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Consumo – Renda Permanente Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen.

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1 Consumo – Renda Permanente Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

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4 Consumo-Renda Permanente Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

5 Consumo – Renda Permanente Hipótese da renda permanente também é consistente com o fato de que movimentos trimestrais no consumo não acompanharem movimentos de curto prazo na renda. Movimentos de curto prazo na renda estão relacionados a variações transitórias e o consumo responde apenas a variações na renda permanente. Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

6 Consumo – Implicações Política Econômica Implicação de política econômica se o consumo responde à renda disponível é que alterações nos impostos afetam a renda disponível e portanto o consumo com efeitos multiplicadores sobre a economia. O impacto da renda corrente sobre o consumo depende do quanto as mudanças na renda corrente afetam a renda média esperada para a vida toda. Na presença de mudanças na renda corrente transitórias como mudanças na carga tributária ou pagamento de transferências governamentais explicitamente temporários não deveria haver alterações na renda futura esperada e portanto poucos efeitos sobre o consumo. Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

7 Consumo – Implicações Política Econômica Política fiscal Impostos Redução nos impostos correntes é financiada por impostos futuros mais altos Redução na renda futura deve contrabalançar o aumento na renda corrente, o consumo desejado pode aumentar ou diminuir Proposição da equivalência ricardiana Se a renda futura diminui na mesma proporção dos ganhos da renda corrente, não há alteração no consumo Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

8 Consumo – Implicações Política Econômica Alterações nos impostos afetam apenas o timing dos impostos, não sua carga tributária final (valor presente) Na prática, as pessoas podem não perceber que os impostos futuros aumentarão se forem reduzidos hoje; portanto a redução de impostos conduz a um aumento no consumo desejado e a uma redução na poupança nacional Aplicação: uma redução de impostos ricardiana? A Lei de Ajuste entre o Crescimento Econômico e a Redução Fiscal (EGTRRA – The Economic Growth and Tax Relief Reconstruction Act), de 2001, reembolsou os contribuintes e diminuiu os impostos substancialmente Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

9 Consumo – Implicações Política Econômica Do primeiro ao terceiro trimestre de 2001, a poupança do governo caiu em $277 bilhões (em sua arrecadação anual) mas a poupança privada cresceu em $180 bilhões, portanto, a poupança nacional caiu apenas em $97 bilhões, ou seja, cerca de 2/3 do valor reduzido dos impostos estavam em poupanças. Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

10 Consumo – Implicações Expectativas Racionais Na formulação da hipótese da renda permanente as expectativas são formadas de maneira adaptativa similar à formulação da curva de Phillips. A hipótese de expectativas racionais implica que: i.As informações são escassas e o sistema econômico geralmente não as desperdiça. ii.O modo como as expectativas são formadas depende especificamente da estrutura do sistema relevante que descreve a economia. iii.Uma predição pública não terá efeito substancial sobre a operação dos sistema econômico a não ser que seja baseada em informação privilegiada. Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

11 Consumo – Implicações Expectativas Racionai s Deve ficar claro portanto que a hipótese central aqui é a de que os agentes econômicos conhecem o modelo macroeconômico que descreve o comportamento das variáveis endógenas em função das variáveis exógenas. Posto isso os agentes projetam o comportamento das variáveis endógenas (consumo) a partir das equações do modelo e do desempenho esperado das variáveis exógenas, ou seja, das regras esperadas de política econômica. Logo se as expectativas forem racionais todas as informações disponíveis antes do período corrente já terão sido utilizadas para estimar a renda permanente. Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

12 Consumo – Implicações Expectativas Racionais Portanto alterações no consumo ocorrerão como resultado de alterações imprevistas na renda que causem mudanças na renda permanente estimada pelos consumidores. Mudanças no consumo devem ocorrer apenas no caso de surpresas com relação à renda. Logo o consumo deve ter um caráter “imprevisível”. Hipótese conhecida na literatura como a Hipótese do Consumo seguir um passeio aleatório. Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

13 Consumo – Implicações Expectativas Racionais Razão disso acontecer: Se o indivíduo espera uma mudança no consumo, ele estaria melhor se ajustasse o seu consumo. Por exemplo suponha que o indivíduo espere que o consumo venha a subir, isso significa que a utilidade marginal do consumo presente é maior que a utilidade marginal do consumo esperado futuro, logo o indivíduo está melhor se aumentar o seu consumo presente. O que é um passeio aleatório? Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

14 Consumo – Implicações Expectativas Racionais Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

15 Consumo e Investimento no Brasil Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

16 Consumo e Investimento no Brasil Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen

17 Consumo - Exemplo de Passeio Aleatório Prof. Wilson Curso Macro 3 - UFJF Bibliografia Cap. 16 BL e Cap. 14 Froyen


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