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DIDÁTICA Profa. Therezinha Conde AULA 5 PLANEJAMENTO NO CAMPO DA EDUCAÇÃO: NÍVEIS DE PLANEJAMENTO E SEUS FUNDAMENTOS.

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1 DIDÁTICA Profa. Therezinha Conde AULA 5 PLANEJAMENTO NO CAMPO DA EDUCAÇÃO: NÍVEIS DE PLANEJAMENTO E SEUS FUNDAMENTOS.

2 PLANEJAMENTO NO CAMPO DA EDUCAÇÃOEDUCAÇÃO: DIFERENTES INSTÂNCIAS Planejamento educacional Planejamento curricular Planejamento de ensino 2

3 IMPORTÂNCIA DO PLANEJAMENTO Organização Direção Prática fundamentada X espontaneísta 3

4 PLANEJAMENTO DE ENSINO/DIDATICO, RESPONSABILIDADE DE QUEM? PERSPECTIVAS TRADICIONAL E CRÍTICA DA EDUCAÇÃO 4

5 TRADICIONAL 1.Documento burocrático, formal. PROGRESSISTA/CRÍTICA 1. Extrapola a simples tarefa de elaborar documento; envolve reflexão sobre o sentido da prática. Desmistificar (planejar e arquivar) – o engodo do faz de conta (preenchimento de documentos). 5

6 TRADICIONAL 2.Maior controle das ações por receio, insegurança quanto ao alcance dos objetivos educacionais; objetivos definidos e estreitos. PROGRESSISTA/CRÍTICA 2. Ações mais flexíveis: ampliação dos objetivos educacionais. 6

7 TRADICIONAL 3.Conteúdos isolados, estáticos, sistematizados, tratados de forma mais rígida; desarticulação teoria / prática, escola / sociedade. PROGRESSISTA/CRÍTICA 3.Conteúdos mais dinâmicos, menos sistematizados no quadro; articulação teoria/ pratica, escola / sociedade 7

8 TRADICIONAL 4.Predomínio da transmissão e assimilação dos conteúdos; ênfase na memorização; relação verticalizada entre aluno e professor; processo ensino – aprendizagem: via de mão única. PROGRESSISTA/CRÍTICA 4- Predomínio da pesquisa, do pensamento crítico e independência; ênfase na reflexão; relação horizontal entre aluno e professor; processo ensino aprendizagem: via de mão dupla 8

9 TRADICIONAL 5.Alunos – Sujeitos passivos no processo ensino – aprendizagem PROGRESSISTA/CRÍTICA 5. Alunos – Sujeitos ativos no processo ensino – aprendizagem 9

10 TRADICIONAL 6.Avaliação - Visa o resultado, a quantidade de informações assimiladas e memorizadas – ênfase nos testes e provas. PROGRESSISTA/CRÍTICA 6. Avaliação -Visa o processo, a construção do conhecimento, a formação do aluno – ênfase na avaliação formativa e autoavaliação. 10

11 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO DIFICULDADES ENCONTRADAS DURANTE O PROCESSO DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO: 11

12 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Carência de objetivos claros e bem definidos; Exigência de planejamentos sofisticados; Centralização das decisões e ações; crença de que quem planeja é uma pessoa hierarquicamente acima; Manutenção das estruturas tradicionais; 12

13 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Falta de hábito de crítica e autocrítica; medo, resistência; Falta de habilidade para focalizar necessidades presentes e futuras; Carência de recursos humanos e materiais; Ausência do diálogo 13

14 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO REQUISITOS DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO: 14

15 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Criatividade Vontade e ousadia Tempo para que vozes sejam ouvidas Recursos Flexibilidade Bom senso para definir prioridades Disponibilidade para enfrentar os problemas da comunidade escolar Gestão democrática 15

16 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO RISCOS DO PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO 16

17 PLANEJAMENTO PARTICIPATIVO Manipulação – tendo em vista decisões que são tomadas em nome de interesses individuais, daí, a relevância da formação ética. Alienação - sobretudo, daqueles que resistem à participação, ao novo por medo e insegurança. 17

18 Didática Profa. Therezinha Conde Atividade 5

19 Situação-problema: Analisando o cotidiano escolar à luz das teorias no campo da educação: Um professor do Ensino Fundamental, visando garantir a assimilação dos conteúdos e a aprendizagem dos alunos, resolveu trabalhar os conhecimentos referentes à disciplina de Ciências Biológicas copiando no quadro o que estava no livro didático e, 19

20 posteriormente, fazendo a leitura dos conceitos. O professor, na aula seguinte, solicitou a turma que quem dissertasse, “lá na frente”, o conteúdo da aula anterior, receberia 2 pontos na média e apenas 1 aluno se levantou e apresentou a resposta desejada. Para facilitar o domínio da fundamentação teórica indispensável, o professor, orientado pela Coordenação Pedagógica, passou a incluir em seu planejamento de aula vários meios, tais como 20

21 o estudo dirigido com perguntas e respostas previamente estabelecidas, a instrução programada, uma técnica de ensino com base na teoria do reforço. Diante do exposto, pergunta-se: a qual tendência pedagógica esse professor respalda a sua prática? Ele mostrou autonomia em seu planejamento? Ele está contribuindo para formar que tipo de cidadão e sociedade? 21


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