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PublicouTânia da Costa Santos Alterado mais de 7 anos atrás
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Método de separação dos componentes de uma mistura, realizada pela distribuição desses componentes entre duas fases: Fase estacionária – absorvente: permanece parada. Fase móvel – eluente: se move através da fase estacionária.
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Foi descrito pela primeira vez pelo botânico Mikhael Semenovich Tswett, para descrever a separação de um extrato vegetal. Utilizou um tubo de vidro, com a parte superior aberta e a parte inferior fechada, enchido com carbonato de cálcio, colocando o extrato e após adicionado éter de petróleo.
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Mikhael percebeu que o extrato estava descendo para a parte inferior do tubo e a sua coloração inicial foi sendo composta por outras cores ao longo da passagem, assim descobriu um método de separação de misturas.
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Consiste em uma coluna de vidro, metal ou plástico, preenchida com um absorvente adequado. Os principais normalmente utilizados são a sílica, alumina, carbonato de cálcio, óxido de magnésio, sacarose e amido, entre outros.
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A substância a ser separada é colocada na coluna pela parte superior e o eluente é vertido após. Quando a amostra possui cor, pode-se visualizar as diferentes zonas coloridas descendo pela coluna, que são recolhidas, separadamente, pela extremidade inferior.
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Quando a amostra não possui cor, recolhem- se várias frações iguais de eluente, testando-as quanto à presença ou não de substâncias dissolvidas, através do uso de reveladores adequados como por exemplo, luz UV. * A cromatografia não depende da cor, mas em alguns casos pode ser a base para a identificação das substancias separadas.
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Parte 1- PREPARAÇÃO DA COLUNA A areia foi lavada, adicionou-se ácido muriático, deixando em repouso por um dia. Novamente a areia foi lavada, secada e passada em uma peneira. O mármore, foi apenas triturado e passado pela peneira.
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Colocou-se um pedaço de algodão dentro da bureta para que a areia e o mármore não passassem pela torneira. Foi adicionado o solvente adequado na bureta, percebeu-se que o ar contido entre os grãos de areia foi sendo eliminado até que o solvente começou a gotejar.
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Esse processo é denominado empacotamento da coluna pois a fase sólida terá suas partículas acomodadas de maneira a evitar uma distribuição muito homogênea pela coluna.
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Parte 2- PREPARAÇÃO DAS AMOSTRAS Em um vidro de relógio, pingou-se duas gotas da tinta da caneta esferográfica e adicionou-se quatro gotas de álcool para dissolver a tinta.
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Parte 3- SEPARAÇÃO CROMATOGRAFICA As duas gotas da tinta foram acrescentadas a coluna e logo após aberto a torneira para que a amostra passe através da fase estacionaria. Novamente foi adiciono o solvente.
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Com isso os pigmentos se separam a medida que percorrem a coluna. Assim que um deles atinge a saída da coluna, é necessário a troca do béquer, recolhendo essa fração, e outros pigmentos devem ser coletados em frascos diferentes, para que possa ser analisado separadamente.
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