Carregar apresentação
A apresentação está carregando. Por favor, espere
PublicouCarlos Sampaio Neves Alterado mais de 8 anos atrás
1
Lição 7 para 13 de agosto de 2016
2
Durante seu ministério terrestre, Jesus demostrou em muitas ocasiões que se preocupava sinceramente pelas pessoas. Seguindo seu exemplo, devemos viver amando.
3
«E Deus viu as obras deles, como se converteram do seu mau caminho; e Deus se arrependeu do mal que tinha anunciado lhes faria, e não o fez. Mas isso desagradou extremamente a Jonas, e ele ficou irado» (Jonas 3:10-4:1) Separados por 800 anos de história, dois mensageiros (Jonas e Jesus) estavam sentados frente a uma cidade a qual haviam pregado (Nínive e Jerusalém). Note o agudo contraste entre ambos. Jonas e Nínive Não queria ir a Nínive (Jonas 1:3) Lamentou pelo arrependimento dos ninivitas (Jonas 1:4) Não amava aos perdidos. Preferia sua destruição (Jonas 4:2-3) Jesus e Jerusalém Desejava ir a Jerusalém (Lucas 9:51) Chorou de pena porque Jerusalém não queria arrepender-se (Lucas 13:34; 19:41-44) Amava aos perdidos. Morreu para que não fossem destruídos (Efésios 5:2)
4
«Mas a vós, que isto ouvis, digo: Amai a vossos inimigos, fazei bem aos que vos odeiam» (Lucas 6:27) embora fosse Jesus amou e tocou o leproso embora fosse intocável. Curou-o apesar de tudo. embora Jesus amou a Pedro embora o houvesse negado três vezes. Perdoou-o apesar de tudo. embora Paulo serviu a igreja em Corinto embora esta não reconhecesse sua autoridade. Seguiu admoestando-os apesar de tudo. Embora Embora possamos pôr muitas escusas para não amar ou ajudar a alguém, somos chamados a faze-lo apesar de tudo. Amar e ajudar inclusive a aqueles que nos odeiam; a aqueles que nos parecem desprezíveis; a aqueles que nos são indiferentes; … Este tipo de amor é uma manifestação do amor de Deus que mora em nós.
5
«O amor nunca falha» (1 Coríntios 13:8) Jesus insistiu que devemos amar a Deus sobre todas as coisas e a nosso próximo como a nós mesmos (Mateus 22:37-39). A vida de Jesus foi uma expressão contínua do amor. Refletiu assim o carácter de Deus (1 João 4:8), e nos deu um exemplo a seguir. No entanto, a história nos demonstra que os cristãos nem sempre tem sabido permanecer no amor. Na realidade, tem sido os cristãos os que, em muitas ocasiões, tem matado a seus próprios irmãos. Os que permanecem em Deus hão de permanecer em seu amor sempre. Não há nada mais poderoso para atrair as pessoas à verdade que o amor de Cristo expressado em nossas vidas.
6
«E, levantando ele os olhos, disse: Vejo os homens; pois os vejo como árvores que andam» (Marcos 8:24) Jesus curou o cego, mas este não podia distinguir até com a claridade. Após um segundo toque, pode ver «de longe e claramente a todos» (Marcos 8:25). Na igreja também ha cegueira espiritual parcial. Há cristãos que veem aos outros «como árvores». Objetos a que não podem amar, nem são capazes de distinguir suas necessidades. Eles necessitam o segundo toque de Jesus para que vejam todo mais claramente, e cheguem a amar os outros como os amou Jesus.
7
«Nada façais por contenda ou por vanglória, mas por humildade; cada um considere os outros superiores a si mesmo. Não atente cada um para o que é propriamente seu, mas cada qual também para o que é dos outros. De sorte que haja em vós o mesmo sentimento que houve também em Cristo Jesus» (Filipenses 2:3-5) A Jesus não lhe importava mudar seus planos ou renunciar a eles se com isso beneficiasse a alguém (Marcos 5:21-43). Somos convidados a não olhar por nós mesmos, mas a estar sempre disposto a atender aos outros (ainda que nos incomode). Se em nós há «este sentir que houve também em Cristo Jesus», amaremos como Jesus amou. Sem condições. Sem importar nossa própria comodidade. Com humildade, buscando o bom dos outros. A nossa igreja se sentiria feliz se tivesse que mudar seus planos pela presença inesperada de um interessado, ou por ter que atender a necessidade de alguém externo a ela?
8
«Em todas as Suas lições Cristo procurava gravar na mente e coração de Seus ouvintes os princípios que sustentam a Sua grande norma de justiça. Ele lhes ensinava o fato de que se guardassem os mandamentos de Deus, deveria manifestar-se em sua vida diária o amor a Deus e ao próximo. Procurava instilar em seu coração o amor que Ele sentia pela humanidade. Assim Ele semeava as sementes da verdade, cujos frutos produziriam uma rica colheita de santidade e beleza de caráter. Essa santa influência terá não apenas alcance enquanto o tempo durar, mas seus resultados serão sentidos por toda a eternidade. Ela santificará as ações e exercerá uma influência purificadora onde quer que exista.» E.G.W. (Refletindo a Cristo, 16 de fevereiro)
Apresentações semelhantes
© 2025 SlidePlayer.com.br Inc.
All rights reserved.