o tráfego IP no roteador. 13 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

14 Verificando a tabela de roteamento O comando show ip route rip pode ser usado para verificar se as rotas recebidas pelos vizinhos do RIP estão instaladas na tabela de roteamento. O comando mostra a rede à ser alcançada, entre colchetes a distância administrativa e depois da barra a contagem de saltos. A distância administrativa padrão do RIP é 120. A parte final do show mostra o endereço da porta do próximo roteador e a porta local gateway. 14 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010

15 Rotas Estáticas Utilize o endereço IP da porta do roteador (gateway) que será utilizado para o próximo salto para configurar a rota estática para outras redes. Toda comunicação em redes deve ser bidirecional (duplex), portanto configure a rotas estáticas para que isto aconteça. 15 Tópicos Especiais de Redes – Prof. Leandro Akune – 2010


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