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Tema D – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV

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Apresentação em tema: "Tema D – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV"— Transcrição da apresentação:

1 Tema D – Portugal no contexto europeu dos séculos XII a XIV
A Arte Medieval Professor: Pedro Machado

2 O Românico Termo aplicado pela primeira vez em 1824, pelo arqueólogo francês De Caumont. Estilo artístico que se desenvolveu na Europa entre os séculos XI e XII. Pretendia exprimir de forma simples a aproximação em abrangência e grandeza à arte da Civilização Romana. Os Edifícios românicos têm um aspecto austero, sóbrio, robusto. Assemelham-se a fortalezas. Facto que está associado ao período de confrontos, invasões e insegurança que a Europa viveu entre os séculos IX e XII.

3 Características principais do românico
Utilização de elementos de influência romana como o arco de volta perfeita, abóbada de berço e planta em cruz latina; Janelas de pequena dimensão, o que torna o interior do edifício pouco iluminado; Paredes grossas com contrafortes no exterior (para suportar o peso das abóbadas); Tímpanos, arquivoltas, colunas e capitéis decorados com motivos geométricos ou com cenas da Bíblia.

4 O românico em Portugal O românico foi introduzido no nosso país no século XII, trazido pelos cruzados franceses e pelos membros da Ordem de Cluny. Este estilo artístico esteve na base de construção de numerosas pequenas igrejas rurais no norte de Portugal (Igreja de S. Pedro de Rates – Braga), Catedrais (Coimbra, Lisboa, Porto e Braga), edifícios civis, como a Domus Municipalis em Bragança e estruturas militares (Castelo de Almourol).

5 Exemplos de românico em Portugal
Igreja de S. Pedro de Rates - Braga Sé Velha de Coimbra

6 Exemplos de românico em Portugal
Domus Municipalis - Bragança Castelo de Almourol

7 O Gótico Nasceu na Île de France (Paris) em meados do século XII e perdurou até ao século XV. O nome “Gótico” deriva de Godos, uma vez que os intelectuais do Renascimento consideravam este estilo artístico, por oposição ao desenvolvido no século XVI, tosco, bárbaro e rude. A arte gótica encontra-se intimamente ligada a uma época de renovação económica e urbana e a um novo espírito de religiosidade. Reis, nobres, burgueses e a população citadina empenhavam-se na construção de catedrais, promovendo o embelezamento das suas cidades.

8 Características principais do gótico
Verticalidade das construções que atingem grandes alturas e terminam em pináculos; A utilização de arcos quebrados nos portais e janelas; Utilização da abóbada de cruzamento de ogivas, mais leve, que permite distribuir o peso por colunas, arcobotantes e contrafortes; Colunas mais finas, o que tornou os interiores mais amplos; Abertura de janelões e rosáceas com vitrais que permitem iluminar melhor o interior; Aplicação de esculturas nas fachadas, sobretudo nos portais, com motivos vegetais e figuras religiosas, esculpidas com maior realismo.

9 Gótico em Portugal O Gótico chegou ao nosso país na primeira metade do século XIII pelas mãos dos monges de Cister; Atingiu enorme expressão na construção de edifícios religiosos (mosteiros de Alcobaça e de Sta. Maria da Vitória – Batalha), militares (castelo da Feira) e civis (Paço dos Duques de Bragança – Guimarães). A escultura gótica está presente nos portais das igrejas, nos capitéis das colunas e nos túmulos reais; O estilo gótico manifestou-se ainda na pintura, na tapeçaria, na ourivesaria e na iluminura; Comparado com o resto da Europa, o gótico português é bastante modesto, reflectindo uma realidade económica bem menos expansiva do que no resto do continente.

10 Exemplos de gótico em Portugal
Mosteiro de Alcobaça Mosteiro de S. Maria da Vitória Batalha


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