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RISCOS. Processo de identificação de perigos Observação, descrição e a classificação.

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1 RISCOS

2 Processo de identificação de perigos Observação, descrição e a classificação.

3 RISCO Do que exatamente estamos falando quando avaliamos risco? Uma vez que a avaliação é um juízo de valor, qual é o padrão de comparação que estamos utilizando? Quais são as qualificações alguém deve ter para fazer uma avaliação? Duas pessoas qualificadas avaliarão do mesmo modo um mesmo objeto? Nossas avaliações tem significado claro?

4 RISCO O nosso processo de avaliação de risco, relativamente fácil de usar, poderá produzir dados valiosos? Alternativamente, um modelo de avaliação de risco completo e detalhado pode chegar a ser praticado?

5 SGSO é uma tendência mundial que será classificada como uma disciplina acadêmica, ou seja: terá uma base teórica, legitimidade estatística, reprodutibilidade das medidas. Deverá ser prático e acessível a todos os PSAC.

6 DEFINIÇÕES A possibilidade de ocorrência de ferimentos em pessoas, danos a equipamentos ou estruturas, perda de material ou redução da capacidade para desempenhar uma função, medida em termos de probabilidade e severidade (ICAO, 2007). A combinação da severidade prevista do efeito potencial com a probabilidade de um perigo, tomando como referência a pior condição possível (FAA, 2006).

7 CONSIDERAÇÕES Compreender o risco associado a uma atividade requer a compreensão dos perigos que a cercam. É extremamente improvável que uma medida plena da severidade ou da probabilidade de ocorrência de um perigo esteja disponível. O cálculo do risco é, inerentemente, é uma estimativa. O conhecimento da severidade ou da probabilidade de ocorrência de um perigo é melhor descrito não por um único valor, mas sim por uma melhor distribuição das severidades potenciais ou probabilidades.

8 CONSIDERAÇÕES Em todas as atividades, exceto nas mais simples e ingênuas (aquelas que você se expõe, despreparado, a perigos), um cálculo de risco requer não só a consideração do perigo, mas também a consideração da eficácia dos controles para que adotou. De modo similar à medida dos perigos, uma medição da eficácia dos controles também é inerentemente um processo de estimativa, sendo essas medidas melhor descritas por distribuições, não por valores individuais. Não se pode avaliar um risco, de forma realista, sem também avaliar os custos dos controles. A avaliação de risco é um equilíbrio entre o potencial de perda e o custo dos controles.

9 MATRIZ DE RISCO

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16 Alto Risco – Risco inaceitável: nos casos de Risco Inicial, significa que as mudanças não devem ser implementadas até que os riscos associados aos perigos sejam mitigados e reduzidos a Médio ou Baixo Risco (Risco Previsível). Nos casos de Risco Corrente, as operações/atividades nas condições atuais devem cessar até que o risco seja reduzido, pelo menos, a um nível tolerável. Nesse caso, a mitigação e a supervisão dos riscos (Residuais) serão necessárias.

17 Médio Risco – Risco tolerável: significa que o risco (Inicial ou Corrente) deve ser mitigado a um nível tão baixo quanto praticável (ALARP). Em tais condições, a mudança pode ser implementada ou as operações podem ser mantidas, desde que haja a Supervisão do Desempenho da Segurança Operacional e o monitoramento dos riscos correntes.

18 Baixo Risco – Risco aceitável sem restrição ou limitação: significa que não precisa ser tomada nenhuma medida e que os riscos assumidos (Inicial ou Corrente) compensam os benefícios auferidos. Os perigos não precisam ser gerenciados ativamente, porém precisam ser documentados. No entanto, se a organização entender que uma mitigação representa baixo custo ou pequeno esforço, o risco poderá ser mitigado.

19 AÇÕES EXECUTIVAS DE GERENCIAMENTO Notificação aos níveis adequados, da gestão dos riscos que são encontrados na operação. Requisitos priorizados para intervenção após a descoberta inicial. Cobrança aos responsáveis pelo processo a responderem a uma descoberta de risco no tempo indicado. Requisitos priorizados para resposta à solicitação de ações corretivas.


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