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15:431 MERISTEMAS PRIMÁRIOS APICAL da RAIZ e do CAULE MERISTEMAS SECUNDÁRIOS CÂMBIO e FELOGÊNIO Aula 02 Katiane Paula Bagatini.

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1 15:431 MERISTEMAS PRIMÁRIOS APICAL da RAIZ e do CAULE MERISTEMAS SECUNDÁRIOS CÂMBIO e FELOGÊNIO Aula 02 Katiane Paula Bagatini

2 MERISTEMAS Meristemas – tecidos responsáveis pelo crescimento da planta; –Primários – crescimento longitudinal, têm localização apical; –Secundários – crescimento em espessura, localização lateral. 15:432

3 3 MERISTEMAS M. Primário – Estrutura primária:M. Primário – Estrutura primária: –Raiz: Epiderme, córtex e cilindro vascular; –Caule: Epiderme, córtex e sistema vascular; Primórdios foliares; M. Secundário – Meristemas laterais;M. Secundário – Meristemas laterais;

4 15:434 Figura 1.2 - Seções longitudinais da semente de mamona. A e B - Visão geral em dois planos distintos. C - Detalhe do embrião maduro (esporófito jovem). EN = endosperma; CO = cotilédone; MC = meristema apical caulinar; PD = protoderme; PC = procâmbio; MF = meristema fundamental; MR = meristema apical radicular; CF = coifa.Barra = 200 mm.

5 15:435

6 6 Origina a raiz primária e suas ramificações: Divisão celular; co MA mf pc pd Protoderme epiderme Meristema fundamental córtex Procâmbio cilindro vascular MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical da Raiz

7 15:437 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical da Raiz FechadoAberto

8 15:438 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical da Raiz

9 15:439 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical do Caule Figura 11.2 - Corte longitudinal do meristema apical do caule de Coleus sp. Seta grossa = gema axilar; seta fina = protoderme; cabeça de seta = procâmbio; MF = meristema fundamental; PM = promeristema. Barra = 500 mm. Figura 11.1 - Aspecto externo do caule de Styrax martii. Seta grossa = gema apical; setas finas = gemas axilares. Barra = 1 cm.

10 15:4310 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical do Caule No embrião: cotilédone Meristema caulinar procâmbio Hipocótilo radícula Meristema radicular Meristema caulinar Dicotiledôneamonocotiledônea

11 15:4311 Figura 11.3 - Detalhe da região do promeristema da Figura 11.2 mostrando a túnica (TU) e o corpo (CO). Barra = 50 mm. MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical do Caule

12 15:4312 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical do Caule Túnica: –Camada mais externa; –1 a 6 camadas; –Divisão anticlinal; Corpo: –Camada interna a túnica; –Divisões em todos os planos;

13 15:4313 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical do Caule Células iniciais: –L1, L2 e L3:L1L2L3

14 15:4314 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical do Caule Embrião Meristema Apical Caulinar L1 protoderme L2 meristema fundamental L3 procâmbio Caule epiderme córtex sistema vascular e medula

15 15:4315 MERISTEMA PRIMÁRIO – Apical do Caule

16 15:4316 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS Meristemas laterais; –Aumento em diâmetro; Câmbio: –Xilema e floema secundários; Felogênio: –Súber e feloderme;

17 15:4317 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Câmbio Dá origem ao tecido vascular secundário das gimnospermas e angiospermas dicotiledôneas. É o único meristema que forma dois sistemas: Axial e radial. Longevidade do câmbio: 4.900 anos (Pinus longaeva – Califórnia); 400 anos (jequitibá brasileiro – Cariniana sp.)

18 15:4318 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Câmbio – Origem Raiz: Procâmbio – arcos entre o xilema e floema primários; Periciclo – estimuladas pelo procâmbio; Caule: Procâmbio dos feixes; Cilindro contínuo de procâmbio; Procâmbio dos feixes e do tecido interfascicular;

19 15:4319

20 15:4320 Crescimento Secundário Câmbio fascicular e interfascicular

21 15:4321

22 15:4322

23 15:4323 Iniciais cambiais Células-mãe do floema Floema em diferenciação Floema secundário Células-mãe do xilema Xilema em diferenciação Xilema secundário

24 15:4324 MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Câmbio As células ativas apresentam: vacúolos proeminentes, núcleo grande, citoplasma denso e forma variável; Apresentam campos primários de pontoação e proplastídeos. a) Citologia

25 15:4325 Células iniciais e Células derivadas b) Organização do câmbio:

26 15:4326 b) Organização do câmbio: Células iniciais fusiformes – elementos do xilema e floema, parênquima axial e fibras. Células iniciais radiais – parênquima radial

27 15:4327 Divisões das células iniciais do câmbio

28 15:4328 Iniciais cambiais Células-mãe do floema Floema em diferenciação Floema secundário Células-mãe do xilema Xilema em diferenciação Xilema secundário

29 15:4329 c) Sazonalidade do câmbio: Dormência do câmbio; –Temperadas – temperatura; –Tropicais – períodos de seca Redução da atividade: –Faixa cambial mais estreita, células com espessamento de parede, campos primários de pontoação visíveis, Anéis de crescimento no xilema e floema.

30 15:4330 ANÉIS DE CRESCIMENTO Nas regiões de clima temperado, onde existe uma estação de crescimento seguida de uma estação de dormência: Anéis claros – primaveris – células maiores; Anéis escuros – estivais – células menores; Em árvores de regiões tropicais os anéis de anéis de crescimento podem estar ausentes devido à contínua atividade do câmbio vascular; Pode ocorrer interferência de outros fatores, tais como a seca, resultando na formação de falsos anéis.

31 15:4331

32 15:4332 Proteção – caule, raiz, frutos e catáfilos ou escamas que protegem do frio. Cicatrização – superfícies expostas por necrose, ferimento, ataque de parasitas, enxertia ou abscisão de folhas, galhos ou frutos. Ocorre nas gimnospermas, dicotiledôneas – lenhosas e algumas herbáceas e trepadeiras – e algumas monocotiledôneas. MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

33 15:4333 Conjunto de tecidos de revestimento de origem secundária: felema ou súber, felogênio e feloderme; a) Periderme MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

34 15:4334 Meristema secundário; Produz um único tipo de células; A instalação e atividade do felogênio variam de acordo com a planta e o órgão; Pode ser ativo uma única vez ou permanecer ativo por mais de 20 anos. b) Felogênio MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

35 15:4335 Figura 9.2 - Marcgravia polyantha Delp. Seção transversal de raiz adventícia em estrutura primária. Instalação do felogênio (fg) ao nível da exoderme (células em início de divisão) e na primeira camada de células corticais. (Costa, 1989). Figura 9.3 - Marcgravia polyantha. Seção transversal de raiz adventícia em estrutura secundária. Periderme (pe) apresentando: feloderme (fd) em 1 camada, felogênio (fg) e felema (fe), com células tabulares (achatadas radialmente), intercaladas por esclereídes (esc.); epiderme (ep) ainda presente. (Costa, 1989).

36 15:4336 Atividade das células: –Unifacial: centrifugamente, dão origem apenas ao felema ou súber; –Bifacial: produzem felema para fora e feloderme para dentro; b) Felogênio MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

37 15:4337 Células parenquimáticas ativas; 1 a 4 camadas de células; Distinguem-se das demais células do parênquima pelo alinhamento com o felogênio; As células podem conter cloroplastos, compostos fenólicos e até esclereídes. c) Feloderme MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

38 15:4338 Figura 9.6 - Faveira ( Dimorphandra mollis Benth.). Seção transversal caulinar. Feloderme em 2-3 estratos (seta grossa); felogênio (cabeça de seta); felema constituído por células tabulares (seta fina) com as paredes tangenciais espessas. Barra = 120 µm. (Costa de al., 1977). Figura 9.7 - Sucupira-preta (Sclerolobium aureum (Tul. Benth.). Seção transversal caulinar. Feloderme 1-2 camadas (seta branca), felogênio (seta fina); felema (estrela); células encerrando compostos fenólicos alternam com outras desprovidas de conteúdo. Barra = 120 µm. (Costa et al., 1977).

39 15:4339 Células de formato variável; Tecido compacto, sem espaço intercelular; Paredes suberizadas ou lignificadas (felóides); Espessura variável; Acúmulo de resina ou compostos fenólicos. d) Felema ou súber MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

40 15:4340 Regiões da periderme com aumento dos espaços intercelulares; Estrutura: Felogênio da lenticela; Tecido de enchimento; Feloderme da lenticela e) Lenticelas MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

41 15:4341 Sabugueiro (Sambucus sp.) – Seção transversal caulinar com lenticela: A - Início de desenvolvimento, observando-se felogênio da lenticela (seta). B - Detalhe do início de desenvolvimento da lenticela, destacando-se felogênio da lenticela. C - Lenticela apresentando tecido de enchimento (estrela) e feloderme da lenticela (cabeça de seta).

42 15:4342 Fonte: http://www.nucleodeaprendizagem.com.br/lentice.jpg

43 15:4343 f) Casca e ritidoma MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio A – Formação de uma única periderme. B – Formação de peridermes seqüenciais delimitando o ritidoma nas camadas mais externas da casca.

44 15:4344 Fonte: http://www.nucleodeaprendiz agem.com.br/ritidoma.jpg

45 15:4345 g) Origem do felogênio Nos caules – camadas subepidérmicas ou floema primário, raramente, da epiderme. Nas raízes – periciclo, camadas superficiais do córtex, ou raramente, na exoderme. Em monocotiledôneas – tipo especial de súber estratificado. MERISTEMAS SECUNDÁRIOS – Felogênio

46 15:4346 Tecidos e Organização Vegetal Promeristema Protoderme Meristema Fundamental Procâmbio MeristemasApicais TecidosMeristemáticosPrimários TecidosPrimários Epiderme T. Fundamental (córtex/medula) Periciclo Xilema 1ª Floema 1ª MeristemasSecundários FelogênioCâmbio TecidosSecundários Súber FelodermeFloema 2ª Xilema 2ª


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