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LIVRO 2 - CAPÍTULO 2 LEIS DE NEWTON. 1ª LEI DE NEWTON: LEI DA INERCIA.

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1 LIVRO 2 - CAPÍTULO 2 LEIS DE NEWTON

2 1ª LEI DE NEWTON: LEI DA INERCIA

3 SITUAÇÕES DE EQUILÍBRIO: DUAS FORÇAS

4 SITUAÇÕES DE EQUILÍBRIO: 3 OU MAIS FORÇAS  Para 3 ou mais forças, a soma vetorial das mesmas tem que ser igual a zero, ou ainda, a resultante tem de ser nula. Uma das possibilidades:

5 SITUAÇÕES DE EQUILÍBRIO: 3 OU MAIS FORÇAS  Outra possibilidade

6 SITUAÇÕES DE EQUILÍBRIO: 3 OU MAIS FORÇAS  Método das componentes

7 SITUAÇÕES DE EQUILÍBRIO: 3 OU MAIS FORÇAS

8 EXERCÍCIO - 40. UFAC A figura abaixo mostra imagens de um teste de colisão. A foto A revela o momento exato da colisão do carro com o muro. Nesse instante, a velocidade do carro era 56 km/h. As fotos B, C e D são imagens sequenciais da colisão. O motorista, que usa cinto de segurança, fica espremido entre seu banco e o volante. A criança, que estava sentada no banco da frente, ao lado do motorista, bate no para-brisa e é arremessada para fora do carro. Com relação ao que foi dito acima e, baseando-se nos conhecimentos de física, pode- se afirmar que: a. não é necessário que os passageiros sentados na parte traseira do carro, usem cinto de segurança. b. em razão da inércia, os passageiros são lançados para a frente, conforme se observa nas fotos B, C e D. c. O cinto de segurança contribui para reduzir a aceleração do carro. d. O atrito entre o banco e os passageiros é suficiente para impedir que estes sejam arremessados para a frente. e. Os riscos para os passageiros seriam maiores se todos estivessem usando cinto de segurança.

9 REFERENCIAL INERCIAL  A aplicação das leis de Newton exige que, para que sejam utilizadas, seja tomado um referencial (um ponto de vista) de um observador que esteja em estado inercial  Parado ou em MRU  Segundo Newton:  adota-se como sistema de referência inercial todo sistema de referên- cia em repouso ou em translação retilínea e uniforme em relação às estrelas fixas, que são estrelas que aparentam manter fixas suas posições no céu após muitos séculos de ob- servações astronômicas.  Qualquer referencial acelerado, é considerado um referencial não inercial e não é um ponto de vista próprio para a aplicação das leis de Newton.

10 REFERENCIAL INERCIAL E NÃO INERCIAL  Exemplo 1: http://e-escola.tecnico.ulisboa.pt/topico.asp?id=27http://e-escola.tecnico.ulisboa.pt/topico.asp?id=27  Exemplo 2: https://www.youtube.com/watch?v=Toy4T9WMS9Uhttps://www.youtube.com/watch?v=Toy4T9WMS9U

11 EXERCÍCIO - 36. UFRN Considere um grande navio, do tipo transatlântico, movendo-se em linha reta e com velocidade constante (velocidade de cruzeiro). Em seu interior, existe um salão de jogos climatizado e nele uma mesa de pingue- pongue orientada paralelamente ao comprimento do navio. Dois jovens resolvem jogar pingue-pongue, mas discordam sobre quem deve ficar de frente ou de costas para o sentido do deslocamento do navio. Segundo um deles, tal escolha influenciaria no resultado do jogo, pois o movimento do navio afetaria o movimento relativo da bolinha de pingue- pongue. Nesse contexto, de acordo com as Leis da Física, pode-se afirmar que:  a. a discussão não é pertinente, pois, no caso, o navio se comporta como um referencial não inercial, não afetando o movimento da bola.  b. a discussão é pertinente, pois, no caso, o navio se comporta como um referencial não inercial, não afetando o movimento da bola.  c. a discussão é pertinente, pois, no caso, o navio se comporta como um referencial inercial, afetando o movimento da bola.  d. a discussão não é pertinente, pois, no caso, o navio se comporta como um referencial inercial, não afetando o movimento da bola.

12 2ª LEI DE NEWTON – PRINCIPIO FUNDAMENTAL DA MECÂNICA

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14 3ª LEI DE NEWTON – LEI DA AÇÃO E DA REAÇÃO  Se um corpo A aplicar uma força sobre um corpo B, aquele receberá deste uma força de mesma intensidade, mesma direção e sentido oposto à força que aplicou em B.  É uma consequência da interação entre dois corpos: UM CORPO NUNCA FAZ FORÇA SOBRE SI MESMO. DOIS CORPOS TROCAM FORÇAS QUANDO INTERAGEM ENTRE SI

15 EXERCÍCIO - 59. Em seu livro Philosophiae Naturalis Principia Mathematica, Isaac Newton descreveu os fundamentos da mecânica, que foram de fundamental importância para a ciência. Sobre as leis de Newton e suas aplicações, considere as afirmações seguintes: I. O princípio da inércia pode ser exemplificado como sendo a tendência de todo corpo para sempre parar. II. A primeira lei de Newton afirma que a inércia está relacionada à dificuldade de alterar o movimento do corpo. III. A segunda lei de Newton afirma que, para uma mesma massa, a força resultante e a aceleração são diretamente proporcionais. IV. De acordo com a terceira lei de Newton, para toda ação existe uma reação de mesma direção, mas com sentido contrário, sendo que ambas podem atuar no mesmo corpo. Assinale a alternativa correta. a. Somente a afirmativa IV é verdadeira. b. Somente a afirmativa III é verdadeira. c. As afirmativas I e IV são verdadeiras. d. As afirmativas II e III são verdadeiras. e. As afirmativas I e II são verdadeiras.

16 EXERCÍCIO - 57. UFRJ

17 COMPONENTES DA FORÇA RESULTANTE

18 COMPONENTES DA RESULTANTE

19 RESUMO DE FORÇAS

20 FORÇA ELÁSTICA

21 INSTRUMENTOS QUE USAM FORÇA ELÁSTICA - DINAMÔMETROS  Um dinamômetro é um instrumento que mede força por meio de um corpo elástico padronizado.

22 DINAMÔMETRO DE TRAÇÃO  Um dinamômetro pode ser utilizado em uma corda para medir a tração sentida por uma determinada corda.

23 DINAMÔMETRO DE COMPRESSÃO  Um dinamômetro também pode ser utilizado para medir peso ou calcular massa de corpos como se fosse uma balança.  CUIDADO: balanças e tração em elevadores.

24 EXEMPLO 1  Um elevador sobe acelerando a 1 m/s² para cima. No teto está preso, por meio de uma corda, um objeto de 5 kg. Qual é a tração na corda?

25 EXEMPLO 2  Em um elevador está colocada uma balança que é bem representada por um dinamômetro. A medida que a balança marca é calculada dividindo o valor da força de contato pela aceleração da gravidade. Se um homem de 100 kg está sobre a balança quando o elevador desce com aceleração de 1 m/s² para baixo, qual é a medida que a balança apresenta?

26 FORÇA DE ATRITO – ATRITO ESTÁTICO

27 FORÇAS DE ATRITO – ATRITO ESTÁTICO

28 FORÇAS DE ATRITO – ATRITO CINÉTICO

29 FORÇAS DE ATRITO – TRANSIÇÃO ENTRE ATRITO ESTÁTICO E DINÂMICO

30 EXERCÍCIO

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