O Sagrado e suas expressões. 1. Panteísmo 2. Politeísmo 3. Monoteísmo 4. Neopanteísmo 5. Ateísmo.

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1 O Sagrado e suas expressões

2 1. Panteísmo 2. Politeísmo 3. Monoteísmo 4. Neopanteísmo 5. Ateísmo

3 PANTEÍSMO A expressão ‘Panteísmo’ deriva do grego ‘pan’, que tem o sentido de ‘tudo’; e de ‘theos’, que significa ‘Deus’. Desta forma este termo se traduz aproximadamente por ‘tudo é Deus’. Segundo esta doutrina, Deus está presente em todo o Universo, em cada elemento; ela defende igualmente a existência de várias divindades ligadas aos mais variados componentes da Natureza.Universo

4 O Panteísmo é uma das diretrizes religiosas vigentes no Ocidente que mais se identificam ao pensamento filosófico oriental, como o Budista, o Janista, o Taoísta e o Confucionista. O Panteísmo não explica os eventos aparentemente naturais, como a Criação do Universo, o princípio da existência, como provindos de um Ser Supremo.Taoísta

5 Politeísmo É chamada de politeísmo a crença na existência de diversos deuses, comum no Egito, Grécia e Roma Antigas. As principais divindades são geralmente ligadas às forças da natureza, são antropomórficas(atribui características humanas a uma divindade) e imortais.

6 No antigo Egito, os principais deuses eram: o deus Amon-Rá (Sol), a deusa Ísis (da fertilidade), e o deus Osíris (da fecundidade). A personificação dos deuses na Terra eram os faraós, também adorados pelos egípcios. A crença de que a alma, imortal, voltaria para o corpo é a explicação para a mumificação.deus Osírismumificação

7 Na Grécia Antiga, os principais eram: Zeus (deus dos deuses), Afrodite (deusa do amor), Ares (deus da guerra), Poseidon (deus dos mares e oceanos), entre outros.Zeus AresPoseidon O politeísmo foi deixado de lado com o avanço do cristianismo, religião monoteísta (crença em um único deus), e atualmente é encontrado em religiões ou cultos de origem africana.

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9 Monoteísmo Quando uma religião ou pessoa crê em apenas um deus, é denominada monoteísta. Atualmente, as religiões que aceitam apenas um deus são por exemplo: Cristianismo Islamismo Judaísmo Zoroastrismo

10 O conceito de bem e mal surgiram no zoroastrismo e no judaísmo, espalhando-se por outras doutrinas. Enquanto todos os registros antigos falam da pluralidade de deuses, o monoteísmo é relativamente recente. Em 2000 a.C., deus revelou-se por meio de Abraão na nação de Israel, mostrando ser único, onipresente e onisciente, combatendo o que os povos acreditavam na época. A incidência histórica do monoteísmo é tão rara, de forma que é difícil afirmar qual foi a teoria correta da evolução natural das religiões monoteístas.

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12 Neopanteísmo O panteísmo (do grego pan = tudo + théos = Deus) é uma doutrina filosófica que defende que tudo é Deus, considerando a Natureza e o Universo divinos. Existem várias formas ou sistemas de panteísmo. O panteísmo clássico considerava Deus a única realidade e o universo uma mera manifestação, emanação ou realização de Deus; o estoicismo identificou Deus com o Universo, considerando-O como a força vital e inteligência cósmica que o governa; no neoplatonismo e, mais tarde, com Giordano Bruno, Deus é causa e princípio do universo. O panteísmo materialista ou naturalista vê no universo a própria realidade de Deus.

13 O neo-Panteísmo é outro sistema que se assenta sobre a ideia de um deus impessoal representado pela Natureza, porém de polaridade sexual feminina. Surgiu a partir de uma falsa compreensão do Deus vivo, pois seus adeptos justificam a necessidade de uma crença não Sobrenatural.

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15 Ateísmo Ao falar sobre o ateísmo, muitos tendem a simplificar tal ideia ao mero conjunto de pessoas que negam a existência de um ou vários deuses. Contudo, o desenrolar dessa questão está cercado de âmbitos mais complexos marcados pela postura e os pressupostos que definem as diferenças entre cada um dos descrentes.

16 Além de não acreditarem em Deus, muitos ateus defendem que seja possível – por meio de argumentos racionalmente constituídos – comprovar a ideia de que os deuses e sua realidade espiritual não sustentam a criação do mundo em que vivemos. Dessa forma, os integrantes do chamado “ateísmo forte” abraçam o desenvolvimento de um diálogo avesso à existência divina.

17 Em contrapartida, existem alguns ateus que encaram o ponto da insistência divina como uma opção de âmbito pessoal. Ao invés de se lançarem ao extenso simpósio vinculado ao tema, os representantes do “ateísmo fraco” limitam o abandono às divindades enquanto postura calcada em opções próprias.

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