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PublicouLuiz Gustavo Conceição Sales Alterado mais de 7 anos atrás
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Revolta da chibata Um movimento na marinha do brasil que ocorreu do dia 22 até 27 de novembro de 1910 na baía de Guanabara Nomes: maria luisa, maria Gabriela, Caroline Bianchini Turma:993
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Como tudo começou :
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Joao cândido Felisberto - revoltante líder O primeiro a esboçar uma reação diante da crueldade dos atos que envolviam as práticas de castigos, e chibatadas foi um marujo negro e analfabeto chamado João Cândido ele liderou o protesto, que tomou o controle dos couraçados de Minas e de São Paulo. Depois de tomado o controle de ambas embarcações, enviaram um telegrama ao presidente contendo todas as suas reivindicações. Entre seus pedidos estavam: Fim dos castigos físicos aos marinheiros. Melhora dos salários, que eram terrivelmente baixos. Folga semanal para todos os marinheiros. Caso o governo negasse seus pedidos eles iriam usar de toda a força que tinham em mãos para bombardear a capital.
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O estopim da revolta Um fato muito importante acelerou o acontecimento da grande revolta. Normalmente o número de chibatadas designada para cada pessoa que descumprisse uma ordem era de 25, porém, certo dia o marinheiro Marcelino Rodrigues feriu um amigo de trabalho por distração, dentro do encouraçado Minas Gerais, que estava indo em direção ao Rio de Janeiro. Isso deu a ele a maior punição já vista, recebendo 250 chibatas, dez vezes mais que o normal, com isso, Os revoltosos se rebelaram e chegaram a matar três oficiais, assim como o comandante do navio.
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O fim da Revolta Com a situação cada vez pior, o governo decidiu atender aos pedidos, e em poucos instantes o Congresso votou a lei que abolia a prática dos castigos físicos e absolvia todos os envolvidos na revolta, fazendo assim com que eles não viessem a sofrer nenhum tipo de punição. Quatro dias após o conflito, o então Presidente Hermes da Fonseca decretou o fim de toda prática violenta e o perdão aos marinheiros, e após a entrega das armas e embarcações, Hermes da Fonseca solicitou que alguns revoltosos fossem expulsos. Isso provocou grande insatisfação entre os marinheiros, que se enxergando como os vitoriosos de uma primeira guerra contra o governo decidiram fazer um outro motim, desta vez na Ilha das cobras.
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não perdoou os revoltosos e ordenou a prisão de alguns participantes da revolta. O governo agiu fortemente, reprimindo os marinheiros, muitos deles foram presos nas próprias celas subterrâneas da ilha da Fortaleza da Ilha das Cobras, o que levou muitos prisioneiros a morte, devido as terríveis condições de vida do local. Outros foram enviados para a Amazônia, onde passaram a prestar trabalho forçado, quase como escravos. João Cândido, o líder da revolução, foi expulso da marinha e internado em um Hospital de alienados, sendo declarado como louco.
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